sábado, 19 de novembro de 2011

O sentido das vestimentas e de seu serviço.



Sumo-sacerdote

"Estas pois são as vestes que farão: peitoral, e efod, e manto, e túnica com cavidades, tiara e cinto, e farão vestidos de santidade para Aarão, teu irmão e para seus filhos, para servir-me." (Êxodo 28; 4)

"E farás sobre suas orlas romãs de estofo de azul-celeste, e púrpura, e carmesim, sobre suas orlas, em redor, e campainhas de ouro, no meio delas, em redor. Campainha de ouro e romãs sobre as orlas do manto, em redor. E estarão sobre Aarão para servir; e será ouvida sua voz em sua vinda ao lugar da santidade, diante do Eterno, e em sua saída, e não morrerá."(Êxodo 28; 33, 34 e 35.)


1ª) O texto anterior está tratando das vestimentas do sumo sacerdote?

2ª) Qual o motivo das romãs e campainhas na vestimenta?

3ª) Qual o significado destes complementos da vestimenta?

4ª) Porque o sacerdote poderia ser morto na sua saída? Quem o mataria?

5ª) Como era feita a manutenção (limpeza, troca das frutas, etc.) nesta vestimenta?

6ª) Há algo nas entrelinhas? E o que está encoberto?

7ª) Para os nossos dias, o que podemos extrair de ensinamento(s) de algo tão antigo?

8ª) Quando o templo for reedificado, que seja em breve e em nossos dias, estes complementos farão parte da vestimenta do sacerdote?



RESPOSTA:

Respondendo suas questões:


1º) Ambos os trechos que você mencionou tratam das roupas do sumo sacerdote.

2º) Um ministro que entra na sala do rei sem aviso está sujeito a pena de morte. Da mesma forma, antes de retirar-se, deve pedir a licença do rei. Os sinos e romãs do manto do sumo sacerdote produziam som. Este som era como se fosse um aviso quando o sumo sacerdote se dirigia e se retirava do local onde trabalhava no Templo.

3º) Nossos Sábios explicam que o manto despertava o perdão sobre o pecado de lashon hará (maledicência). Os sinos de ouro representam uma fala nobre e positiva. As romãs são uma alegoria as pessoas mais simples de Israel, sobre as quais está escrito "Mesmo os vazios de Israel estão repletos de mitsvot como a romã". Daqui aprendemos que não se deve falar negativamente tanto das grandes pessoas, quanto das simples e ignorantes.

4º) O sumo-sacerdote deveria ter plena fé em D'us. Caso duvidasse de alguma coisa na Torá ou nas palavras dos Sábios, seria morto pelos Céus. Entrar sem as oito vestimentas designadas ao ofício do Cohen-Gadol também acarretaria em sua morte.

5º) As romãs eram confeccionadas de fios e não eram frutas. As vestimentas dos cohanim não eram meras roupas. Cada uma delas representava algo profundo e possuía muita santidade. Há inúmeras explicações e lições sobre cada uma destas peças, e para descrevê-las é necessário um estudo a parte. Vamos trazer aqui uma das explicações:

Cada uma das vestimentas tinha uma força especial de despertar o perdão sobre um pecado específico. A túnica perdoa o homicídio; a calça perdoa relacionamentos conjugais proibidos; a tiara perdoa o orgulho; o cinto perdoa as más inclinações do coração; o peitoral perdoa os julgamentos incorretos; o efod perdoa a idolatria; o manto perdoa o lashon hará; e o tsits, perdoa o desrespeito.

Em uma análise mais profunda é possível perceber que cada vestimenta tem uma ligação interior com o pecado pelo qual se perdoa.

6º e 7º) Tudo o que está escrito na Torá, por mais que tenha sido entregue há milhares de anos, permanece atual e nos traz várias lições. Novamente, para entendê-las é necessário um outro estudo. Apenas trazendo um exemplo sobre o assunto que mencionamos acima, o fato do Cohen não poder entrar no recinto do Templo sem aviso nos ensina boas maneiras. Quando se trata da propriedade de qualquer pessoa, devemos pedir a permissão antes de entrar nela, e nos despedir ao sairmos.

8º) Com a reedificação do Templo, que seja em breve em nossos dias, o Templo será reedificado e o ofício nele será reconstituído, como outrora



Lashon Hará ( má língua).




Rabi Shimon, filho de Rabban Gamliel, declarou: "Toda minha vida, cresci entre os Sábios, e jamais encontrei algo melhor para uma pessoa que o silêncio" (Ética dos Pais 1:17).

Isso é interessante. Todos nós já ouvimos sugestões semelhantes, certo? "Se você não tem nada de bom para dizer, então fique calado." Este é um clássico.

Mas o aforismo de Rabi Shimon é mais profundo que os clichês. Afinal, ele alegou que não há nada melhor que o silêncio – nada mesmo. E para enfatizar o valor do silêncio, ele prossegue dizendo que "a explicação não é básica, mas a ação, e todos que multiplicam as palavras produzem o pecado."

O que ele quis dizer com isso? Que nunca devemos elogiar uma pessoa? Jamais dizer uma bênção? Se Rabi Shimon não está se referindo a todos os tipos de palavras, a que tipo se referia? Precisamos de uma máxima inteligente para nos proibir de amaldiçoar?

Maimônides, em seu comentário sobre Pirkê Avot (Ética dos Pais) levanta três questões. Ele explica que existem cinco categorias de discurso:

Discurso associado a uma mitsvá (mandamento).
Discurso que devemos ter o cuidado de evitar.
Discurso que é repulsivo ou degrada.
Discurso que expressa amor.
Discurso que é permitido.


Maimônides explica então o que quer dizer. O discurso associado a uma mitsvá inclui estudar a Torá em voz alta. Este tipo de conversa é exigido, na verdade; devemos dizer palavras de Torá e prece. A primeira categoria Maimônides classifica como um mandamento positivo obrigatório.
O discurso que precisamos ter o cuidado de evitar inclui o falso testemunho, mentir, mexericar e praguejar. A Torá nos proíbe o envolvimento com este tipo de discurso, advertindo-nos a nos guardar contra ele e contra outros tipos de conversa inconveniente, incluindo lashon hará (lashon hará, literalmente, linguagem do mal, é qualquer discurso que ofenda outra pessoa, mesmo que as declarações sejam verdadeiras).

Claramente, Rabi Shimon ben Gamliel não pode estar se referindo a estas duas categorias, pois uma é um mandamento positivo e a outra é uma proibição. Não precisamos de um aforismo para nos dizer o que já sabemos que é uma mitsvá.


"Se você não tem nada de bom para dizer, então fique calado."


O discurso que é repulsivo ou degrada inclui tagarelice, conversa que não tem utilidade, e não beneficia uma pessoa, espiritual ou materialmente. Não há uma proibição inequívoca contra este tipo de discurso, pois ele não envolve amaldiçoar ou mentir, etc. Mas ele não tem qualquer valor. Um pouco diferente da fofoca ou mexerico, pois não espalha boatos ou destrói reputações, a tagarelice comum é inútil e irrelevante, como muito daquilo que passa por novidade. Esta conversa vã, desperdiçada, também inclui elogios negativos e cumprimentos ambíguos.

O discurso que expressa amor ou afeição inclui elogiar o positivo e criticar sabiamente o negativo. Histórias e canções que elevam a alma, inspiram pessoas a melhorar ou inculcam bons hábitos fazem parte dessa categoria, assim como aquelas que mostram como são repulsivos os maus hábitos e fazem as pessoas desejar evitá-los.

Como os dois primeiros, o comentário de Rabi Shimon Gamliel não se aplica a esses. Se falássemos continuamente, o dia inteiro, e nosso discurso pertencesse às categorias um e quatro – palavras de Torá e mitsvot e conversação que inspira – isso seria ótimo. É óbvio que não devemos falar falsidades ou ofender os outros com nossas palavras, assim como também é óbvio que tagarelice e "novidades" são uma perda de tempo e fôlego. Isso nos leva à última categoria: O discurso permitido inclui a conversação que envolve de negócios, família, saúde e atividades cotidianas necessárias, como comer e beber. Não há nada de inerentemente positivo ou negativo neste tipo de conversa. Falar ou não falar, fica a critério da pessoa.

E sobre este tipo de conversa, nos diz Rabi Shimon ben Gamliel, o melhor é o silêncio, pois se você tem de falar, assegure-se de que suas palavras combinam com suas ações – e seja breve.

Nas longas tardes de Shabat no verão (leva-se em conta a estação vigente em Israel), costuma-se estudar Pirkê Avot. Estes ensinamentos elevam a alma, refinando o caráter da pessoa e seus atributos emocionais.







Se o báal teshuvá estiver determinado, apesar de todas as dificuldades, a retornar a D'us, não há nada que impeça seu caminho, asseguram nossos sábios




O grande Maimônides, Rabi Moshê ben Maimon, talmudista, codificador, filósofo e médico, que floresceu há 800 anos, escreveu uma seção especial sobre Teshuvá em sua importante obra, Mishnê Torá.

No capítulo 4 desta seção, Maimônides enumera vinte e quatro tipos de transgressões que devem ser especialmente evitadas, pois é muito difícil arrepender-se delas. A dificuldade consiste no fato de que estas transgressões possam ser muito sérias, ou pelo contrário, muito leves aos olhos do transgressor, de forma a que ele sinta que o arrependimento não é possível no primeiro caso, ou necessário no segundo; ou novamente, são de natureza tal que corrigi-las é de fato quase impossível.

Dos vinte e quatro tipos de transgressão, declara Maimônides, quatro tipos são tão graves que D'us nega Sua graça especial ao transgressor, embora em outros casos D'us ajude o que deseja se arrepender a cumprir suas boas intenções de retornar a D'us.

Estes quatro tipos de transgressão são:

1. Aquele que faz com que outras pessoas pequem, ou as impede de cumprir uma mitsvá.

2. Aquele que usa sua influência para desviar alguém do caminho da Torá.

3. Aquele que permite que seu próprio filho se desvie do caminho da Torá, falhando em dar-lhe a educação e direção apropriadas; ou aquele que tem a oportunidade de impedir alguém de cometer um pecado, e não o faz.

4. Aquele que se ilude pensando: "Pecarei agora, e arrependo-me depois," ou: "O Dia da Expiação lavará meus pecados, de qualquer forma."

Os seguintes cinco tipos de transgressão são tais que, pela própria atitude e ações do pecador, ele bloqueia seu caminho a Teshuvá.

São eles:

5. Aquele que se separa da congregação, e não participa da vida comunitária judaica e de suas instituições, privando-se assim dos méritos que pertencem à toda a congregação, e dos méritos da prece congregacional e do arrependimento.

6. Aquele que nega as palavras dos Sábios e zomba de seus escritos sagrados, dessa maneira privando-se dos grandes benefícios espirituais neles contidos, com sua influência e inspiração.

7. Aquele que zomba dos Divinos Mandamentos, pois não se arrependerá de seus pecados.

8. Aquele que despreza seus professores espirituais, sem cuja ajuda ele provavelmente não achará seu caminho para o arrependimento.

9. Aquele que não aprecia palavras de repreensão, pois é muito difícil para uma pessoa atingir teshuvá sem influência externa.

A próxima classificação dos cinco tipos de transgressão, diz Maimônides, consiste de transgressões pelas quais é difícil fazer reparos ou restituição.

São elas:

10. Quando alguém comete uma ofensa contra uma congregação inteira, ou causa-lhe uma perda (como no caso do mau uso de dinheiro público), pois seria impossível ao ofensor conseguir o perdão de cada membro da congregação enganada pela sua ação.

11. Quando alguém participa num roubo cometido por outra pessoa, não conhecendo o proprietário do objeto furtado, sendo assim incapaz de fazer a restituição. Além disso, ao participar do roubo, ele encoraja o ladrão a roubar, sendo culpado de um pecado difícil de se corrigir.

12. Encontrar algo na rua, e deixando de procurar o proprietário do objeto perdido imediatamente; assim, provavelmente será impossível para ele achar o proprietário do objeto extraviado, e ele permanecerá de posse de algo que não lhe pertence.

13. Ofender um transeunte pobre, ou um estranho, pois ser-lhe-á impossível encontrar a pessoa ofendida para obter seu perdão, ou fazer-lhe a restituição.

14. Aceitar suborno para ministrar um julgamento incorreto, ou em caso de dar conselho errado a alguém. Num caso destes, é difícil avaliar a extensão do ferimento ou prejuízo causado à parte enganada, e corrigir este ato por completo.

As cinco transgressões que se seguem são passíveis de permanecer sem arrependimento, porque não são consideradas como transgressões:

15. Aceitar um convite para partilhar uma refeição que não seja suficiente para ambos, o anfitrião e o convidado. Isto tem "um toque de roubo" (ou, em termos hebraicos, "poeira de roubo"), pois o convite é forçado, o anfitrião fica envergonhado por não convidar alguém para a refeição, e na verdade está se privando de alimento por causa de sua vergonha. O hóspede pode pensar que nada fez de errado ao aceitar o convite, mas na verdade, tal convite não deveria ser aceito.

16. Fazer uso de um penhor deixado como seguro de um empréstimo. O credor pode pensar que o que faz não é errado, pois o penhor não é prejudicado. Mas na verdade, a pessoa não tem o direito de usar algo sem o consentimento do proprietário.

17. Cometer um pecado, não pela verdadeira ação, mas meramente com os olhos, como por exemplo, assistindo algo indecente. O observador pode pensar que nada está fazendo de errado, pois está apenas assistindo; mas na verdade a Torá o proíbe, pois está escrito: "E não te perderás pelo teu coração e pelos teus olhos."

18. Recebendo honras às custas de outra pessoa, embora com nenhuma intenção de envergonhar o outro, como por exemplo, quando alguém se compara a outra pessoa para provar que é superior a ela.

19. Lançar suspeitas sobre um inocente, embora não o acusando abertamente; até a mera sugestão ou insinuação é um pecado, não importa quão insignificante a pessoa o considere.

Finalmente, Maimônides enumera cinco tipos de transgressões, as quais, se cometidas descuidada e freqüentemente, tornam-se um mau hábito, e o transgressor achará difícil livrar-se dele.

20. Espalhar boatos ou agir como "leva-e-traz" de escândalos e rumores maldosos, que é pecado mesmo se o boato é verdadeiro e contado sem má intenção. Isto inclui todos os tipos de fofoca que alguém se permita ouvir ou repetir.

21. Lashon hará (calúnia), o pecado do homem com a língua venenosa, que é pior que um assassino, pois destrói a reputação de uma pessoa, que é mais preciosa que a vida, e que "mata" três vítimas com sua língua: ele próprio, a pessoa que escuta a maledicência, e a pessoa caluniada.

22. Raiva, o homem que torna-se facilmente irado, ofendido ou provocado, está sempre em perigo de fazer as coisas mais terríveis, e causar um prejuízo indizível a si mesmo e a outros. Além disso, a pessoa que se enfurece ou se ofende com facilidade, nega, indiretamente, a Divina Providência, e eis porque a raiva é comparada à idolatria.

23. Pensamento pecaminoso, permitir que os pensamentos se afundem em coisas pecaminosas pode tornar-se um mau hábito, e levar a sérios crimes.

24. Associar-se com más companhias pode da mesma forma tornar-se um hábito, mau em si mesmo, e que leva a más ações.

O grande Maimônides nos adverte especificamente contra todos os vinte e quatro tipos de transgressões mencionadas acima, pois são de natureza a tornar a teshuvá difícil, ou mesmo impossível. Porém isso não significa que não haja esperança para o pecador que cometeu uma ou mais das transgressões acima. Significa apenas que encontrará mais dificuldades e provações no seu caminho para o arrependimento. Mas se estiver determinado, apesar de tudo, a retornar a D'us, não há nada que atrapalhe ou impeça o caminho da teshuvá, asseguram nossos sábios.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Dinheiro de Sangue (Blood Money) – Documentário Expõe a Indústria do Aborto 
Você acredita que grupos que defendem o assassinato de crianças ainda no ventre de suas mães são pessoas bem intencionadas, que almejam o bem-estar de nossa sociedade, especialmente das nossas mulheres? Então, assistir a este documentário é tarefa obrigatória para você!
O documentário mostra a indústria do aborto criada pelaPlanned Parenthood em toda a sua vileza, a manipulação educacional e psicológica de toda uma geração, para que reconhecessem as líderes desta organização como as novas mentoras de uma ‘educação sexual’, que na verdade não passava de uma estratégia assassina para vender abortos. Não sem contar a venda de anticoncepcionais falhos e preservativos defeituosos.
O assassinato de bebês é o mais grotesco crime das abortistas da Planned Parenthood e de seus apoiadores. Mas não é o único. A alma de uma mulher que abortou um filho carece de uma restauração profunda e difícil. É o que mostra o documentário “Dinheiro de Sangue” (Blood Money). (Fonte: MSM) (Fonte: Olhar Reformado)
“Tínhamos todo um plano para vender abortos, e se chamava “educação sexual”: quebrar a inocência natural das meninas, separá-las de seus pais e de seus valores, e tornarmo-nos os “experts” em sexo para elas, de modo que elas nos procurassem”, é o que diz uma ex-funcionária da Planned Parenthood (rede de clínicas de aborto nos Estados Unidos). “Nossa meta [na Planned Parenthood] era 3 a 5 abortos para cada menina entre as idades de 13 a 18 anos”.
Esse filme provavelmente é o primeiro documentário profissional sobre a história, a política, o dinheiro e os horrores associados à indústria do aborto nos Estados Unidos. Como vocês podem adivinhar, o pessoal na Planned Parenthood e todo o pessoal pró-aborto não está nada feliz com o lançamento desse filme. Já começam a se organizar protestos e os donos de cinema se encontram relutantes em exibi-lo.
Ajudem a divulgar!


ATENÇÃO: você precisa ativar a legenda do Youtube em português para poder vê-la.
A Living Waters produziu recentemente um documentário fantástico sobre aborto. São 33 minutos que farão você pensar sobre o assunto. Cabe lembrar que o filme possui algumas cenas fortes, então recomendamos cuidado. Por fim, esperamos que você valorize a vida humana ainda mais após vê-lo.
ATENÇÃO: você precisa ativar a legenda do Youtube em português para poder vê-la. 

Divulgue!!!

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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Até o tirador de tua água


Até o tirador de tua água-as vossas crianças, as vossas mulheres e o peregrino que está no meio de teus acampamentos, desde o rachador de tua lenha até o tirador de tua água, para que entres na aliança do Eterno teu D’us, e no Seu juramento que o Eterno, teu D’us, faz contigo;   Dev. 29:10;
Nesta Parashá deparamos com um magno e imponente quadro :
Todo o povo reunido, desde os altos dignátrios, ançiãos e policiais, até os rachadores de lenha e tiradores de água.
Até mesmo  as mulheres e as crianças, todo o povo de Israel, pois, perante D-us todos são iguais. A união de um povo sem distinção de classe mostra a solidariedade dos individuos que o compõem, e esta é uma das condições  de sua existência, pois o povo não é aglomeração de células, mas um organismo com vida própria, que possui como todo ser uma alma própria e é com este espírito que Moisés reuniu todos, sem nenhuma exceção. Cada pessoa tem um objetivo em sua própria existência e forma uma parte da comunidade. Foi esta solidariedade que converteu o povo israelita em povo imortal. “Vós todos estais hoje presentes!”
(Atém Nitsavim Haiom Culchem). Quantos povos não estão mais, enquanto vós estareis para sempre, desde que sejais solidarios uns com os outros e reconhecerdes a aliança que o Eterno, vosso D’us faz convosco. Este é o espírito do qualificativo “povo eleito”. A aspiração do povo judeus e da sua Torá e “ instaurar no mundo o reino do Eterno”. Sua idéia central é conseguir a fraternidade e a igualdade entre todos os povos do mundo; mas isso não foi conseguido ainda e, por isso, pedimos três vezs por dia: “Por tudo isto esperamos de Ti, ó Eterno, nosso D’us, poder ver logo a glória do Teu poderio, varrendo as abominações da Terra, destruindo a ídolatria e aperfeiçoando o mundo debaixo da soberania do Onipotente. Todas as criaturas invocarão Teu nome e todos os malvados da terra voltarão a Ti. Saibam e entendam todos os habitantes que existem no mundo, que todos os joelhos se dobrarão diante de ti e toda língua jurará a Ti obediência”.     

sábado, 10 de setembro de 2011

SEFARADITAS



Sefaraditas

 


Sefarditas (em hebraico ספרדים, sefardi; no plural, sefardim) é o termo usado para referir aos descendentes de Judeus originários de Portugal, Espanha, etc. A palavra tem origem na denominação hebraica para designar a Península Ibérica (Sefarad ספרד ).

Os sefarditas fugiram das perseguições que lhes foram movidas na Península Ibérica na inquisição espanhola (1478 -1834), onde eram perseguidos pela Igreja Católica, dirigindo-se a vários outros territórios. Uma grande parte fugiu para o norte de África, onde viveram durante séculos. Milhares se refugiaram no Novo Mundo, principalmente Brasil e México, onde nos dias atuais concentram milhares de descendentes dos fugitivos. Os sefarditas são divididos hoje em Ocidentais e Orientais. Os Ocidentais são os chamados judeus hispano-portugueses, enquanto os orientais são os sefardim que viveram no Império Otomano.

Com o advento do sionismo e particularmente após a crise israeli-árabe de 1967, quando as minorias judaicas nos países árabes foram alvo de ataques, muitos dos judeus vivendo em países árabes foram viver em Israel, onde formam hoje um importante segmento da população, com uma tradição cultural diferente dos outros asquenazi.

Por isso, o termo sefardita é frequentemente usado em Israel hoje para referir os Judeus oriundos do norte de África. Entretanto é um erro referir-se genericamente à todos os judeus norte-africanos e dos países árabes como sefardim. Os judeus mais antigos destes países são chamados Mizrachim (de Mizrach, o Oriente), ou seja, orientais.

Houve importantes comunidades sefarditas nos países árabes, quase sempre conflitivas com as comunidades autóctones, sobretudo no Egito, Tunísia e Síria. São judeus hispanicos que quase sempre se opõem à Qabbala sefardita e mantêm um serviço religioso bem disciplinado e de melodias suaves. O rito ocidental é conhecido como Castelhano-Português.

Os Sefarditas foram responsáveis por boa parte do desenvolvimento da Cabaláh medieval e muitos rabinos sefarditas escreveram importantes tratados judaicos que são usados até hoje em tratados e em estudos importantes.

Posted by Magal on 10/15/2010. Filed under , .

A verdade Espanhola Judeus sefaraditas



"Iveria" - A verdade Espanhola Judeus sefaraditas!

 

No período do Primeiro Templo, os habitantes originais de Jerusalém foram sefardita. O rei da Babilônia, invadiu a Cidade Santa com seus exércitos para destruir o Templo Sagrado e capturar toda a Israel. Judeus sefarditas foram mortos. Muitos fu giram para o Irã, Iraque, Marrocos, Turquia, e até mesmo a grande maioria Salónica.Mas conseguiram ficar juntos chegando a uma península que se sentiram seguros. 

Eles descobriram que a terra era fértil e o clima perfeito para eles. Eles chamavam a península "Sefarad". Infelizmente, muitos dos povos de Israel foram capturados, levados para a Babilônia, e estavam na escravidão por 70 anos.Apesar de todos de Israel forçados a servir o rei de Babilônia por 70 anos, os judeus sefarditas continuaram a servir a Deus livremente de seus antepassados, Avraham, Yitzhak e Yaakov.

Os judeus da Babilônia não tinham lugar para ir. Esdras veio em seu socorro e amorosamente ajudou a voltar à Toráh e compromisso de servir ao D us de Israel novamente.

Também sabiam que enquanto foram escravizados por 70 anos, os judeus sefarditas viviam livres e total acordo original dado no Monte Sinai ... em Sefarad. A península se tornou "Iveria". Ivri significa "hebraico" Iveria significa "o lugar dos hebreus."

Este "lugar dos hebreus" é mais conhecida como a Península Ibérica. Muitos séculos mais tarde veio a ser conhecida como Espanha. 

A Rainha de Castela juntamente com Rei de Portugal implantaram a Inquisição, Judeus Sefaradi foram assassinados por um período de dez anos. Em 1492, Cristóvão Colombo ( JUDEU SEFARADI), disse a rainha que não conseguia encontrar alguém que queria entrar em sua jornada com os três navios que havia construído, porque eles acreditavam que o mundo era plano.

A Rainha disse para levar muita gente , porque os presídios estavam cheios de "criminosos".Eles eram os "criminosos" do estado ... os judeus sefarditas! O rei emitiu um decreto para banir de uma vez por todas, todos os judeus da Espanha.

A expulsão dos judeus de Espanha deu a chance de Colombo encher seus navios até a borda com os judeus sefarditas. Ele veio, não na América do Norte, mas no Caribe e na América do Sul em primeiro lugar.

 

 

 

 

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Quem Será? Cap. 5


"Nada pode ficar no caminho de arrependimento." 132 ]

Qual dos ímpios?

A Mishná 133 ] primeira afirma que todo o Israel tem uma parte no Mundo Vindouro, mas depois passa para o nome categorias de pessoas que são excluídas.

Os malvados têm uma parte no Mundo Vindouro?

Após detalhar quais tipos de transgressores pertencem às categorias excluídas, 134 ] Rambam conclui: "Quando é que a afirmação de que tal indivíduo não tem uma parte no Mundo Vindouro aplicar - Quando ele morre sem ter se arrependido No entanto, se?. que ele se arrependa da sua maldade e morre um penitente, 135 ] que ele vai ser um daqueles admitidos no Mundo Vindouro, pois nada pode ficar no caminho da teshuvá. Mesmo que ele negou a existência de D'us todos os seus dias e se arrependeu no último , ele tem uma parte no Mundo Vindouro. Isto está implícito pelo verso, 136 ] "Paz, paz, para o distante eo próximo, declara D'us, e eu irei curá-lo." Qualquer pessoa mau, pecador ou apóstata, que se arrepende, quer abertamente ou em privado, é aceite. Isto está implícito pelo verso, 137 ] 'Return, filhos rebeldes. " Mesmo que ele ainda está rebelde, tal como resulta do fato de que ele se arrepender em privado e não abertamente, sua teshuvá é aceito. "

E aqueles que não se arrependem?

Se assim for, qualquer um que se arrepende, quer privada ou pública antes de morrer irá merecer um lugar no Mundo Vindouro. Mas e quanto aqueles que não se arrepender antes de morrer?O Talmude, fontes Midrashic e rabínica deixar claro que eles também terão um lugar no Mundo Vindouro.

  1. Em primeiro lugar, um filho justo pode garantir seu ingresso pai perverso e indigno para o Mundo Vindouro. 138 ] Por outro lado, encontramos 139 ] que as orações do Rei Davi concedeu seu filho rebelde Avshalom acesso ao Mundo Vindouro. 140 ] Além disso, a intercessão de R. Yochanan 141 ] , mesmo habilitado Acher 142 ] para ser admitido no Jardim do Éden, embora ele não era nem um parente 143 ] , nem um. aluno 144 ]
  2. O Talmud138 relata que apesar Yehoyakim era um ímpio rei, ele foi perdoado pela desgraça que seu corpo sofreu após a morte. Em outra parte, também, os Sábios ensinam 145 ] que a indignidade de um corpo após a morte é um sinal de expiação, e isso é afirmado, sem qualquer menção de orações oferecidas por familiares ou outros.Além disso, o Talmud de Jerusalém 146 ] afirma que, mesmo Yeravam e sua empresa, dos quais a Mishná diz que não será autorizado a entrar no Mundo Vindouro, eram de fato admitiu após a sua corpos foram consumidos pelo fogo muitos anos após a sua a morte. 147 ]
  3. O versículo seguinte fala de arrependimento final: 148 ] "Para morrer é preciso, como a água que flui no chão e que não podem ser reunidos novamente, e D'us não favorece uma alma, mas ele inventa significa que aquele que é banido não ser elenco longe dEle. " Citando a frase de fechamento deste verso como uma garantia (que ninguém banido de D'us por seus pecados permanecerá banido), R. Shneur Zalman de Liadi escreve 149 ] que todo judeu acabará por se arrepender, seja nesta encarnação ou em outra.
  4. Sábios interpretam a visão de Jeremias 150 ] dos dois cestos de figos, um muito bom e um muito ruim, no nível não-literal de derush, fazendo uso do fato de que a mesma palavra hebraica (duda'im) pode significar tanto " cestas ", ou o chamado mandrágoras plantas aromáticas. Para citar as suas palavras: 151 ] "Os bons figos aludir ao perfeitamente justos e os maus fazem alusão ao completamente maus, mas porque você acha que este último pode ser além de toda esperança, observe o versículo que afirma, 152 ] ' E o mandrágoras (duda'im) exalam um perfume. " "O caso dos ímpios não é sem esperança;. Em algum momento futuro, mesmo a cesta de aparentemente inúteis figos, como o mandrake perfumado, exalam um perfume doce 153 ]
  5. Os Sábios 154 ] ensina que mesmo os pecadores entre Israel são tão cheio de mitsvot como uma romã é cheia de sementes;. eles, também, terá, portanto, uma parte no Mundo Vindouro 155 ]
  6. O clássico cabalista direito Emek HaMelech escreve: 156 ] "Agora, filhos, escutai-me, eu vos ensinarei o temor de Deus, e Seu santo amor por nós .... Por que D'us problemas-se com os ímpios que a raiva dele em todos os momentos possíveis Existem duas respostas: (1) Mesmo que eles são totalmente maus, há faíscas de santidade neles ...; sua alma, que é uma parte de D'us é eterno ...; soprou-lo para eles; (2) a obra de Deus dura para sempre e nunca podem cessar. 157 ] É esta segunda razão que foi o ponto da oração do patriarca Abraão, quando D'us mostrou a ele Gehinom e Exile através do qual todos os ímpios seriam corrigidos, pois Ele tem misericórdia para com todas as Suas criaturas. " 158 ]Esta passagem sugere que, desde que as almas dos ímpios são "parte" de D'us, é inconcebível que eles não vão finalmente retornar a ele. É com os problemas do exílio que isso vai ser alcançado. Como Rambam aponta, 159 ] com base na opinião de R. Yehoshua, 160 ] a Torá prometeu que no final de seu exílio Israel vai se arrepender.
  7. Ambos Midrash Shmuel 161 ] e os Alshech 162 ] escreve explicitamente que os problemas A-poderoso-se com correção os ímpios para que também eles acabarão por merecer uma parte no Mundo Vindouro.

Quem não tem lugar no The World To Come?

Algum caminho, em algum lugar, é assim, sempre deixada em aberto para as pegadas dos ímpios que buscam expiação. No final do tempo, além disso, todos os ímpios de fato ser concedida uma participação no Mundo Vindouro.O que, então, se entende por mishnah que declara que há aqueles que não têm lugar no Mundo Vindouro?
Um exame minucioso de seu texto revela sua verdadeira intenção: 163 ] "Todo Israel tem uma parte no Mundo Vindouro, como é dito, 164 ] "O seu povo são todos os justos, eles herdarão a terra para sempre, pois eles são o ramo de Meu plantio, a obra das minhas mãos, em quem me orgulho. " E estes não têm parte no Mundo Vindouro :..." - E as categorias de pessoas são enumerados nas passagens que se seguem. Agora com certeza seria de se esperar o mishnah de ler, "Todo Israel tem uma parte no Mundo Vindouro ... exceto ..." 165 ] O Mishnah, no entanto, não usa esta palavra, que iria apresentar as suas duas posições como opostos definitivas. Como, então, ele pode enumerar as categorias de pessoas que não têm parte no Mundo Vindouro, se todo o Israel tem uma parte nele?
Por meio de uma solução: O Mundo Vindouro como mencionado no mishnah refere-se (como discutido acima) para a Ressurreição, a saber, o retorno da alma em um corpo ressuscitado.. Quando o mishnah diz que todo o Israel tem uma parte no Mundo Vindouro, refere-se à alma, todas as almas venham a ser ressuscitado, mesmo as almas dos ímpios, mas nem todos os corpos serão necessariamente ressuscitado. Como dito acima, todas as almas são repetidamente reencarnado até que tenham cumprido todos os mandamentos. Se uma pessoa foi mau uma encarnação, que o corpo não será ressuscitado;. Ao invés disso, sua alma serão ressuscitados em um corpo que data de uma de suas outras encarnações 166 ]
A explicação acima, que se baseia nos escritos do Ari, 167 ] é baseado na premissa de que a alma é purificada pelo processo de reencarnação ainda mais do que através de Gehinnom. 168 ]

Kares: a punição dos Excisão

O significado claro deste tipo de pena, que as reservas da Torá por um limitado número de delitos graves (inclusive quebrando o jejum do Yom Kippur), é que a alma é cortado. Isto é ainda mais implícita por uma declaração dos Sábios 169 ]sobre a excisão tanto neste mundo 170 ] e no próximo.Rambam define-o como segue: 171 ] "A recompensa dos justos é que eles vão merecer essa felicidade [isto é, o Mundo Vindouro] e tomar parte nesta boa A retribuição dos ímpios é que eles não merecem esta vida. , mas será cortado e vai morrer. Quem não merece esta vida está realmente morto e não vai viver para sempre, mas vai ser cortado na sua maldade e perecer como um animal. Esta é a Kares de que a Torá escreve, 172 ] "Essa alma certamente será cortada."[Considerando a forma dual do verbo, tikares hikares,] a tradição oral explica:. Hikares significa que a alma será cortada neste mundo; tikares significa que ela será cortada no Mundo Vindouro [Tais] uma alma que é separada do corpo neste mundo não merece a vida do Mundo Vindouro. contrário, mesmo no Mundo Vindouro é cortado ....
"A 173 ] retribuição para além do qual não há maior castigo é que a alma será cortada e não o mérito desta vida, como está escrito, 172 'Essa alma certamente será cortada: seu pecado deve permanecer sobre ele. " Esta é a obliteração da alma, que os profetas referida metaforicamente como 174 ] 'pit a de destruição', ou 175 ] obliteração ''.... Todos os sinônimos para a aniquilação e destruição são usados ​​para se referir a ele, por é a aniquilação final, após a qual não há renovação e extinção definitiva que nunca pode ser desfeita. "
Houve muitos que mal interpretadas estas declarações de Rambam como implicando que uma alma pecar não sofreria punição em Gehinnom, que é um estado de purgatório no Mundo das Almas. Na verdade, esta foi uma das razões para a proibição proposta deste trabalho. 176 ] Em sua defesa, no entanto, Ramban (Nachmanides) citado provas que Rambam também acreditava na existência de outras punições, embora ele viu como a excisão final e castigo final.
Ao mesmo tempo, um conceito que deixou Ramban foi convencido a obliteração final de uma alma perversa. Como ele escreve, é inconcebível que uma alma sublime, que é de fato uma "centelha de D'us" nunca deve se extinguir. 177 ]

Modos de Retribution

Os cabalistas oferecer uma explicação que é uma espécie de compromisso. É bem sabido que a alma compreende (em ordem crescente) cinco níveis: 178 ] . Nefesh, Ruach, Neshamah, chaya, yechidá - e apenas o nível de Nefesh pode ser afetada por excisão 179 ]Como uma solução alternativa: Uma das fontes para o conceito de retribuição eterna para o pior dos ímpios é a declaração talmúdica 180 ] que certos elementos não-crentes, e outros informantes "descerá para Gehinnom e ser processado por gerações sem fim .. .; Gehinnom acabará por chegar a um fim, mas [a punição deles] não deve ". Segundo a interpretação simples e clássico deste ensino, embora Gehinnom é apenas um meio de correção para a alma, e em algum momento futuro, não serão mais necessários, estes pecadores, no entanto, continuam a sofrer.
Os respectivos autores de Asarah Maamaros 181 ] e Emek HaMelech 182 ] interpretar de outra forma: Gehinnom, que é uma força negativa, chegará ao fim, e estas almas acabará por ser renovada aceitação e purificada.
Combinando a explicação acima, com o ponto de vista cabalístico, pode-se dizer que aqueles no mais extremo das categorias acima mencionadas serão submetidas a um longo período de excisão e passará a purificação do Gehinnom, mas quando chegar a hora e Gehinnom concluiu sua missão no universo, 183 ] que eles também tenham sido corrigidas e reabilitados.
É também nesta perspectiva que os comentários explicam o ensinamento dos Sábios, 180 que aqueles que o pecado do corpo "descer para Gehinnom onde eles são processados ​​por 12 meses, após o que seu corpo deixa de existir e sua alma é queimado, eo vento espalha-los sob os pés dos justos. " Aqui, também, um olhar superficial poderia muito bem dar a impressão de que as almas dos ímpios serão destruídas. No entanto, os comentários acima 184 ] explicam que estas almas serão submetidos a uma mudança de forma: assim como algo queimado retorna a cinzas, assim também serão as almas dos ímpios ser reformada - exceto que sua posição será muito inferior ao do justos.

A ressurreição de Justos

O Midrash 185 ] afirma claramente que a ressurreição se aplica a Israel, enquanto o comentário intitulado Yfei Toar explica que inclui os gentios justos também. O Zohar 186 ] implica que as nações idólatras do mundo não será ressuscitado. 187 ]

Superpopulação

R. Saadiah Gaon 188 ] faz um cálculo 189 ] que, quando chegar a hora o mundo vai ser extensa o suficiente para acomodar todos aqueles ressuscitados. R. Yaakov Emden 190 ] rejeita este cálculo: assim como a Ressurreição será milagroso, assim, também, naquela época a terra se milagrosamente lidar com todos os seus habitantes. Neste espírito, o Talmud fala muitas vezes de situações (como no pátio do Templo Sagrado 191 ] ), no qual a transcendência de D'us de espaço tão completamente permearam o universo físico, que uma área limitada milagrosamente realizada muitas pessoas. O Midrash ensina ainda mais especificamente: 192 ] "Quando D'us disse a Moshe Rabeinu para convocar o povo judeu, à entrada da Tenda do Encontro, Moshe reclamou, 'A-poderoso Deus: Como eu posso ficar 600.000 homens e 600.000 jovens em à entrada da Tenda, que é um pedaço de terra que só é grande o suficiente para produzir duas Seah de grãos? " E D'us respondeu: "... Assim, também, em vez de vir, eu vou fazer o mesmo em Sião: Toda a população do mundo, desde Adão até a ressurreição virá e se queixam da falta de espaço, e eu vou para ampliá-la -los. " "Quanto à alimentação tal população, o Midrash escreve: 193 ] ". Aquele que traz as pessoas vão fornecer para eles" 194 ]

Sumário

Depois de sofrer várias formas de rectificação, incluindo até mesmo a reencarnação seguido por limpeza em Gehinnom, 195 ]todas as almas judeu - incluindo as almas dos ímpios - acabará por ser ressuscitado, embora nem todos os corpos. O princípio de que "todo o Israel tem uma parte no Mundo Vindouro", assim se refere às almas. Os ensinamentos dos sábios em relação a esses indivíduos que não irá subir na ressurreição se referem aos corpos dos ímpios, cujas almas serão ressuscitados em corpos diferentes. 196 ]Quanto à delicada questão de quem são os maus, não podemos fazer melhor do que celebrar nosso capítulo com a citação mesmo 197 ] em que o Rebe escolheu para celebrar seus responsum clássico sobre este assunto: 198 ] "Bendito seja D'us - a . gd de Abraão, o epítome da bondade - Quem não retirou sua bondade do seu povo Israel Nenhum deve ser deixado abandonado, por Sua misericórdia não tem fim, e 199 ] "todo o Israel tem uma parte no Mundo Vindouro; como está escrito,200 ] "O seu povo são todos os justos, eles herdarão a terra para sempre, pois eles são o ramo de Meu plantio, a obra das minhas mãos, em quem me preço." "


      
Notas:
  1. Voltar ao texto ) Rambam, Hilchos Teshuvah 3:14.
  2. Voltar ao texto ) Sanhedrin 11:1.
  3. Voltar ao texto ) Hilchos Teshuvah 3:6-14. (Veja também Margaliyos Hayam em Sanhedrin 90a).
  4. Voltar ao texto ) No original, baal teshuvá. Este, aliás, é o único uso correto do termo hebraico. Estritamente falando, uma pessoa que hoje é vagamente chamado de baal teshuvá deve ser chamado (como no Shabat 68b) a tinok shenishba bein haakum (lit., "uma criança levada para o cativeiro entre os gentios"): uma vez que a sua ignorância deriva de circunstâncias fora seu controle, ele é obviamente inocente.
  5. Voltar ao texto ) Yeshayahu 57:19.
  6. Voltar ao texto ) Yirmeyahu 03:22.
  7. Voltar ao texto ) Sanhedrin 104a.
  8. Voltar ao texto ) Sotah 10b.
  9. Voltar ao texto ) De Sanhedrin 104a é claro que um pai não pode ajudar seu filho desta maneira, enquanto que a partir de Sotah 10b parece que ele pode. Para resolver esta aparente contradição, Tosafos (Sotah 10b) explica que um filho justo pode ajudar seu pai, mesmo sem orar, enquanto que um pai deve rezar por seu filho perverso. Veja também: Reishis Chochmah, o capítulo intitulado Gidul Banim e Chanoch LaNaar pela Rashab Rebe, p. 19.
  10. Voltar ao texto ) Chagigah 15b.
  11. Voltar ao texto ) Ou seja, R. Eliseu ben Avuyah.
  12. Voltar ao texto ) O Rebe (em Kodesh Igros, vol. I, p. 143) explica por que foi especificamente R. Yochanan que orou por Acher, embora ele não tinha nenhuma ligação familiar. Os Sábios ensinam (ver 15a Chagigah, Tosafos sv Shuvu, citando o Yerushalmi, Rus Rabá 3:13, Koheles Rabbah 7:8, e Yalkut Shimoni lá) que a primeira das muitas razões para que Acher tornou-se um pecador foi o fato de que quando sua mãe estava grávida dele, ela foi dominado pelo cheiro de carne de um sacrifício idólatra, que ela depois comeu. Talvez isso não serve como álibi para Acher? O Talmud (Yoma 35b) que se alguém culpa sua pobreza neste mundo por sua ignorância, a Corte Celestial irá citar o exemplo de Hillel, que era extremamente pobre e ainda passou seu tempo em estudo. Assim também, a única pessoa cujo exemplo poderia ser usado para apontar um dedo acusador para Acher foi R. Yochanan: sua mãe também comeu a carne antes de ele nascer (Yoma 82B), mas ele cresceu justos. Foi, portanto, apenas R. Yochanan que poderia efetivamente orar em seu nome.
  13. Voltar ao texto ) Veja também Sifri (fim da Parashat Shoftim) sobre expiação por aqueles que saíram do Egito por meio de um arufah Eglá (ver final do Sefer Chassidim), mas cf. Igros Kodesh (Cartas) do Rebe, vol. I, p. 144.
  14. Voltar ao texto ) Sanhedrin 47a, e Rashi lá.
  15. Voltar ao texto ) Kilayim 09:03.
  16. Voltar ao texto ) Quanto à citação no Bavli Talmud (Rosh Hashaná 17a) de Yeravam como um exemplo de alguém que será eternamente condenado, este poderia ser considerado como descrever seu estado espiritual, quando vivo, sem considerar a expiação que ele era posteriormente concedidos quando seu corpo foi queimado.
  17. Voltar ao texto ) II Shmuel 14:14.
  18. Voltar ao texto ) Tanto no Shulchan do Alter Rebe Aruch (Hilchos Talmud Torah 4:3) e Tanya, final do cap. 39.
  19. Voltar ao texto ) Yirmeyahu, cap. 24.
  20. Voltar ao texto ) Eruvin 21a.
  21. Voltar ao texto ) Shir HaShirim 7:14.
  22. Voltar ao texto ) Veja também: Rashi sobre Shir HaShirim 7:14; Shabat 88b; Tosafos, sv Chutz, em Bava Metzia 58b.
  23. Voltar ao texto ) Chagigah 27a.
  24. Voltar ao texto ) Em uma discussão paralela (Eruvin 19-A) o comentário Sábios em Yeshayahu 66:24, "E sairão e verão os cadáveres dos homens que se rebelaram contra mim": Isto é uma alusão aos pecadores do nações, ao passo que os pecadores de Israel vai fazer penitência em Gehinnom, a partir do qual Avraham Avinu acabará por libertá-los. O Talmud exclui aquele que teve relações com uma mulher gentia, mas Tosafos (sv Chutz, em Bava Metzia 58b) explica que, mesmo pecador isto deixa Gehinnom após doze meses. No entanto, Tosafos (sv Posh'ei, em Chagigah 27) exclui certos pecadores, e ver também Tosafos em Rosh Hashaná 17a.
  25. Voltar ao texto ) Shaar Tikkunei Teshuvá, fim do cap. 3.
  26. Voltar ao texto ) No texto original, o autor cita duas frases de Yeshayahu 60:21: "[O povo judeu é], o ramo de Meu plantio, a obra das minhas mãos ...." A primeira das duas respostas acima é baseada na frase anterior, que compara a alma a um ramo de D'us, ea segunda resposta se baseia na última frase, que afirma que a obra das mãos de D'us é eterno.
  27. Voltar ao texto ) Do mesmo modo, veja lá em Shaar Olam HaTohu, cap. 31, e em Shaar Ava, no final do cap. 46.
  28. Voltar ao texto ) Hilchos Teshuvá 7:5.
  29. Voltar ao texto ) Sanhedrin 97b.
  30. Voltar ao texto ) A partir de Pirkei Avot.
  31. Voltar ao texto ) Em Parashat Shemini.
  32. Voltar ao texto ) Sanhedrin 11:1.
  33. Voltar ao texto ) Yeshayahu 60:21.
  34. Voltar ao texto ) Igros Kodesh (Cartas) do Rebe, vol. I, p. 149, nota 7.O impulso total do presente capítulo depende grandemente esta carta abrangente e cuidadosamente documentado (a partir da p. 141), que o Rebe escreveu em 5703 [1943], em resposta à consulta de um particular.
  35. Voltar ao texto ) Como explicado na fonte acima citada, o mishnah deve ser entendida da seguinte forma: "Todo Israel tem uma parte no Mundo Vindouro ..." - Refere-se às almas ", e estes não têm partes ..." - Refere-se aos organismos que não o mérito da ressurreição. Uma vez que as duas partes da Mishná, portanto, falar de dois assuntos diversos, é óbvio que não seria apropriado dizer "salvo".Suponha que fosse para se argumentar que o mishnah diz: "e estes" e não "exceto", porque, depois de ter interpolado uma prooftext de Yeshayahu, foi obrigado a retomar o tema, reiterando uma frase que recorda a sua declaração de abertura. A resposta: Parallel casos na abertura mishnah de Zevachim e Menachos (e ver também Yevamos 2:5) também importa interpolar explicativos entre um princípio geral e suas exceções, mas ainda reverter para a exceção com "exceto".
    Alternativamente, pode-se argumentar que o mishnah considera oportuno introduzir a sua longa lista (de quem não tem uma parte no Mundo Vindouro) não simples e brevemente com "exceto", mas com uma frase mais portentosa.A resposta: Em um caso paralelo no início de Tractate Chagigah (e da mesma forma nas citações acima mencionadas a partir Zevachim e Menachos), a palavra "exceto", no entanto, é usado.
    Fica assim claro que a expressão "e estes [não têm participação no Mundo Vindouro]" é usado deliberadamente, porque - ao contrário de "exceto" - não conota a exclusão total. Uma vez que expressa uma reserva mais temperado, permite-nos compreender que em cada um dos casos enumerados apenas o corpo não vai voltar, ao passo que a alma será ressuscitado, uma vez que todo o Israel tem uma parte no Mundo Vindouro.
  36. Voltar ao texto ) Shaar Haguilgulim, Introdução 11, e Sefer Haguilgulim, cap. 5.Outras contradições, também, pode ser resolvido por essa explicação. Por exemplo: O Talmud (Sanhedrin 107b em) afirma que a geração que construiu a Torre de Babel (e depois foi dispersa em todo o mundo) não têm participação no Mundo Vindouro. Como apontado pela Maharash Rebbe (em Toras Shmuel, Shaar 6, cap. 14, e também no derush em Parashat Tzav, 5639), este parece contradizer a declaração em Pri Etz Chaim (Shaar Chag HaMatzos, cap 1. ) que os judeus no Egito eram uma reencarnação daquela geração. Percebida a partir da perspectiva acima, a aparente contradição desaparece: Os corpos de que a geração não vai certamente ser ressuscitado; suas almas, no entanto, foram refinadas e elevadas no Egito.
    A mesma perspectiva pode resolver outra aparente anomalia: R. Akiva (Sanhedrin 11:3) ensina que a geração que vagou no deserto não terá lugar no Mundo Vindouro, enquanto que os escritos do Ari (Shaar HaLikkutim, Shmos 3: 4; Shaar Haguilgulim, Introdução 20) afirmam que a geração do deserto será reencarnado na geração antes de Mashiach vem. (Em Sefer Asarah Maamaros, Maamar Chikur Din 02:08, a visão do R. Akiva é explicado de forma diferente.)
    A mesma distinção entre os destinos, por vezes, separada da alma e do corpo encontra-se no comentário de Mikdash Meleque no Zohar (III, 276A) que explica a declaração do mishnah acima citado no Sinédrio (11:3) que a Spies não têm participação no Mundo Vindouro: embora seus corpos não serão ressuscitados, suas almas serão. (Esta resolução também resolve o problema levantado por Nitzutzei Oros no Zohar lá.)
    O ensinamento do Talmud de Jerusalém (Kilayim 9:3) em Yerovam, que foi mencionado no início deste capítulo, também pode ser interpretado sob esta luz.
    Veja também Igros Kodesh (Cartas) do Rebe, vol. I, p. 149, nota 8.
  37. Voltar ao texto ) Reishis Chochmah, Shaar HaYirah, fim do cap. 3, em nome do Ramak, ver também Shiur Komah, cap. 84. Ver também cap. 4 acima.
  38. Voltar ao texto ) Sanhedrin 64b, refletida na citação de Rambam seguir.
  39. Voltar ao texto ) Antigamente, uma pessoa passível de Kares iria morrer antes de atingir a idade de cinqüenta (Moed Katan 28, e ver Tosafos lá). Em Tanya - Iggeres HaTeshuvah, cap. 5ff., O Alter Rebe define o sentido cabalístico de Kares e explica por que isso não é evidente hoje.
  40. Voltar ao texto ) Hilchos Teshuvá 8:1.
  41. Voltar ao texto ) Bamidbar 15:31.
  42. Voltar ao texto ) Hilchos Teshuvah 08:05.
  43. Voltar ao texto ) Tehilim 55:24.
  44. Voltar ao texto ) Ibid. 88:12.
  45. Voltar ao texto ) Ver o comentário de Rambam LAAM em Hilchos Teshuvá, p. 248.
  46. Voltar ao texto ) Para Ramban em Shaar HaGemul - citado um pouco diferente na Mefaresh sobre o Rambam - excisão significa que a alma Divina, naturalmente, deseja retornar a sua verdadeira fonte. No entanto, desde a aspereza de sua experiência no corpo o impede de fazê-lo, nesse sentido, é cortado. O que permanece problemático é a previsão da Ramban do julgamento eterno para o absolutamente mau e os não-crentes, com base na declaração dos Sábios (Rosh Hashaná 17a) que "eles vão descer para Gehinnom e ser processado por gerações sem fim ...; Gehinnom acabará por chegar a um fim, mas [o castigo deles] não deve. "
  47. Voltar ao texto ) Bereshit Rabbah 14:9; Devarim Rabbah 2:9.
  48. Voltar ao texto ) Licutê Torah pela Arizal, Parashat Bo; Sefer HaLikkutim, Parashat Lech Lecha; Sefer Haguilgulim, cap. 6.
  49. Voltar ao texto ) Rosh Hashaná 17a.
  50. Voltar ao texto ) Maamar Chikur Din 05:01.
  51. Voltar ao texto ) Shaar Tikkunei HaTeshuvah, sec. 3; ver também Shaar Kiryas Arba, sec. 152.
  52. Voltar ao texto ) À primeira vista, a sugestão de que Gehinnom vai chegar a um fim que parece contradizer o ensinamento talmúdico (Pesachim 54a), que "a luz que D'us criou no segundo dia da Criação [Rashi:" isto é, o luz da] Gehinnom 'não será extinto para sempre. " No entanto, é salientado no Asarah Maamaros, Maamar Chikur Din 5:5, e em Emek HaMelech, Shaar Shaashuei HaMelech, cap. 1, que quando o Talmud usa a expressão olamis ("para sempre"), isso não significa "para a eternidade", mas para toda a duração deste mundo (olam -. Aceso, "mundo").Quando, porém, passamos para a era do Mundo Vindouro, ou seja, quando D'us irá remover todo o mal e a tranqüilidade do Shabat reinará, então Gehinnom também vai deixar de existir.
  53. Voltar ao texto ) Ver Ramban, Shaar HaGemul; Asarah Maamaros, Maamar Chikur Din 5:7; Emek HaMelech, Shaar Ava, cap. 46.
  54. Voltar ao texto ) Bereshit Rabbah 13:06.
  55. Voltar ao texto ) I, 181.o-B.
  56. Voltar ao texto ) Veja também Rabeinu Bachye, Parashat Noach 6:12, 11:10. Abarbanel, no entanto, em Maayanei HaYeshuah, p. 11, escreve que a Ressurreição será aplicado a toda a humanidade. Ele observa a dois propósitos no seguinte: (1) Seria injusto para todas as gerações que esperava a vinda de Mashiach se apenas aqueles que tinham a sorte de estar vivo naquele momento teria o privilégio de desfrutar dos benefícios da Redenção. Portanto, todos os mortos serão ressuscitados - o justo para desfrutar os benefícios que eles merecem, e os inimigos de Israel, a fim de testemunhar a sua própria queda final. (2) As nações em seguida, para ser ressuscitado vai perceber a loucura de suas crenças e reconhecerá a soberania de D'us, no espírito da profecia que aparece (por exemplo) em Sofonias 3:09: "Porque eu faça as nações de pura discurso, de modo que todos eles vão invocar o nome de D'us e servi-Lo com um propósito ".Outras autoridades, no entanto, sustentam que apenas os justos mérito ressurreição; ver: R. Saadiah Gaon, Emunos VeDeos, cap. 7; Rambam, Peirush HaMishnayos, Sanhedrin, cap. 10; Ramban, Shaar HaGemul, sec. 11.
  57. Voltar ao texto ) Emunos VeDeos, Maamar 07:08.
  58. Voltar ao texto ) Explicado por Mabit em Beis Elokim, Shaar HaYesodos, cap. 59.
  59. Voltar ao texto ) Em seu comentário sobre o Sidur, no Maamados para sexta-feira.
  60. Voltar ao texto ) Avos 05:05.
  61. Voltar ao texto ) Tanchuma, Parashat Tzav, sec. 12.
  62. Voltar ao texto ) Koheles Rabá 5:10. Veja também em comprimento em Emunas HaTechiyah, cap. 6.
  63. Voltar ao texto ) Ch. 10 abaixo cita a visão de que não haverá de comer - para fins nutricionais - depois da Ressurreição.
  64. Voltar ao texto ) Emek HaMelech, Shaar Tikkunei Teshuvá, cap. 1.
  65. Voltar ao texto ) Midrash Talpios (Anaf Chelek LeOlam Haba) cita uma interpretação diferente, em nome de Rabeinu Bachye e Recanati: A declaração da Mishná: "E estes não têm parte no Mundo Vindouro", significa que estes indivíduos têm sem partes reconhecíveis da sua própria, mas eles se beneficiam da "armazéns de caridade" que são reservados para aqueles que não merecia uma parte no Mundo Vindouro.Em seu Igros Kodesh (Cartas), vol. I, p. 150, o Rebe explica o ensino da (7 Taanit) Gemara que "Ressurreição é somente para os justos."
  66. Voltar ao texto ) De Emek HaMelech, Shaar Reisha Deza, fim do cap. 48.
  67. Voltar ao texto ) Igros Kodesh (Cartas) do Rebe, vol. I, p. 153.
  68. Voltar ao texto ) Sanhedrin 11:1.
  69. Voltar ao texto ) Yeshayahu 60:21.

Reencarnação Cap. 4


"Toda alma de Israel precisa ser reencarnada 122 ] , muitas vezes, a fim de cumprir todos os 613 mandamentos da Torá, em pensamento, palavra e ação. " 123 ]

Mandamentos

O capítulo acima descrito o ponto de vista de quase todas as principais autoridades de que a alma, depois de subir do lado do corpo para o mundo das almas para o julgamento e recompensa, voltará a ser levados para o corpo no momento da Ressurreição. Este capítulo trata do conceito de reencarnação.O Zohar 124 ] afirma claramente que uma alma pode descer a este mundo mais que uma vez. Além disso, o Arizal escreve [123] que todo judeu precisa ser reencarnado várias vezes, até que ele tenha cumprido todas as 613 mandamentos da Torá, a nível de pensamento, de expressão e de ação. 125 ]

Descidas sucessivas

Assim, pode-se perguntar, se uma alma especial foi reencarnada em vários corpos, em que o corpo será vestido no momento da Ressurreição? ​​126 ]O Arizal 127 ] explica que cada vez que uma alma desce a este mundo, um de seus componentes é retificada; através de descidas sucessivas, a alma como uma totalidade é retificada. Em última análise, cada componente da alma serão ressuscitados no organismo, que serviu como seu hospedeiro.

Componentes da Alma

O conceito de componentes não significa que ninguém vai abrigar uma alma inteira, para cada componente compreende em si todos os componentes da alma inteira, 128 ] uma vez que todas as almas emanam de uma fonte. 129 ] Assim, todas as almas foram originalmente continha na alma de Adão, 130 ] e, posteriormente, na alma de Yaakov Avinu, depois do qual se desenvolveu 600.000 almas que ainda se dividem em sub-600.000 almas.Em resposta à pergunta original, então: Mesmo que uma alma foi reencarnada uma série de vezes, cada corpo do hospedeiro serão ressuscitados. 131 ]


      
Notas:
  1. Voltar ao texto ) Hb A. substantivo é reencarnação.
  2. Voltar ao texto ) Arizal A, parafraseado no Tanya - Iggeres HaKodesh, Epístolas 7, 29.
  3. Voltar ao texto ) I, 131; Tikkunei Zohar 40. Veja também: Zohar Tikkunei 70:132 a; R. Chaim Vital, Shaar HaMitzvos; Introdução à Shaar Haguilgulim, sec. 11; Sefer HaBahir, sec. 58 (195).
  4. Voltar ao texto ) "Estão excluídos os mandamentos compete apenas em cima de um rei, porque ele descarrega a obrigação de todo o Israel, já que ele é um coletivo empresarial de todos eles." Ver Iggeres HaKodesh, Epístola 29, em Lições de Tanya, vol. V, e as notas lá.
  5. Voltar ao texto ) Esta pergunta é feita pelo próprio Zohar (I, 131a), e duas respostas são apresentadas. No entanto, as citações Arizal (e, portanto, aparentemente aceita) apenas a visão de R. Yosei, como citado acima. Ver Ramaz no Zohar. Veja também: Tzlach em Berachos 58b, Maggid Meisharim em Parashat Mikeitz, p. 15a. O Zohar (II, 100) sugere que a alma será ressuscitado no corpo em que a maioria do seu trabalho foi realizado, portanto, no corpo mais refinado. Ver HaMelech BiMesibo (Kehot), segunda noite de Sucot, 5723 [1961].
  6. Voltar ao texto ) Shaar Haguilgulim, Introdução 4; Licutê Sichot, vol. XVI, p. 517. Sobre o conceito de retificação (tikkun), ver Tanya - Iggeres HaKodesh, Epístola 7.
  7. Voltar ao texto ) Supondo, por exemplo, um excelente homem observando a mitsvá de amar Deus e, assim, retifica o componente apropriado de sua alma.Após a Ressurreição, ele também terá a capacidade de contemplar a grandeza de D'us e, assim, cumprir a mitsvá de "saber" D'us, do mesmo modo, ele também será capaz de temer a D'us. No entanto, estes poderes da alma estará presente só porque ele ama a D'us e, portanto, deseja cumprir a Sua vontade em todas as outras áreas, ou, num sentido mais profundo, porque ele ama a D'us tanto, ele realmente deseja saber a sua grandeza e teme de fazer qualquer coisa que possa separá-lo de quem ele ama. Este conceito é encapsulado no comentário do Talmude (Sotah 31a) que o medo Avraham Avinu de D'us, como descrito na Torá, teve origem no seu amor de D'us. (Veja Licutê Torá, Parashat Masei, p. 88D.)
  8. Voltar ao texto ) Ver Tanya, cap. 2, 32, 37, e Iggeres HaKodesh, cap. 7.Afirma-se freqüentemente que a alma do R. Shimon bar Yochai foi uma centelha da alma de Moshe Rabeinu, e Eliyahu HaNavi deu a mesma alma como fez Pinchas, mas todos concordam que todas essas pessoas serão ressuscitados.
  9. Voltar ao texto ) O Midrash relata que D'us mostrou a Adão todos tsadikim das gerações futuras, que seria decorrente dele, alguns de sua cabeça, alguns de seus cabelos, e assim por diante (Shmos Rabbah 40:3).
  10. Voltar ao texto ) O tema deste capítulo é retomada no cap. 5 abaixo.

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