sábado, 31 de agosto de 2013

PROVANDO QUE YESHUA NAZARETH NÃO É O MASHIACH

PROVANDO QUE YESHUA NAZARETH NÃO É O MASHIACH – PARTE 4 – DISCUSSÃO TANAÍTICA SOBRE O RELATO EVANGÉLICO DA FUGA DA FAMÍLIA DE YESHUA NAZARETH PARA O EGITO – EVANGELHO DE MATEUS 2,13-23

A referência evangélica EVANGELHO DE MATEUS 2,13-15 registra a referência tanaítica profética SEPHER NAVI HOSHEA 11,1.

ANÁLISES, COMENTÁRIOS E DISCUSSÕES DO EVANGELHO DE MATEUS 2,13-15

A referência evangélica EVANGELHO DE MATEUS 2,13-15 relata que um anjo apareceu em sonhos a YOSEF BEN YAAKOV, o qual recebeu ordens para fugir para o EGITO juntamente com a sua família e que lá permanecesse aguardando novas ordens, alegando o anjo que o REI HERODES ANTIPATROS deseja procura matar a YESHUA NAZARETH. Prontamente, YOSEF BEN YAAKOV obedeceu à ordem angelical e eles viajaram para o EGITO, permanecendo neste país até a morte do REI HERODES ANTIPATROS, conforme a realização do cumprimento profético registrado na referência tanaítica SEPHER NAVI HOSHEA 11,1. De acordo com isto, a referência evangélica EVANGELHO DE MATEUS 2,15, relata que a permanência de YESHUA NAZARETH no EGITO ocorreu conforme a realização do cumprimento profético registrado na referência tanaítica SEPHER NAVI HOSHEA 11,1.

Para esta análise, pergunta-se: Quais as referências tanaíticas que revelam que, após o nascimento do MASHIACH, a sua família precisará fugir para o EGITO devido a uma perseguição de morte desencadeada por um rei?

Parece o SANTÍSSIMO, SANTO É ELE, não possuía outra forma de salvar YESHUA NAZARETH, a não ser pela violação da SUA SANTA PALAVRA que ELE mesmo outorgou do MONTE SINAI, conforme registrado nas referências tanaíticas SEPHER SHEMOT 20,1-23; SEPHER DEVARIM 17,1-20; e SEPHER DEVARIM 28,1-69, nas quais o SANTÍSSIMO, SOBERANO É ELE, adverte, desencoraja e proíbe aos hebreus de nunca retornarem ao EGITO, mas que, em caso contrário, isto é, caso os hebreus decidam não mais ouvir a voz do SANTÍSSIMO, ÚNICO É ELE, para obedecê-LO, então ELE poderá conduzi-los, como castigo, de volta para o EGITO. De acordo com a referência tanaítica SEPHER DEVARIM 17,1-20, a fuga de YOSEF BEN YAAKOV, MYRIAM NAZARETH e YESHUA NAZARETH para o EGITO jamais poderia ter ocorrido (se é que, de fato, o relato evangélico da fuga é verídico), muito mais ainda diante da advertência divina revelada por intermédio do NAVI YESHAYAHU BEN AMOS, conforme registrada nas referências tanaíticas SEPHER NAVI YESHAYAHU 30,1-33 e SEPHER NAVI YESHAYAHU 31,1-9.

Para esta análise é necessário saber que a referência tanaítica SEPHER NAVI HOSHEA 11,1 se reporta à libertação dos hebreus cativos no EGITO (como a relação que existe entre PAI e FILHO), e não a uma futura viagem de uma família judaica para o EGITO, o qual é um lugar de castigo predito para os hebreus, caso eles decidissem praticar iniquidades, conforme registrado nas referências tanaíticas SEPHER NAVI HOSHEA 7,1-16; SEPHER NAVI HOSHEA 8,1-14; SEPHER NAVI HOSHEA 9,1-17; e SEPHER NAVI HOSHEA 11,1-11. Por outro lado, na referência tanaítica SEPHER NAVI HOSHEA 11,1, o SENHOR, ALTÍSSIMO É ELE, está recordando aos hebreus o que ELE fez pelos FILHOS DE YISRAEL em épocas passadas e não o que ELE fará no futuro, porque a menção que se faz ao EGITO nas referências tanaíticas mencionados é sempre interpretada no contexto de castigo aplicado aos hebreus quando eles decidissem praticar iniquidades, conforme registrado na referência tanaítica SEPHER DEVARIM 28,1-69. Desta forma, conclui-se que a referência tanaítica SEPHER NAVI HOSHEA 11,1 não corresponde (direta ou indiretamente) a um cumprimento profético tanaítico para reconhecer YESHUA NAZARETH como MASHIACH.

A referência evangélica EVANGELHO DE MATEUS 2,16-18 registra a referência tanaítica profética SEPHER NAVI YIRMIYAHU 31,15.

ANÁLISES, COMENTÁRIOS E DISCUSSÕES DO EVANGELHO DE MATEUS 2,16-18

A referência evangélica EVANGELHO DE MATEUS 2,16 relata que é relatado que o REI HERODES ANTIPATROS, ao saber que fôra enganado pelos magos (pelo fato deles não terem retornado a CIDADE DE YERUSHALAYIM dispondo das informações desejadas por ele sobre o local preciso do nascimento de YESHUA NAZARETH) irou-se e ordenou o massacre de todas as crianças com menos de dois anos de idade residentes na CIDADE DE BET LEHEM e também nos seus arredores. E a referência evangélica EVANGELHO DE MATEUS 2,17, relata que o lamento das mães das crianças assassinadas ocorreu conforme a realização do cumprimento profético registrado na referência tanaítica SEPHER NAVI YIRMIYAHU 31,15.

Para esta análise é necessário saber que a referência tanaítica SEPHER NAVI YIRMIYAHU 31,15 registra, de forma figurada, o nome RACHEL BAT LAVAN, a mãe biológica hebréia de YOSEF BEN YAACOV e BENYAMIN BEN YAACOV, e avó biológica hebréia (pelo lado paterno) de MENASHEH BEN YOSEF e EPHRAIM BEN YOSEF, a qual lamenta o destino dos seus parentes (pertencentes a estas tribos hebréias), os quais foram levados cativos para a BABILONIA. Entretanto, esta referência tanaítica está registrada na referência evangélica EVANGELHO DE MATEUS 2,18 conforme o cumprimento de uma profecia tanaítica revelada por intermédio do NAVI YIRMIYAHU BEN HIZKIYAHU, a qual é incorretamente aplicada às crianças de menos de dois anos de idade que supostamente foram assassinadas na CIDADE DE BET LEHEM e nos seus arredores por ordem do REI HERODES ANTIPATROS em substituição aos parentes de RACHEL BAT LAVAN, os quais foram levados cativos durante a época do exílio babilônico. Assim, a referência tanaítica SEPHER NAVI YIRMIYAHU 31,15 foi inserida no suposto fato histórico do massacre de crianças ordenado por um rei. Desta forma, conclui-se que a referência tanaítica SEPHER NAVI YIRMIYAHU 31,15 não corresponde (direta ou indiretamente) a um cumprimento profético tanaítico para reconhecer YESHUA NAZARETH como MASHIACH.

ANÁLISES, COMENTÁRIOS E DISCUSSÕES DO EVANGELHO DE MATEUS 2,19-23

A referência evangélica EVANGELHO DE MATEUS 2,19-23 relata que um anjo apareceu em sonhos a YOSEF BEN YAAKOV, o qual recebeu ordens para retornar com a sua família para a TERRA DE YISRAEL, informando o anjo que o REI HERODES ANTIPATROS havia falecido. Porém, ao ser informado (por quem não se sabe) que o governador da PROVÍNCIA DE YAHUDAH era HERODES ARCHELAOS (23 a.e.c. – 18 d.e.c.), o filho do REI HERODES ANTIPATROS, YOSEF BEN YAAKOV decidiu não se estabelecer na PROVÍNCIA DE YAHUDAH. Em seguida, YOSEF BEN YAAKOV foi novamente avisado em sonhos por um anjo para se estabelecer na CIDADE DE NAZARETH, para que se cumprisse o que fôra revelado pelos PROFETAS DE YISRAEL: ELE SERÁ CHAMADO NAZARENO.

Para esta análise, perguntam-se:

Por que o anjo não avisou a YOSEF BEN YAAKOV de que HERODES ARCHELAOS era o governador da PROVÍNCIA DE YAHUDAH e que, por causa disto, ele e a sua família não deveriam se estabelecer nesta província, mas que eles deveriam residir na CIDADE DE NAZARETH?

Mas a CIDADE DE NAZARETH não é mencionada por nenhum historiador até o século III d.e.c., então como explicar o registro do nome desta cidade no EVANGELHO DE MATEUS?

Quais os PROFETAS DE YISRAEL que revelam que o MASHIACH será chamado NAZARENO?

Como é possível registrar uma profecia tanaítica que não existe?

Desta forma, conclui-se que a referência evangélica EVANGELHO DE MATEUS 2,23 não se refere a um cumprimento profético tanaítico para reconhecer YESHUA NAZARETH como MASHIACH.

Livros apócrifos mencionados na Bíblia, mas perdidos

Livros apócrifos mencionados na Bíblia, mas perdidos

Teriam os livros bíblicos, chamados Apócrifos, informações secretas e fantásticas capazes de modificar nossa visão dos Ensinamentos para a humanidade?


Se não, então por que foram extirpados abruptamente da Bíblia? Reconhecemos que sem uma Chave, nenhum livro sagrado pode nos dar as informações necessárias para a autorrealização espiritual, mas seu conhecimento esclareceria inúmeros pontos da Sabedoria 

Observe em seguida a lista, possivelmente completa, dos livros “perdidos” da Bíblia.

1. Livro do Convênio (Êxodo 24:4, 7)

2. Livro das Guerras (Números 21:14)

3. Livro de Jasher (Josué 10:13) e (2 Samuel 1:18)

4. Livro dos Estatutos (1 Samuel 10:25)

5. Livro dos Atos de Salomão (1 Reis 11:41)

6. Livro de Natã (1 Crônicas 29:29) (2 Crônicas 9:29)

7. Livro de Gade (Mesmo do número 6)

8. Profecias de Aías (2 Crônicas 9:29; 2:15; 13:22)

9. Visões de Ido (Mesmo do número 8)

10. Livro de Semaías (2 Crônicas 12:15)

11. Livro de Jeú (2 Crônicas 20:34)

12. Atos de Uzias, Escrito por Isaías (2 Crônicas 26:22)

13. Livros dos Videntes (2 Crônicas 33:19)

14. Profecias de Enoque

Os livros da Bíblia Apócrifos.


20. Tobit

21. Judite

22. Adição do livro de Ester

23. Sabedoria de Salomão

24. Eclesiásticos ou a Sabedoria de Sirac

25. Baruque

26. A Carta de Jeremias

27. Oração de Azarias

28. Canção dos Três Judeus (estes são os livros perdidos de Daniel)

29. Susana

30. Sino e o Dragão

31. I Macabeus

32. II Macabeus

33. III Macabeus

34. IV Macabeus

35. I Esdras

36. II Esdras

37. Oração de Manassés

38. Salmo 151

Modernas descobertas de textos considerados totalmente perdidos
Escrituras Bíblicas
127. Livro de Moisés

128. Livro de Abraão (127 e 128, foram encontrados em tumbas egípcias em 1830)

129. Profecia de José do Egito 2 Néfi 3

130. Profecia de Zenoque 1 Néfi 19

131. Profecia de Neum (mesmo # 130)

132. Profecia de Zenos (mesmo # 130)

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

DISCUSSÃO TANAÍTICA 11



SEPHER TESHUVAH YEHUDIM – DISCUSSÕES TANAÍTICAS PARA A TESHUVAH DOS JUDEUS MARRANOS DE ORIGEM SEFARADITA – SEDER CHOCHMAH YEHUDIM – TRATADO TORAH – SHA'AR 3 – DISCUSSÃO TANAÍTICA 11

Na TORAH SHE BICHTAV é observado o registro das leis, mandamentos, normas, ordenanças, preceitos, prescrições e regulamentações que caracterizam o modo de viver judaico. No entanto, é o TALMUD que expõe análises, comentários, discussões, esclarecimentos e explicações sobre estas leis e mandamentos. Caso esta obra literária religiosa judaica não fôsse produzida, então não seria possível entender, cumprir e observar as leis e tradições registradas na TORAH e, assim, o modo de viver judaico não poderia ser mantido. Portanto, o TALMUD alicerçou as leis e tradições judaicas e, desta forma, esta obra literária muito influenciou na construção, desenvolvimento e evolução do modo de viver judaico, caracterizando-o e definindo-o ao longo dos séculos. Os judeus que desprezaram e que negaram a importância e a validade do TALMUD se deixaram assimilar por cultos, culturas e tradições religiosas de outras nações, povos e terras, tornaram-se minoria ou desapareceram. Enquanto líderes religiosos de outras nações, povos e terras adotaram a TORAH SHE BICHTAV, o TALMUD permaneceu sendo, até hoje, a segunda obra literária máxima judaica rabínica, a qual ainda caracteriza os FILHOS DE YISRAEL [1].

Ao longo dos séculos que transcorreram após a PRIMEIRA DIÁSPORA JUDAICA, iniciada no ano de 721 a.e.c., os FILHOS DE YISRAEL descobriram que a sua sobrevivência como grupo étnico e religioso dependia somente e unicamente do estudo das análises, comentários, discussões e interpretações do TANAKH, os quais, mais tarde, produziram a construção, desenvolvimento, elaboração e evolução do TALMUD. Os históricos inimigos mortais do POVO JUDEU, os quais devido a interesses políticos e religiosos e, sobretudo, motivados pelo ódio gratuito, desejaram destruir o modo de viver judaico e submeter aos judeus a conversões forçadas, também estavam cientes desta característica judaica. E, para isto, os inimigos mortais dos FILHOS DE YISRAEL começavam a disseminar o seu ódio através da proibição do estudo do TALMUD, ameaçando de morte aos judeus que discordassem ou que resistissem.

Em várias ocasiões históricas foi ordenada a apreensão, exame e queima pública do TALMUD em nações, reinos e terras, sobretudo européias. Durante o exame do TALMUD muitos trechos foram removidos por ordem de autoridades cristãs católicas apostólicas romanas quando eles percebiam que no estudo minucioso de tais trechos era identificado o repúdio absoluto por quaisquer formas de idolatria e, sobretudo análises, comentários, discussões, explicações e interpretações, as quais podem ser utilizadas para elaborar argumentos que derrubam teologias sustentadas por dogmas. Particularmente, isto se tornou evidente no comportamento das autoridades cristãs católicas apostólicas romanas diante do TALMUD, em todos os países do continente europeu, sobretudo durante a IDADE MÉDIA (Século V – Século XV).

O TALMUD é o trabalho literário resultante das análises, comentários, discussões e interpretações da TORAH SHE BE'ALPEH. Estes estudos foram realizados durante séculos por sábios judeus que residiram em YISRAEL e BABILÔNIA até o início da IDADE MÉDIA. O TALMUD é composto principalmente pela MISHNAH (a qual consiste em uma obra que registra por escrito a TORAH SHE BE'ALPEH) e a GUEMARAH (a qual é constituída de análises, comentários, discussões e interpretações elaboradas para esclarecer a MISHNAH); e a MISHNAH, por sua vez, constitui o pilar central da TORAH SHE BE'ALPEH. Durante os séculos do seu desenvolvimento, a GUEMARAH tornou-se uma obra literária judaica rabínica riquíssima em filosofia, história, legislação e sabedoria. Ela contém conselhos e lições para a vida dos judeus, ciências e lógica, palavras de inspiração e perspicácia e também trechos humorísticos. Além disto, uma das características literárias da GUEMARAH é adentrar-se por assuntos e temas judaicos diferentes ao assunto que está em análise e, em seguida, iniciar comentários e discussões sobre um assunto da TORAH, e relatar uma história ou transmitir ensinamentos judaicos.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

A GRAVIDEZ: "HERAIÔN"




A GRAVIDEZ: "HERAIÔN"

הריון

"Duzentos e setenta e um são os dias da gestação,
E é o valor numérico do termo hebraico que lhe diz questão."



ה – He = 5 (He)

ר – Reish = 200 (Ra)

י – Iud = 10 (I)

ו – Vav = 6 (o)

ן – Nun = 50 (N)

5+200+1+10+6+50 = 271

Abs! MoreVentura!
— com Gilberto Venturas.

Foto: ‎A GRAVIDEZ: "HERAIÔN"

הריון

"Duzentos e setenta e um são os dias da gestação,
E é o valor numérico do termo  hebraico que  lhe diz questão."

 

ה – He = 5             (He)

ר – Reish = 200      (Ra)

י – Iud = 10            (I)

ו – Vav = 6             (o)

ן –  Nun = 50         (N)

5+200+1+10+6+50 = 271

Abs! MoreVentura!‎

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Como sabemos que ouvimos D'us no Sinai?

Para nosso Mestre iluminado e Mestre, o Grão-Rabino de Guadalajara, que ele possa viver muitos anos de paz interior e serenidade transcendental.   
Perdoa a nossa ignorância isso mais uma vez, você que conhece o esconderijo de todas as coisas escondidas! Guia-nos pequenos ratos através do labirinto de confusão, oh solucionador de todos os quebra-cabeças! Explica-nos como podemos vender para o público este grande e terrível evento geral sobre a qual os fundamentos da nossa fé são construídos, essa idéia do Apocalipse missa no Sinai.
Explica-nos a evidência que torna impossível negar que antes de três mil anos uma voz celestial desceu para baixo em cima da multidão, dizendo: "Eu sou o único D'us por aqui, então é melhor você não tem quaisquer outros. E não deixe-me pegar qualquer um de vocês mentindo, roubando, matando, cobiçando ou ser desrespeitoso com seu mamãe e papai! "
E, em seguida, abri nossos olhos e deixe-nos viver a verdade de todas as verdades, oh sábia e verdadeira e autêntica: Se tal evidência é tão clara e absoluta, então por isso que, nós vos rogamos, que os pensadores titulares e os escribas de muitas instituições acadêmicas rejeitam assim ?
Resposta:
Certamente, como os surfistas salgados da Web, você está intimamente familiarizado com a conspiração. Você já ouviu falar que nenhum homem jamais pousou na lua - foi tudo filmado no Arizona. A deriva continental foi iniciado na década de 50 pelo Pentágono para empurrar a Rússia fora da extremidade da terra. Prozac foi desenvolvido pela AT & T em uma tentativa de moldar a personalidade humana com o protocolo UNIX. Bill Gates é dono do Vaticano e os Illuminati, o próprio Bill Gates. Kellogg possui o Illuminati e você não quer saber o que está naqueles flocos de ouro. Time-Warner/AOL é uma fachada para uma associação internacional de freiras comprometidas com a dirigir asteróides na Califórnia. Os asteróides são Sputniks comunista no caso de você ter sido enganados pela propaganda que o comunismo está morto, Bill Clinton é um agente comunista e Papai Noel também. 1
Conspirações são muito populares, dizem os psicólogos, porque eles fornecem explicações simples para um mundo muito complexo. Mas eles são um absurdo. Porque, como todos sabemos, a partir de Almanaque do Pobre Richard, três pessoas podem manter um segredo se dois deles estão mortos.
O FBI, KGB, FDA, Microsoft, do Vaticano, convento franciscano de Homeville, Tennessee - todos estão cheias de competições, desastradas, em luta contra os seres humanos como você e eu (ok, talvez as freiras são um pouco mais amigável do que o caras da Microsoft. Mas então, assim é a KGB). Nenhum deles poderia manter uma conspiração vai mais de uma semana sem disputas sobre quem está no comando, que errei, que recebe os bens, que leva a culpa - e todas as outras divertidas, jogos humanos que rompem-se as bandas de rock, países e as empresas a cada dia.
Se o FBI iria tentar uma conspiração, algum ramo da CIA iria ficar chateado porque conspirações são seu departamento e que são os policiais glorificados acho que eles são assim mesmo? Se os comunistas ou qualquer outro grupo empreendedor iria encontrar uma maneira de dominar o mundo, a Microsoft iria comprá-los em um piscar de olhos. Todo mundo sabe que a Microsoft é de até - porque todo mundo inventou tudo isso. E ei?, eles não podem sequer conspirar para fazer o seu trabalho OS de forma consistente.
A maior teoria da conspiração de todos os tempos é o materialismo. A idéia de que cerca de 10 80 partículas de matéria conspiram todos os dias para trazer-nos a forma ordeira deste mundo diante de nós. Todo mundo sabe que as partículas não podem concordar com nada.
A segunda maior teoria da conspiração é que os judeus inventaram a Torah .Que milhões de judeus ao longo de milhares de anos poderiam conspirar para concordar com uma única versão de um evento nacional que nunca aconteceu. Se ninguém mais pode conspirar em nada por mais de uma semana, quem imaginou que o povo judeu poderia ter uma conspiração do chão estava totalmente fora de si? (Na verdade, weve tentou fazê-lo. Um olhar para a política israelense irá dizer-lhe o quão desesperada que era.)

Sobre História

Vamos examinar o que o estudo da história é. A maioria de nós vai dizer que a história é o estudo do que aconteceu. Isso é bobagem. Mal sabe o que está acontecendo agora. Como é que ninguém sabe o que aconteceu no passado? E o que define o que realmente aconteceu?
Talvez você conheça a história de um grande homem do Renascimento, Sir Francis Bacon. Sentado no seu quarto em cima da taverna, ele pensou: "Eu tenho escrito sobre filosofia, ciência e matemática. Agora vou escrever sobre história. " Como ele colocou sua caneta para a página, Sir Francis olhou pela janela e observou um tumulto do lado de fora. Então ele desceu para a taberna, onde ouviu nada menos que seis versões muito divergentes sobre o que havia ocorrido. Sir Francis voltou para cima e rasgou o que tinha escrito até agora. Ele nunca escreveu um livro sobre a história.
Eu acho que a maioria dos historiadores concorda que a história como ela é praticada no meio acadêmico pode ser definida da seguinte forma: A busca pela seqüência mais provável de eventos para explicar o que os restos têm sofrido até hoje.
Seguindo este paradigma, vamos examinar o nosso caso. A prova é a seguinte: Universalmente, há um único relato de como o povo judeu recebeu a Torá. Ele afirma que, no sexto dia do terceiro mês do ano 2448 desde a Criação, uma nação inteira cheia de dissidentes e céticos se reuniram no sopé de uma montanha no deserto do Sinai e testemunhou como D'us falou com Moisés . Eles pediram a Moisés que gentilmente ensinasse todos os detalhes do que exatamente D'us gostaria com eles se procedessem. O que ele fez, ao longo de um período de quarenta anos vagando no deserto. Moisés também acusou as pessoas a manter várias cópias do registro escrito, o que eles fizeram, e por isso temos muitas cópias desse registro para este dia.
Aqui está a proposta mais provável explicação para a existência desse registro: Alguém fez toda a história. Alguém mais tarde escreveu. Um terceiro indivíduo colocá-lo junto com outros manuscritos, e toda a nação conspirou para concordar o que tinha realmente acontecido. Eles concordaram em chegar a um acordo sobre uma única versão de como isso tinha acontecido, erradicar qualquer vestígio de dissidência.
Basicamente, a teoria da conspiração. Desta vez, envolvendo grandes número de pessoas durante um período muito longo de tempo.
A história não é ciência de laboratório - você não pode testá-la e fazer observações. Mas você ainda pode verificar a teoria de inconsistências. Algumas pancadas aqui e ali são desculpáveis, mas com a teoria da conspiração judaica, temos algumas contradições flagrantes. Por exemplo:
(A) De acordo com esta teoria, os judeus são, de longe, os mais engenhosos que nunca. Fora de todos os povos do mundo antigo, esta nação de pastores e de figueira produtores veio com a obra clássica de todos os tempos. O trabalho que mudou toda a história, nos trouxe os conceitos de criação ex-nihilo, a história, o propósito, o monoteísmo, a providência, direitos humanos, deu origem ao Cristianismo e Islamismo e desencadeou a Reforma e modernização da civilização ocidental quando esses gentios começaram a ler . Um dogma supremacia se eu já ouvi um!
(B) De acordo com esta teoria, os judeus são, de longe, as pessoas mais estúpidas e mais ingênuas do mundo. Eles saíram de uma história que restringe a sua dieta, seu domínio sobre seus escravos, seus hábitos de trabalho semanais e seu sex- vida para além do que qualquer outra nação iria tolerar. Eles compraram em uma situação perde-perde para todos todos 'round: o poder do rei é restrito, a classe sacerdotal não pode própria terra, e os plebeus não pode vendê-lo.
Eles abandonaram seus campos e cidades, três vezes por ano à mercê das nações hostis ao seu redor, deixe esses campos em paz uma vez em sete anos, deixou seus escravos libertados depois de seis anos, não cobravam juros - e apenas confiando ano após o ano em que tudo ia ficar bem. Afinal de contas, D'us promete que quando você está planejando para deixar a sua terra em paz no sétimo ano, Ele te dará uma colheita abundante na sexta. Então me diga, o que acontece quando em um ano isso não funciona? Você deixa os livros que você está escrevendo?
Além disso, esta teoria tem o povo judeu que compõem fábulas sobre seus erros em todos os detalhes. Eles declaram que eles descendem de escravos!  Eles contam histórias desagradáveis ​​sobre o antepassado de sua classe sacerdotal, Levi - mesmo que os levitas deveriam ter escrito o livro. O original Sumo sacerdote põe suas mãos sujas no maior escândalo de sua história. Quem é essa porção fábula, afinal? Por que diabos alguém iria querer fazer-se uma história? E que tipo de pessoas loucas iria querer preservá-la?
Segunda contradição:
(A) De acordo com esta teoria, os judeus são capazes de chegar a acordo sobre uma única versão da história. Obviamente, a conspirar juntos por tantos anos na entrega desta grande brincadeira para todo o mundo, eles devem ser altamente cooperativos, submisso à autoridade e like-minded. Eles devem se encaixar bem na descrição de Eric Fromm do verdadeiro crente.
(B) De acordo com esta teoria, os judeus têm propositadamente pintado uma imagem de si mesmos como recalcitrante, argumentativa, desprezando de autoridade e preparado para kvetch na queda de um chapéu. Não é o tipo de companheiros que você gostaria envolvido na sua clássica conspiração . A personalidade descrita por Myers-Briggs Disorder passivo-agressivo.Naturalmente, esta auto-incriminação proposital pode ser parte do um enredo.Você pode decidir empiricamente cuja descrição se adapte melhor.
Os Fundamentos da Conspiração
Em suma, a teoria da conspiração fede. Ela não explica nada. Não há absolutamente nenhuma evidência de que isso é verdade. E sobre a sua tão elegante quanto uma morsa em um tutu.
Então o que é realmente estar em? Partindo do pressuposto muito definido que no Sinai não poderia ter acontecido.
Pense por um minuto: Será que os historiadores alemães do século 19 que nos apresentou a J, E, P e D (os supostos autores do Pentateuco) sempre examinando as provas e demonstrando cientificamente que no Sinai não poderia ter acontecido? Claro que não. Eles não precisam. Eles só sabiam que não poderia acontecer. Por quê? Porque D'us, se existe, não fala ao Homem. Especialmente muitos homens. Ou por períodos. ou não conversa.
Você sabe, no século 18, os astrônomos não acreditavam em meteoritos. Museus em toda a Europa jogaram fora seus exemplares de meteoritos preciosos como lembretes humilhantes da mitologia supersticiosa. Por quê? Porque, como Antoine Lavoisier, o pai da química moderna, declarou: "As pedras não caem do céu, porque não existem pedras no céu!" Por um período soou como dada por fim a discussão.
Parem! Há uma evidência de que os críticos bíblicos irá realizar-se: O Pentateuco é escrito em terceira pessoa. 2 Como em "E então D'us falou a Moisés, dizendo: ..." ao contrário, "Então eu tive essa conversa com o chefe e ele disse ..." Moisés não iria escrever sobre si mesmo na terceira pessoa. Certo? E Moisés não poderia ter composto nos últimos oito versos descrevem sua passagem. Então, Moisés não poderia ter composto a Torá.
Certo. Estamos todos de acordo em alguma coisa. Moisés não compõem a Torah. Ninguém nunca disse que ele fez. Deus compôs. Moisés apenas escreveu.
O rabino Moshe ben Nachman ( Ramban ) escreve em sua introdução ao seu comentário clássico sobre a Torá que esta é a razão da Torá ser escrita em terceira pessoa: Porque Moisés não é mais do que um escriba cópia de um documento primordial. A Torá existia antes da criação, antes do tempo. É a sabedoria de Deus, que contém a proposta original, de papel e notas de conceito do design de que Ele criou os céus e a terra. Abraão sabia disso, Noah estudou, mesmo Adam teve a Torah. Moisés foi o primeiro que foi capaz de canalizar a Torah para a terra, para colocar em tinta na página. Se o próprio Moisés tinha percebido como um autor, ele foi nada mais do que um canal transparente para a Divina sabedoria, ele teria sido incapaz de tal tarefa.
A tal ponto que, no final de sua transcrição, Moisés atingiu o último grau de abnegação: Ele escreve sobre sua própria passagem deste mundo. Como oTalmud nos diz: "D'us ditou e Moisés escreveu com lágrimas".
Na minha humilde opinião, a opinião de Ramban parece muito mais internamente consistente. Ele também faz pó de fada de qualquer outro meio de prova que os críticos bíblicos vão citar. E esta é a história tradicional claramente na Torá: Que uma nação inteira testemunhou D'us falando a Moisés os Dez Mandamentos:
Deus disse a Moisés: Eis! Eu venho a vocês na espessura da nuvem, de modo que as pessoas vão ouvir como eu falo com você, e eles também irão acreditam em você para sempre! ( Êxodo 19:09 )
D'us falou com vocês do meio do fogo, que estava ouvindo o som das palavras, mas você não estava vendo um formulário, apenas um som. Ele disse a sua aliança, instruindo-o a manter os Dez Mandamentos, e Ele escreveu em duas tábuas de pedra. (Deut.4 :9-13)
Uma vez que as pessoas tinham testemunhado isso, eles acreditaram que Moisés. Como Maimônides escreve:
Israel não acreditava em Moisés, nosso mestre, por causa dos milagres que ele realizou. Quando você baseia sua fé em milagres, você ainda está em dúvida. Talvez esses milagres foram feitos através de magia e bruxaria ...
Então, por que nós acreditamos que ele? A revelação no Sinai, que vimos com nossos próprios olhos e ouvimos com os nossos próprios ouvidos, e não ter que depender do testemunho dos outros ... (Mishne Torah - Fundamentos da Torá 8:1)
Aqui temos. Uma solução simples e elegante por que, de todas as nações, a nação acabou com o conjunto mais contra-intuitivo de regras e costumes que têm até agora derrubado na hierarquia do poder e do conceito de mundo da maioria da sociedade humana. Foi uma revelação em massa de Cima. Deus disse isso, eles tinham que fazê-lo.
O problema é que isso não se encaixa com a nossa definição de história: o mais provável a seqüência de eventos pode explicar o que os restos têm sofrido. A revelação divina, especialmente para uma multidão, não pode ser chamado de provável. Quero dizer, você já viu um ultimamente? Quando foi a última vez que esteve em uma multidão, por exemplo no shopping, e uma voz estrondosa veio dos céus para falar com as pessoas?
Assim, o historiador, como já lhe definido, deve rejeitá-la.
Indo um pouco mais fundo: Aceitar D'us falando conosco no Sinai e instruindo-nos em nossos afazeres diários não soa bem para a mente materialista - mesmo que acredita em D'us. D'us é infinito. O mundo é um lugar finito feito de finitos, coisas reais. D'us simplesmente não cabe aqui. E assim, mesmo que o materialista mostrou um vídeo no local certificado pela revisão por pares, ele teria de rejeitá-la. Porque ela simplesmente não pode acontecer.
A mente humana, quando confrontada com a escolha entre o absurdo e o impossível, invariavelmente escolhe o absurdo. O absurdo é muito menos assustador e mais fácil do que viver com o impossível. Para aceitar o impossível é minar a própria base do mundo racional, devemos viver dentro E aqui você se depara com apenas essa escolha: Para aceitar um evento que é totalmente fora de cogitação para quem vive em um mundo materialista, ou simplesmente explicar todas as evidências para longe como artefatos de uma conspiração absurda.
O mundo judeu acredita que foi criado por D'us falando. E isso é sustentado dessa forma mais e mais a cada momento. A cada segundo do dia, um judeu sente Deus falando com ele ou ela - através dos acontecimentos da vida, através das mitsvot que surgem em nosso caminho e, especialmente, através da Torah que aprendemos a cada dia. E assim, o que é tão impossível, se em algum momento na história do volume foi transformado o caminho e todos nós ouvimos a mesma coisa de uma vez? Mas, para o materialista e sua versão da história, nada disso é possível.
Então precisamos de uma outra definição da história. Como Thomas Kuhn diria, um novo paradigma. 3

História, para o outro lado:

Na Lei da Torá, a história é definida pelo depoimento de testemunhas. Quando não há testemunhas disponíveis, testemunho de um tribunal que aceitou o depoimento de testemunhas oculares é aceito. Mas se algo não pode ser corroborado por testemunhas, na medida em que a Torá está em causa não aconteceu. Não é simplesmente parte da realidade. 4
A explicação mais simples para essa dependência de testemunhas é porque a Torá não é conspiração paranóica. Duas testemunhas em um tribunal decente terá um tempo muito difícil conspirar juntos, se eles têm que descrever os detalhes do que viram. Duas pessoas podem contar a mesma história, mas para descrever a mesma cena com precisão é quase impossível.
Mas se fôssemos os físicos quânticos, poderíamos filosofar sobre isso um pouco. Talvez testemunhas são essenciais, porque o observador humano é um elemento necessário para todos os eventos. Afinal, esta dicotomia de evento e observador é um subjetivo. A Torá fornece uma visão objetiva, caso em que e o observador são uma única unidade. Portanto, um não existe sem o outro. Na verdade, este é o caminho a maioria dos físicos quânticos preferem entender o universo. Curiosamente, se você fosse um gentio físico teórico vivo na Alemanha a partir de 1933, você foi rotulado como um judeu branco. Ei, talvez Moisés fosse um físico!
Além disso, a ideia de procurar o caminho mais provável para chegar ao presente cheira a causalidade-adoração. Nosso amigo branco-judeu, Heisenberg, bateu aquele ídolo do seu pedestal há muito tempo. De acordo com a sua maneira de pensar, qualquer coisa poderia acontecer. De fato, como Schrodinger coloca, até que um observador está lá, qualquer coisa que aconteça.
Ter duas contas também é uma boa abordagem científica. Qualquer observação deve ser confirmada por mais de um partido, a fim de entrar em um livro. Porque um único observador pode relatar não mais do que a sua própria distorção perceptiva, ou as condições particulares de seu quadro de referência. Por conseguinte, o melhor testemunho seria a de uma audiência grande e altamente diversificadas.
A Torah exige duas testemunhas. O tribunal escuta as testemunhas separadamente para verificar se há discrepâncias em seus relatos. Eles se certificam de que ambos viram o mesmo evento ao mesmo tempo a partir de perspectivas correspondentes. Eles se certificam se não há outro conjunto de testemunhas que tenha uma testemunha ocular em que haja conflitos de palavras. E, em seguida, seu testemunho é aceito como fato. E se o que as testemunhas dizem-nos é o evento mais escandaloso e absurdo inimaginável, devemos aceitar isso como a verdade.
Dentro desse paradigma, não há mais determinado evento na história da humanidade do que a revelação no Monte Sinai. Nós não estamos falando de um par de cacos, ou um edifício escavado por arqueólogos para discutir sobre. Nós não estamos falando sobre a conta de um único indivíduo, ou de um punhado de pronto-a-crentes. Estamos falando de uma testemunha ocular massa de um amplo espectro de observadores, passada em uma cadeia ininterrupta através de vários caminhos, sem distorção. Nós temos o consenso de toda uma nação por mais de 3000 anos em uma versão única do evento (o povo judeu, na verdade, concordou em alguma coisa!).
Contrária à crença popular, os judeus não acreditam que a Torá é Divina, porque eles são ingênuos, ou porque soa legal e ressoa com a sua alma interior. Sabemos que a Torá é Divina porque empiricamente experimentou-se que fosse assim. E desde então, nós confiamos no testemunho de nossos pais e professores, que todos concordam sobre o mesmo, a versão única do evento empírica. Se você não pode confiar neles, em quem você pode confiar?
Para colocá-lo em termos de lógica talmúdica: Se um conjunto de testemunhas diz: "Nós especulamos que isso aconteceu assim", e outro diz: "Nós definitivamente vimos que isso aconteceu assim", você tem que acreditar no segundo set. Os críticos bíblicos especulam - e todos eles discutem entre si sobre essas especulações. Nossa tradição afirma com certeza - em uma única versão.
Talvez a história foi exagerada ao longo dos séculos? Também extremamente improvável. Temos uma única versão em nossas mãos. Conspirar para cometer os mesmos exageros ao longo dos séculos é ainda mais absurda do que fazer a coisa toda juntos ao mesmo tempo e enganar o mundo.
Então aqui está o resultado de paradigma:
 
Prós
Contras
Teoria Sinai
Tradição ininterrupta de testemunhas oculares de massa.
Soa absurdamente impossível.
Teoria da Conspiração
Soa mais agradável.
Explica zilch.

Mitos em geral

Agora você vai dizer: "Será que isso significa que, se qualquer nação nos diz as lendas de seu povo, devemos aceitá-la como verdade? E se eles dizem que D'us deu-lhes a verdade e que seus caminhos são o caminho real? "
Se alguma das pessoas vai dizer-lhe consistência que uma parcela significativa de que sua nação testemunhou D'us falando com eles, iremos acreditar neles. Nós não estamos falando aqui de uma lenda sobre um herói que matou um monstro.

 Ou um homem sábio, que ouviu um anjo em uma caverna. Nós estamos falando sobre uma lenda que afirma como uma nação experimentou sua história.
Na verdade, muitas dessas lendas são verdadeiras. Só porque os antropólogos não acham que eles podem obter subsídios para provar a história nativa como autêntica não afeta a história. Historiadores do século 19 offhandedly assumiu que a história de Homero da Guerra de Tróia era uma fábula, até que Heinrich Schliemann foi desenterrado as provas. Agora, a Ilíada é vista como uma fonte de dados históricos. Os antropólogos descobriram as lendas do povo Hopi do Arizona, e descreveram como alguns deles tinham viajado para a terra do norte de rocha e gelo - até muito recentemente, um pesquisador solitário encontrou os vestígios inconfundíveis de suas viagens no norte congelado. Se um povo está dizendo algo sobre sua origem ou a sua história, escutem. Este é um dado importante para eles, e é geralmente preservada com precisão.
No entanto, ninguém nunca realmente pensou sobre essas lendas como fato histórico. Até recentemente, a maioria das pessoas nunca teve qualquer conceito de fato histórico. Além da história ancestral mencionada acima, eles contaram histórias para construir a identidade comum e entreter a família em torno de uma fogueira à noite. Histórias que aconteceram no tempo mítico, muito, muito tempo atrás em uma terra distante. Voltando para o Hopi, por exemplo: Eles contam uma história de como eles se originaram no mundo inferior de três mundos que residem abaixo deste.Quando? Como eles chegaram lá? Isso é irrelevante para a história. Esta parte de sua história não pode ser lida como história, mas como uma metáfora. A prova é que ninguém nunca pergunta sobre essas perguntas.
A Bíblia é o único entre os documentos de seu tempo que fala a esse respeito.Hieróglifos egípcios não são história, mas fábula. Mesmo Homer não tinha a intenção de escrever uma história, mas um drama cheio de metáforas. Da leitura dessas coisas, você não tem noção de tempo real, mudança e progresso. A Bíblia, por outro lado, conta uma história onde há um começo, um meio e um resultado. Sua narrativa é dentro de um contexto de tempo e espaço definido, com precisão de nomes, quantidades, datas, porque esses eventos são em si uma importância vital. Em uma fábula, por exemplo, você não dá medições precisas para uma tenda que nunca ser construído de novo, ou os detalhes exatos sobre a cerimônia de um tempo para inaugurá-la. Ao contar a história, você faz.
Mas eu continuo a afirmar que, se um país diz que D'us falou com todos eles de uma só vez, e todos eles dão a mesma versão, você deve acreditar neles. No entanto, procure no mundo e você vai encontrar apenas uma dessas histórias. Por quê? Isso não é um grande caminho para a liderança espiritual para obter o seu rebanho na linha? Quero dizer, só há muito que você pode ir dizendo as massas uma história sobre um único indivíduo que teve um diálogo com um anjo. Ou um pequeno grupo que ouviu uma voz divina. Não seria muito mais logico dizer-lhes que todos olhos testemunharam o evento?
Claro que sim. O problema é que, como explicar, ninguém jamais poderia fazer aquilo. Não poderia mesmo gradualmente evoluir ao longo dos séculos. Porque é uma conspiração, e conspirações não funcionam.
O próprio fato de que nenhum outro povo jamais viu nada parecido com a história do Sinai deve ser prova suficiente de que isso deve ser verdade.

Escolha seu mundo

No caso de você estar planejando usar o acima como material de debate, tudo o que eu lhe disse é inútil. Não importa os argumentos que você dará, não espere convencer aqueles entrincheirados em uma visão reducionista materialista da realidade. Nosso mundo não é o seu mundo. Nosso mundo é um mundo em que o Infinito pode entrar, e Sinai é um espaço onde a essência do que o mundo é ouvido. Nosso Sinai não pode entrar no seu mundo - você deve escolher entre os dois, mas você não pode manter ambas.
Então, aqui é o meu ponto: Para aceitar Sinai ou rejeitar absolutamente o conceito de que existe um mundo e há um D'us, e que os dois existem como entidades distintas. Mas aqueles que vivem em um mundo que é tão real que o infinito não pode entrar, o Divino deve pairar além - eles são deixados para aceitar o absurdo da conspiração em sua forma mais implausível.
Quando D'us criou todas as coisas, Ele fez duas versões para você escolher. Ele criou, que a terra era caos e vazio - um mundo absurdo onde a luz não pode entrar. E Ele criou um céu e a terra do "Haja luz." Um mundo de maravilha, um lugar para o Infinito, para habitar.
Você escolhe em que você deseja viver.
Notas de Rodapé
1.Para muita diversão com conspirações, consulte Weirdest / estúpida Teorias da conspiração do mundo Aqui estão os links postados no artigo original, o que, infelizmente, já passou E um gerador de conspiração automatizado emhttp://www.westword.com/extra/conspire.html
2.Na verdade, há também argumentos estilísticos: críticos da Bíblia encontrar diferentes partes do Pentateuco a ser escrito em diferentes estilos aparentemente com diferentes visões de mundo. Tal método de exame, no entanto, dificilmente pode ser chamado de ciência. não tome minha palavra para ela - experimentar por si mesmo: Há artigos espalhados pela Net com o nome Tzvi Freeman que lhes são inerentes. Faça uma pesquisa, em seguida, examinar os artigos e determinar quantos Tzvi Freemans existem. Foram os artigos para revista Game desenvolvedor escrito no mesmo estiloTrazendo céu para a Terra ? Como sobre o céu Exposed Series ? Houve mesmo alegações selvagens que alguns deles foram escritos por mim, o Guadalajara Rebe!
3.Thomas Kuhn era um bom rapaz judeu que escreveu, talvez, o mais importante livro sobre a história da ciência no século 20, sobre a estrutura da revolução científica .Significativo, porque ele fez esfriar a usar o termo mudança de paradigma , especialmente no Upper East Side de Manhattan. Basicamente, o trabalho analisa as formas de explicar as coisas como uma ferramenta e não uma verdade da ciência.Quando uma abordagem da ciência revela-se insuficiente para explicar os dados, ou para acomodar a visão de mundo dos cientistas, um novo paradigma é procurado.Nem paradigma, no entanto, quer se trate de Aristóteles ou de Newton ou Einstein, é necessariamente mais perto da verdade subjacente. Esta visão tem sido usado para descartar conflitos aparentes entre teologia e ciência
4.Além disso, uma vez que um documento foi ratificado por duas testemunhas em um tribunal judaico, tudo nesse documento é tomado como fato. Tomando isto como um paradigma para a definição de realidade passado, podemos entender como os rabinos clássicos discutir versões de eventos passados ​​diferentes, embora concordando que todas as versões são Torá. Por que deveria haver apenas uma única versão de tempo? Enquanto que a versão é suportada pelo texto, que tem todos os elementos da realidade. Por analogia, isso seria o mesmo que dois juízes que a mesma evidência, reconstruindo a cena de diferentes maneiras. No nosso paradigma, nem a construção é menos verdade que o outro. Poderia até ser proposto que uma vez por Torah sábio descobre uma nova forma de compreensão do texto, enquanto que a interpretação é consistente com as regras tradicionais da exegese, ele trouxe uma nova realidade passado a existir.

POR TZVI FREEMAN
Rabbi Tzvi Freeman , editor sênior da Chabad.org, também lidera nossa equipe Pergunte ao Rabino. Ele é o autor de Trazendo o Céu Down to Earth . Para se inscrever para atualizações regulares de escrita do Rabino Freeman, visiteFreeman arquivos de assinatura.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Ki Tetzei (Deuteronômio 21:10-25:19)    

To Be As One

Enquanto parashá Ki Tetzei é composta de vários temas aparentemente desconexos, há um subtexto que se repete uma e outra vez ao longo desta porção da Torá: o tema do casamento.
Parashá Ki Tetzei começa com a conquista:
E ela deve tirar a roupa de seu cativeiro, e permanecerá em tua casa, e chorará a seu pai ea sua mãe um mês inteiro, e depois que você deve ir com ela, e serás seu marido e ela será tua mulher . (Deut. 21:13)
A Torá começa a discutir uma família disfuncional em que há duas mulheres, amado e outro desprezado:
Se um homem tiver duas mulheres, uma amada e outra desprezada, e eles deram-lhe filhos, tanto o amado e odiado, e se o filho primogênito é dela que foi odiado ... (Deut. 21:15)
A partir daí, o texto continua a discutir uma relação onde o marido odeia a esposa e está disposto a solo a sua reputação:
Se alguém toma uma mulher, e vai para ela, e odeia, e dá acusando discursos contra ela, e traz um nome de mal sobre ela, e diz: "Tomei esta mulher e, quando me cheguei a ela, eu fiz não encontrar nela os sinais da virgindade. " (Dt 22:13-14)
A Torá também discute um caso de estupro nesta porção da Torá:
Se um homem encontra uma garota que é virgem, que não for desposada, e se apodera dela, e se deitar com ela, e eles são encontrados. Então o homem que se deitou com ela dará ao pai da moça cinqüenta siclos de prata, e ela será sua mulher, porque ele humilhou-a, ele não poderá repudiar por todos os seus dias.(Dt 22:28-29)
E divórcio:
Quando um homem tomar uma mulher e se casou com ela, e isso vier a acontecer que ela não encontra graça em seus olhos, porque ele encontrou alguma impureza em seu ventre, e deixá-lo escrever-lhe uma carta de divórcio e lha dará na lado, e enviá-la para fora de sua casa. (Deut. 23:01)
Depois, há o caso de isenção de guerra, no caso de um casamento recente:
Quando um homem tomou uma nova esposa, ele não sairá à guerra, nem deve ser acusado de qualquer negócio, mas ele estará livre em casa um ano e deve animar a sua esposa que ele tomou. (Deut. 23 : 5)
E uma discussão de um casamento leverite:
Se irmãos vivem juntos, e um deles morre, e não tem nenhum filho, a mulher do falecido não se casar fora de um estranho; irmão de seu marido deve ir para ela, e levá-la com ele para uma mulher, e realizar o dever de irmão do marido dela. (Dt 25:5)
Mas, enquanto todos os tipos de sindicatos, sórdido e de outra forma, são apresentadas, a situação normal o casamento está ausente.
Esta observação é realmente muito corriqueiro, a Torá se preocupa com a lei e, muitas vezes lida com a situação de out-of-the-ordinária. No entanto, além dos capítulos do Gênesis, a Torá não aborda as implicações filosóficas e jurídicas da relação "normal", apenas as exceções anormais.

***

MODELO IDEAL DE CASAMENTO
O modelo ideal, apresentado no início da história, é a idéia de um homem e uma mulher unidos pelo amor:
E criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou, homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: "Sede fecundos e multiplicai-vos e enchei a terra, e sujeitai-a e dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os seres vivos que se move sobre a terra. " (Gênesis 1:27-28)
A descrição da criação do homem e da mulher é de tirar o fôlego teologicamente. A imagem de Deus que o homem possui é a totalidade dos dois juntos. "Homem e mulher os criou." 1 Cada independentemente falta espiritualmente.
, Disse o rabino Abba: "O primeiro homem consistiu em masculino e feminino, pois diz: Façamos o homem à nossa imagem conforme a nossa semelhança ., o que indica que homens e mulheres foram criados originalmente como um e separados depois " (Zohar Sh'mot 55a)
Todos concordam [que] não foi [apenas] uma formação, [mas diferem no seguinte:] tem um [que] nós vamos de acordo com a intenção, ea outra tem [que] nós vamos de acordo com a verdade, como que [ declaração] de Rav Yehuda [que] perguntou: "Está escrito: E criou Deus o homem à sua imagem , e está escrito,macho e fêmea os criou .? Como isso é [deve ser entendido] "[Dessa forma]: No início, era a intenção [de Deus] para criar dois [seres humanos], e no final [apenas] um [ser humano] foi criado.(Ketuvot 8a)
A Torá continua e descreve a solidão existencial do homem ea solução para a solidão - um companheiro.
E o Senhor Deus disse: "Não é bom que o homem esteja só: vou dar-lhe uma ajuda para igualar a ele." E fora da terra formou o Senhor Deus todos os animais do campo e todas as aves dos céus, e os trouxe a Adão para ver o que ele iria chamá-los, e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome. E Adão deu nome a todos os animais domésticos, às aves do céu ea todos os animais do campo, mas para o homem não foi encontrado uma ajuda para igualar a ele. E o Senhor Deus fez Adão cair em um sono profundo, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas, e fechou a carne. E a costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão. E disse Adão: "Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; ela será chamada mulher, porque foi tomada do homem."Portanto deixará o homem a seu pai ea sua mãe, e se unirá à sua mulher, e serão ambos uma carne. E ambos estavam nus, o homem e sua esposa, e não se envergonhavam. (Gênesis 2:18-25)
O homem é criado com ingredientes físicos e espirituais, ele tem uma origem comum com todas as espécies, mas ele é dotado de uma capacidade espiritual, que é aqui identificado com a sua capacidade de falar e intelectualizar. 2
O objetivo do homem é buscar e encontrar a parte que falta de si mesmo, a fim de recriar-se à imagem de Deus. Este é o significado teológico da descrição bíblica do homem e da mulher, sendo um, o sofrimento da separação, e tornando-se fundiu de novo. É uma busca de auto, tanto quanto é a busca de um parceiro. Esta descrição idílica impede outros, deixando apenas os dois, juntos como um só.

***

A SEGUNDA CHANCE
De acordo com a tradição Midrashic Adão e Eva se afastou um do outro. 3 Na sequência da expulsão do Éden, quando se tornou claro que a sua relação nãoos trouxe para mais perto de Deus, e não o contrário, a relação desde que o pano de fundo para o distanciamento de Deus, a partir do qual e para o mundo sofreu. Adão e Eva se separaram. Amor foi substituída por desconfiança, e confiar pela recriminação.
Mais tarde, Adão e Eva renovou seu vínculo. O impulso para a renovação nos traz de volta a um tema ensinado na Parashá desta semana. No rescaldo do fratricídio cometido por Caim, somos informados de que Caim teve filhos, assim como seus filhos e netos depois dele.
Um dos grandes neto de Adão foi chamado Lameque. Ele também decide se estabelecer, embora de uma forma única:
E tomou Lameque para si duas mulheres: o nome de uma era Ada, eo nome da outra Zila. E Ada deu Yaval, ele era o pai daqueles que moram em tendas e daqueles que têm gado. E o nome do seu irmão era Yubal, ele era o pai de todos que tocam harpa e tubulação. E Zilá, ela também deu à luz Tuval-Caim, falsificador de cada instrumento afiado em bronze e ferro; ea irmã de Tuval-Cain Naamá. E disse Lameque a suas mulheres Ada e Zilá: "Ouvi a minha voz, mulheres de Lameque, escutem a minha voz, porque eu matei um homem por me ferir, e um jovem por me machucando Se Caim há de ser vingado sete vezes. , em verdade Lameque setenta vezes sete. " (Gênesis 4:19-24)
Em vez de uma mulher - uma alma gêmea - como tem sido até agora o modo aceito, Lemech decide dobrar a sua vontade e tomar duas esposas. O Midrash explica o arranjo:
Rabino Azarias disse em nome de Rabi Yehuda: "Os homens da geração do Dilúvio usado para agir assim:. Cada um tomou duas mulheres, uma para a procriação e outro para a gratificação sexual a ex- ficaria como uma viúva durante toda a sua vida, enquanto o Este último foi dado a beber uma poção de raízes, de modo que ela não deve ter, e então ela sentou-se diante dele como uma prostituta, como está escrito: Ele devora a estéril, que não tem, e não faz bem à viúva (Jó 24 : 21).A prova disso é que o melhor deles, que era Lameque, tomou duas esposas, Ada, [chamados] porque ele mantinha longe de si mesmo, e Zillah, a sentar-se à sua sombra "(Midrash Rabá - Gênesis 23:. 2) 4
Este acordo reflete Lemech de ver suas mulheres, e as mulheres, em geral, não como almas gêmeas, mas sim para a utilidade que poderia proporcionar.Uma de domínio foi o quarto, o outro o berçário. Este é certamente muito longe da descrição exaltado oferecido apenas dois capítulos anteriores.

***

O PROBLEMA DAS ESPOSAS MÚLTIPLAS
Rav Yehonaton Eybishitz (Tiferet Yehonaton Deut. 21:15) entendeu que essa percepção distorcida é o que trouxe a esposa rejeitada descrito no início da porção desta semana da Torá e é sem dúvida a causa da criança rebelde descrito posteriormente.
Isso também poderia oferecer subsídios para a pessoa que está disposta a ir para a guerra e trazer de volta a noiva de valores alienígenas e perspectivas.Talvez essa pessoa já tem filhos com sua "bom judeu" esposa. Agora, ele está à procura de um parceiro exclusivamente para a atividade libidinosa.
Lameque teve duas esposas que cada um lhe deu filhos, apesar de cada um ter seu papel claramente definido, cada um tinha dado à luz. Posteriormente, ambos se tornaram descontentes com Lameque. Lemech procurou um mediador que pode ajudar a curar a sua família, e decidiu convocar seu antepassado, aquele que tinha falado tão romanticamente anos atrás: Adam.
Rabino Yossi ben Rabbi Hanina disse: "Ele convocou-os a seus deveres conjugais Disseram-lhe: '.. Amanhã um dilúvio virá Será que estamos a ter filhos para uma maldição? Disse que ... [Lameque] para eles [suas esposas]: '. Vinde, vamos ter com Adão [e consultá-lo]' Então eles foram até ele disse-lhes: '. Faça o seu dever, enquanto o Santo, bendito seja Ele, fará a Sua.Médico, Médico, cura a tua mole! respondeu o outro. "Você manteve além de Eva cem e trinta anos, por qualquer motivo, mas que você não pode gerar filhos com ela! 'Ao ouvir isso, ele [Adam] retomou o seu dever de ter filhos, e imediatamente, e Adam conhecer a sua mulher. " (Midrash Rabá - Gênesis 23:04)
Ironicamente, as esposas de Lameque, atolados em uma relação disfuncional, abalada Adão e Eva, e os fez voltar para o outro. Eles reconciliados e teve outro filho:
E Adão conheceu a sua mulher, e ela deu à luz um filho, e chamou o seu nome Shet. "Por Deus", disse ela, "me deu outro filho em lugar de Abel, que Caim matou." E a Sete mesmo também nasceu um filho, e chamou o seu nome Enos; então os homens começaram a invocar o Senhor pelo nome. (Gênesis 4:25-26)
O nascimento de Shet e, posteriormente, de Enos, marcou um novo começo.Nove gerações depois, outro homem chamado Lameque nasceu, e ele teve um filho chamado Noach. A linha de Caim foi exterminada durante a enchente, em conjunto com esta perspectiva utilitarista do casamento. 5

***

Relações monogâmicas
Judaísmo por sua vez tolerado mais de um cônjuge, embora nunca idealizou a situação. Nossa tradição é cheia de palavras e ensinamentos, sublinhando a importância de uma relação monogâmica, uma relação que proporciona o alimento espiritual e físico. O Talmud explica que um primeiro casamento que chega ao fim natural é trágico. O altar do Templo é dito para derramar lágrimas quando um primeiro casamento é dissolvido:
Rabi Eleazar disse: "Se um homem se divorciar de sua primeira esposa, até mesmo os galpões do altar lançam lágrimas." (Gittin 90b, Sanhedrin 22a, ver Sh'mot Zohar 102b) 6
Algo espiritual e santa foi cortada. Referindo-se ao altar, o veículo mais óbvia para se aproximar de Deus, o Talmud não nos deixa espaço para confundir a sua percepção do casamento. A "unidade de alma" que os dois onde pretende criar foi quebrado, a imagem de Deus, que os dois foram feitos para se manifestar é quebrada.
Em Provérbios, o rei Salomão, que teve mais relações do que talvez qualquer um, ensinou:
Deixe a sua fonte seja abençoado, e alegrar-se com a esposa da sua juventude. Que ela seja como o roe traseira e agradável amoroso, deixe seus seios satisfazê-lo em todos os momentos;. E ser-lhe arrebatado sempre com o seu amor (Provérbios 5:18-19)
O Talmud explica:
Rav Yehuda ensinou seu filho Rabi Yitschac: "Um homem só encontra a felicidade com sua primeira esposa, pois é dito, Deixe a sua fonte seja abençoado e ter alegria da mulher da tua mocidade. " (Yevamot 63b)
Esta é uma lição que Adam deveria ter aprendido, e passou para seus filhos.Esta é uma lição não é ensinada na porção desta semana da Torá.
Parashá Ki Tetzei fala de outros tipos de relacionamentos. No entanto, tinha a lição foi aprendida e interiorizada, todos os tipos de relacionamentos disfuncionais, desarmônicos, espiritualmente desafiados sobre o qual parashá Ki Tetzei não ensinam poderia ter sido evitado.

NOTAS

  1. Veja Midrash Rabá - Eclesiastes 7:06. (voltar ao texto)


  2. De acordo com o Talmud uma possível compreensão do "nervura" é uma cauda,o que implicaria que foi a criação da mulher que levantou Adão do reino animal. Veja Berachot 61a. (voltar ao texto)

  3. Veja Rashi Gênesis 4:25. (voltar ao texto)

  4. No Talmud de Jerusalém Yevamot - os papéis das duas esposas é invertida. (voltar ao texto)

  5. De acordo com Rashi (04:22 baseado no Midrash Rabbah 23:03) a esposa de Noé era uma filha do primeiro Lameque, Naama. (retorno ao texto)


  6. O Talmud oferece também o que parece ser uma consideração mais prático. Veja Pesachim 112b: "Para um Mestre disse:" Quando um homem divorciado se casa com uma mulher divorciada, há quatro mentes na cama. '" (retorno ao texto)

Targum Faz Rute

Targum Rute Tradução de Samson H. Levey Capítulo 1. 1- Aconteceu nos dias do juiz de juízes que havia uma grande fome na terra de I...