domingo, 31 de maio de 2015

O PENSAMENTO DE SÁBIOS JUDEUS SOBRE OS BNEY ANUSSIM




A EXPRESSÃO "BE'ONES ABERRA" E OS BNEY ANUSSIM SEPHARAD
O PENSAMENTO DE SÁBIOS JUDEUS SOBRE OS BNEY ANUSSIM
Caro Bney Anussim Sepharad, venha e aprenda...
Declara HaShem, Bendito Seja, através do Profeta Yirmyahu Ben Hizkyahu, segundo está escrito:
"Assim disse o Eterno: 'Se pode ser medida a extensão dos céus que estão acima, ou exploradas as fundações da terra que estão abaixo, lançarei para longe de Mim a semente de Israel, por tudo que praticaram.' "
Sepher Navi Yirmyahu 31,36
De acordo com esta declaração divina, pergunta o Bney Anussim Sepharad:
(a) O ser humano já conseguiu medir a extensão dos céus?
(b) O ser humano já explorou as fundações da terra?
De fato, o ser humano não conseguiu, até hoje, explorar as fundações da terra e nem sequer medir a extensão dos céus. E ele, o ser humano, jamais conseguirá fazer isto. E por causa disto, a Nação de Yisrael, o Povo Judeu, jamais foi lançado para longe de HaShem.
Outra prova do que declara HaShem, conforme registra a referência judaica tanítica Sepher Navi Yirmyahu 31,36, consiste no Retorno dos Bney Anussim Sepharad, conforme declarou o Consul Honorário de Yisrael en Santa Cruz de la Sierra, Bolívia, Francisco Hubsch Neumann, segundo está escrito:
Trecho do Texto de Francisco Hubsch Neumann na Língua Espanhola
"Donde se pensaba que solo existían cenizas que el viento se encargo de dispersarlas, aparecen unas chispas del fuego milenario y los descendientes de Moisés a través de los Benei Anusim, surgen en todas partes expresando su deseo de retornar para seguir siendo parte de la cadena ancestral del pueblo hebreo."
Tradução Trecho do Texto Acima para a Língua Portuguesa
Quando se pensava que haviam apenas cinzas que o vento já havia dispersado, aí então surgem as faíscas do fogo milenar dos descendentes de Mosheh Ben Amram através do Bney Anussim, os quais surgem de todos os lugares e regiões expressando o seu desejo de retornar ao Judaísmo para continuar a fazer parte da cadeia ancestral o Povo Hebreu."
Autor: Francisco Hubsch Neumann, Consul Honorário de Yisrael em Santa Cruz de la Sierra, Bolívia [Los Cripto-Judios Surgen de las Cenizas]
Fonte: http://www.taringa.net/…/La-Inquisicion-en-el-Rio-de-la-Pla…
Caro Bney Anussim Sepharad, venha e aprenda...
A palavra hebraica transliterada por ANUSSIM é o plural da palavra hebraica transliterada por ANUS, a qual significa FORÇADO na língua hebraica. Este é o termo legal judaico rabínico aplicado a um judeu que foi forçado a abandonar o Judaísmo contra a sua própria vontade, mas que fez de tudo o que estava a seu alcance para continuar a praticar o Judaísmo sob ameça, coerção e intimidação.
A palavra hebraica transliterada por ANUSSIM deriva da expressão hebraica transliterada por BE'ONES ABERRA, conforme registra a referência judaica talmúdica Talmud Bavli – Seder Nezikin – Massechet Avodah Zarah 54a.
Diante da questão judaica de praticar ao Judaísmo em segredo, o HaRav Mosheh Ben Maimon (1135 – 1204), edita na Cidade Fez, entre os anos de 1162 e 1163, a obra literária judaica rabínica Igueret Hashmad (Epístola sobre a Apostasia), a qual aborda o tema das conversões forçadas que padeciam os judeus sob o domínio islâmico no Marrocos e em Sepharad (Espanha).
Na obra literária judaica rabínica Igueret Hashmad, o HaRav Mosheh Ben Maimon defendeu aos judeus que haviam aceitado o credo religiosos mahometano diante de ameças e que passaram a praticar ao Judaísmo em segredo assim como os judeus anussim em Sepharad, apenas para salvaguardar as suas vidas até que se encerrem as perseguições religiosas contra eles.
Ora, HaRav Mosheh Ben Maimon argumenta que os judeus possuem o direito de praticar o Judaísmo em segredo apenas para salvaguardar as suas vidas até que se encerrem as perseguições religiosas contra eles. Mas, entretanto, o HaRav Mosheh Ben Maimon não impõe o intervalo de tempo de duração em que o Judaísmo deva ser praticado em segredo por causa das perseguições.
Portanto, não se pode afirmar, mesmo nos tempos atuais, que os Bney Anussim Sepharad não podem ser considerados como judeus por causa do longo intervalo de tempo de pouco mais de 500 anos da promulgação dos éditos reais de expulsão pelos reis espanhóis e portugueses.
E sobre a questão anussim, testemunha o HaRav She‘adyahu Ben Maimon Ben Mosheh Ibn Danan (? – 1493), segundo está escrito:
Nossos sábios ensinaram...HaRav She‘adyahu Ben Maimon Ben Mosheh Ibn Danan disse:
Texto em Língua Espanhola
"Ciertamente, cuando se trata del linaje, todo el pueblo de Israel son hermanos. Somos todos los hijos de un padre, los rebeldes (reshaim) y los criminales, los herejes (meshumadim) y los forzados (anusim), y los prosélitos (guerim) que están adjuntos a la casa de Jacob. Todos estos son israelitas. Incluso si dejaron a Dios o le negaron, o violaron Su Ley, el yugo de la Ley esta todavía sobre sus hombros y nunca será removido de ellos."
Tradução do Texto para a Língua Portuguesa
"Certamente quando se trata de linhagem todo o Povo de Yisrael são irmãos. Somos todos filhos de um mesmo Pai: os Rebeldes (Reshaim); os Criminosos e os Hereges (Meshumadim), os Forçados (Anussim), e os Prosélitos (Guerim). E estes estão ligados à Casa de Yaakov e todos estes são israelitas. E mesmo que eles tenham abandonado a HaShem ou que tenham negado ou violado a Sua Lei (Torah), o Jugo da Torah ainda se encontrará sobre os seus ombros e nunca será removido."
Khemdah Genuzah, 15b
E, diante da questão do retorno dos Bney Anussim Sepharad ao Judaísmo, o autor da obra literária judaica rabínica Shulkhan Arukh, HaRav Yossef Ben Ephraim Karo (1488 – 1575), explica no Shulkhan Arukh que está de acordo com a decisão do HaRav Yitzhak Ben Sheshet Perfect (1326 – 1408), segundo o qual os bney anussim que praticam o Judaísmo em segredo e que foram incapazes de fugir do seu país, devem ser considerados como judeus.
E os missionários cristãos messiânicos onde se enquadram na questão judaica anussim? Os missionários cristãos messiânicos estão completamente fora da questão judaica anussim porque o objetivo das lideranças missionárias cristãs messiânicas é utilizar a questão judaica anussim como uma porta de entrada apenas para praticar a evangelização de judeus.
Fonte: http://thejewishhome.org/counter-index_pt.html
Caro Bney Anussim Sepharad, venha e aprenda...
O desejo dos descendentes de judeus sefaraditas de origem marrana (Bney Anussim) de retornarem ao Judaísmo possui origem divina porque HaShem estendeu a Sua mão aos Bney Anussim Sepharad quando Ele fez uma revelação ao Navi Obhadyahu, segundo está escrito:
"Estes cativos do exército dos filhos de Israel que habitavam com os cananeus, até Tsorfat, e os cativos de Jerusalém, que habitavam em Sefarad, possuirão as cidades do Sul."
Sepher Navi Obhadyahu 20
Estas são as discussões tanaíticas e os ensinamentos judaicos do Bney Anussim Sepharad, os quais estão de acordo com o que comentou e estudou, e os quais estão de acordo e em absoluta, completa e total consonância ao que está registrado na Santa Torah She Bichtav (Torah Escrita); e, de acordo e em absoluta, completa e total consonância com a ilimitada, infinita e santa vontade de HaShem, Bendito Seja; e também de acordo e em absoluta, completa e total consonância com o que muito analisaram, comentaram, discutiram, interpretaram e transmitiram os eruditos e os sábios judeus amoraítas e tanaítas (dignos e eminentes judeus talmudistas), de abençoada memória (Tzonsikhrono Livrakha).
Administração do Bney Anussim Sepharad

terça-feira, 19 de maio de 2015

MITOS DA INUNDAÇÃO

MITOS DA INUNDAÇÃONARRATIVA INUNDAÇÃO DA epopeia de GilgameshGilgamesh fez uma longa e difícil jornada para aprender como Utnapishtim adquirido a vida eterna. Em resposta às suas perguntas, Utnapishtim conta a seguinte história. Era uma vez os deuses destruíram a antiga cidade de Shuruppah em um grande dilúvio. Mas Utnapishtim, prevenido por Ea, conseguiu sobreviver através da construção de um grande navio.Sua imortalidade foi um presente dado pelos deuses arrependidos em reconhecimento ao seu talento e sua fidelidade em reinstituir o sacrifício.Shurippak -a cidade que tu sabes,(E), que em bancos Eufrates é set-Essa cidade era antiga, (como foram) os deuses dentro dela.Quando o seu coração levou os grandes deuses para produzir o dilúvio.Havia Anu, seu pai,Valiant Enlil, seu conselheiro,Ninurta, seu arauto,Ennuge, seu irrigador.Ninigiku-Ea também esteve presente com eles;Suas palavras, ele repete para a cana-hut: 1"Reed-cabana, cana-cabana! Parede! Parede!Reed-cabana, escutai! Wall, refletir!Homem de Shuruppak, 2 filho de Ubar-Tutu,Derrubem (this) casa, construir um navio!Desista de posses, procuram tu vida.Desprezam propriedade e manter a alma em vida.A bordo do navio toma tu a semente de todas as coisas vivas.O navio que tu deverás construir, Suas dimensões são de medir.Igual será o seu comprimento e sua largura.Como o Apsu 3 tu Ceil ela.Eu entendi, e eu disse a Ea, meu senhor:'Eis que o meu senhor, o que tu tens, portanto, ordenado,I será honrado para realizar.Mas o que eu responderei a cidade, o povo e anciãos?Ea abriu a boca para falar,Dizendo para mim, seu servo:'Tu então, assim, falar-lhes:"Eu aprendi que Enlil é hostil para mim,Para que eu não podem residir em sua cidade,Nem o meu pé no território de Enlil.Para o profundo mim, portanto, ir para baixo,Para morar com meu senhor Ea.Mas em cima de você, ele derramará abundância,As aves mais seletos, os peixes mais raros.A terra deve ter seu preenchimento das riquezas de colheita.Ele, que ao entardecer ordena que os Hush-verdes,Derramará sobre vós uma chuva de trigo. 4Com o primeiro brilho de amanhecer,A terra estava reunida sobre mim.
(Demasiado fragmentada para a tradução]
O betume pequeninos realizadas,Enquanto os mais crescidos trouxe tudo o que era necessário.No quinto dia, eu coloquei seu quadro.One (inteira) acre era o seu espaço,Dez dúzia côvados a altura de cada uma de suas paredes,Dez côvados dúzia de cada lado do convés quadrado.Eu coloquei para fora a forma de seus lados e se juntou a ela juntos.Eu lhe proporcionou seis baralhos,Dividindo-a (portanto) em sete partes.Sua planta I dividido em nove partes.Eu martelado-tomadas de água para dentro dela.Eu vi com os punting-pólos e depositados na suprimentos.Six 'sar' (medidas), 5 de betume I derramado na fornalha,Três sar de asfalto eu também derramou dentro.Três sar da cesta portadores transferidos,Além de um sar de óleo que o calking consumido,E os dois sar de óleo que o barqueiro arrumadas.Bullocks I abatidos para o povo,E eu matou ovelhas cada dia.Deve, vinho tinto, óleo e vinho brancoEu dei os trabalhadores para beber, como se a água do rio,Que eles possam festejar como no dia de Ano Novo. . . .No sétimo dia, o navio foi concluída.O lançamento foi muito difícil,Assim que eles tinham que mudar as tábuas do piso acima e abaixo,Até dois terços da estrutura tinha entrado na água.Tudo o que eu tinha eu carregavam em cima dela.Tudo o que eu tinha de prata Eu carregavam sobre ela,Tudo o que eu tinha de ouro Eu carregavam sobre ela,Tudo o que eu tinha de todos os seres vivos que carregavam em cima dela.Toda a minha família e parentes I fez ir a bordo do navio.Os animais do campo, as criaturas selvagens do campo,Todos os artesãos I fez ir a bordo.Shamash tinha definido para mim uma vez declarou:"Quando ele que ordena mal-estar durante a noiteDerramará uma chuva de ferrugem,Conselho tu o navio e fechou-se até o portão! "Esse tempo chegou declarou:"Aquele que ordena mal-estar em chuveiros noite uma chuva de praga."Eu assisti a aparência do tempo.O clima foi incrível de se ver.Embarquei no navio e fechou-se o portão.Para batten o (inteira) navio, para Puzar-Amurri, o barqueiro,Entreguei a estrutura, juntamente com o seu conteúdo.Com o primeiro brilho de amanhecer,Uma nuvem negra se levantou do horizonte.Dentro dele Adad 6 trovões,Enquanto Shallat e Hanish 7 ir em frente,Movendo-se como arautos sobre o monte ea planície.Erragal 8 lágrimas fora dos postos; 9Forth vem Ninurta e faz com que os diques de seguir.O Anunnaki levantar as tochas,Definindo a terra em chamas com o seu brilho.Consternação sobre Adad chega aos céus,Virando-se para a negritude tudo o que tinha sido luz.A vasta terra foi destruída, como uma panela!Por um dia, o sul-storm entrou em erupção,Ganhando velocidade como ele explodiu, submergindo as montanhas,Ultrapassar as pessoas como uma batalha.Ninguém pode ver seu companheiro:Nem pode o povo seja reconhecido do céu.Os deuses estavam assustados com o dilúvio,E, encolhendo de volta, eles ascendeu ao céu de Anu.Os deuses se encolheu como cãesCrouched contra a parede exterior.Ishtar gritou como uma mulher em trabalho de parto,A dona de voz doce dos deuses geme em voz alta:"Os velhos tempos são alas se virou para argila,Porque eu revelava mal na Assembleia dos deuses,Como eu poderia evidenciar mal na Assembleia dos deuses,Ordenação batalha para a destruição de meu povo,Quando sou eu mesmo que dar à luz ao meu povo!Como a desova dos peixes que enchem o mar! "Os deuses Anunnaki chorar com ela,Os deuses, tudo humilde, sentar e chorar,Seus lábios desenhados apertado. . . . um e de todos.Seis dias e seis noitesSopra o vento inundação, como o sul-tempestade varre a terra.Quando o sétimo dia chegou,A inundação (-carrying) sul-tempestade amainou na batalha,Que tinha lutado como um exército.O cresci-mar calmo, a tempestade ainda estava, a inundação cessou.Olhei para o clima. quietude tinham, em conjunto,E toda a humanidade havia retornado ao barro.A paisagem era tão nivelado quanto um telhado plano.Abri uma escotilha e luz caiu no meu rosto.Curvando-se baixo, sentei-me e chorei,Lágrimas escorrendo pelo meu rosto.Olhei em volta para as linhas de costa no firmamento do mar:Em cada um dos catorze (regiões)Surgiu uma região (de montanha que).No Monte Nisir o navio chegou a um impasse.Mount Nisir segurou o navio rápido,Permitindo movimento -no...........................................[Durante seis dias, o navio está segurado por Mount Nisir.]Quando o sétimo dia chegou,I enviou e libertar uma pomba.A pomba saiu, mas voltou;Não havia nenhum lugar de repouso para ele e ela se virou.Então eu enviou e libertar uma andorinha.A andorinha saiu, mas voltou,Não havia nenhum lugar de repouso para ele e ela se virou.Então eu enviou e libertar o corvo.O corvo saiu e, vendo que as águas tinham diminuído, Ele come, círculos, caws, e não se vira.Então eu deixo para fora (todos) aos quatro ventosE ofereceu um sacrifício.Eu derramou uma libação sobre o topo da montanha.Sete e sete culto vasos eu configurar, Após seus placa-stands I amontoado de cana, madeira de cedro, e murta.Os deuses sentiu o cheiro,Os deuses sentiu o cheiro suave, Os deuses lotado como moscas sobre o sacrificador.Assim que a grande deusa 10 chegou,Ela levantou os grandes jóias que Anu havia formado ao seu gosto:'Ye deuses aqui, tão certo quanto este lápisSobre o meu pescoço eu não esquecerei,Vou estar atento a estes dias, esquecendo-se (eles) não.Deixe os deuses vêm para a oferta:(Mas) não deixe Enlil vir à oferta, Para ele, irracional, trouxe sobre o dilúvio E meu povo entregue à destruição. " Assim que Enlil chegou, e viu o navio, Enlil foi irado, Ele estava cheio de ira contra o Igigi deuses: 11"Tem alguma alma vivente escapou?Nenhum homem era sobreviver a destruição!Ninurta abriu a boca para falar,Dizer a Valiant Enlil:"Quem diferente Ea pode conceber planos?É Ea sozinho quem conhece cada matéria ".Ea abriu a boca para falar,Dizer a Valiant Enlil:'Thou mais sábio dos deuses, tu herói,Como pudeste, irracional, trazer o dilúvio?No pecador impor seu pecado,No transgressor impor sua transgressão!(Ainda) ser indulgente, para não ser cortado, Seja paciente,para não ser desalojadoEm vez de trazer a tua sobre o dilúvio,Gostaria que um leão tinha subido até diminuir a humanidade!Em vez de teu salga no dilúvio,Gostaria que um lobo tinha se levantado para diminuir a humanidade!Em vez de trazer a tua sobre o dilúvio,Gostaria que a fome tinha se levantado para colocar baixo humanidade!Em vez de trazer a tua sobre o dilúvio,Gostaria que a peste tinha se levantado para ferir para baixo a humanidade!Não fui eu quem revelou o segredo dos grandes deuses.Deixei Atrahasis 12 ver um sonho,E ele percebeu o segredo dos deuses.Agora, então tomam conselho em relação a ele! "Então Enlil foi a bordo do navio.Segurando-me pela mão, levou-me a bordo.Ele levou minha esposa a bordo e fez (ela) ajoelhar-se ao meu lado.De pé entre nós, ele tocou nossas testas para nos abençoar:'Até aqui tem sido Utnapishtim, mas humano.Doravante Utnapishtim e sua esposa deve ser semelhante a nós deuses.Utnapishtim deve residir longe, na foz dos rios!Assim, eles me levou e me fez residir longe,Na foz dos rios.

Notas1 Provavelmente a morada de Utnapishtim. O deus Ea dirige a ele (através da barreira da parede), dizendo-lhe sobre a decisão dos deuses para trazer uma enxurrada e aconselhando-o a construir um navio.2 Utnapishtim.3 As águas subterrâneas.4 O propósito é enganar os habitantes de Shuruppak quanto à real intenção da chuva.5 . A 'sar' é de cerca de 8.000 litros.6 Deus da tempestade e chuva.7 Arautos de Adad.8 Ou seja, Nergal, o deus do mundo inferior.9 da barragem mundo.10 Ishtar.12 'Exceder sábio, "um epíteto de Utnapishtim.Tradução pela EA Speiser, em Ancient Near Eastern Texts (Princeton, 1950), pp. 60-72, como reimpresso em Isaac Mendelsohn (ed.), religiões do antigo Oriente 

Cacos da Escravidão

Peças descobertas por arqueólogos mostram os “cacos da escravidão” em Chapada dos Guimarães

Da Redação - Katiana Pereira
Escavações feitas por arqueólogos nos anos de 1999 a 2001 em três engenhos de cana-de-açúcar trouxeram informações preciosas sobre o cotidiano dos escravos que viveram em outrora no município de Chapada dos Guimarães, que completou 59 anos de emancipação nesta semana. 

                                                Nações africanas

Morador de rua mais querido de Chapada é cabo da Marinha que perdeu a memória andou pelo país
Fragmentos de cerâmicas, louças, vidros e metais descobertos na área do atual reservatório da Usina Hidrelétrica de Energia Manso fornecem pistas das práticas culturais, identidades e crenças desses indivíduos. As decorações dos vasilhames cerâmicos, por exemplo, indicam que as visões de mundo de origem africana foram mantidas pelos escravos nesses locais. 
O artigo “Pedaços da Escravidão”, publicado na Revista História da Biblioteca Nacional, escrito por Luís Cláudio Pereira Symansky, desvenda dos mistérios detalhes dessas relíquias históricas.
O texto explica que os engenhos Rio da Casca, Água Fria e Quilombo, ocupados entre os séculos XVIII e XIX, revelaram uma grande quantidade de cerâmicas artesanais, predominando panelas, tigelas, potes e pratos. Louças europeias de baixo custo também foram encontradas, além de garrafas de vidro.

Os arqueólogos descobriram que muitos artefatos encontrados em sítios ocupados por escravos teriam sido confeccionados pelos próprios cativos ou por índios da região, mas também podem ser produto das trocas culturais com os europeus. 
A pesquisa mostra que em Chapada dos Guimarães os escravos africanos reproduziram nessas peças não somente os mitos de suas regiões de origem, mas também um corpo africano ideal. Portanto, além de suas funções utilitárias, esses vasilhames serviram para firmar identidades, memórias, representações e sistemas de crenças de origem africana.
Polo agrícola
A existência de engenhos em Mato Grosso está relacionada à decadência da mineração do ouro na região, no final do século XVIII. Muitos dos senhores de escravos foram forçados a remanejar seus plantéis para outras atividades produtivas, como o cultivo e o processamento da cana-de-açúcar.
Foi nessa época, a partir de 1850, que Chapada dos Guimarães se tornou o principal polo agrícola da capitania, devido a suas terras férteis e proximidades com Cuiabá. Nesse contexto, a maioria dos engenhos possuía o número de escravos que variava entre vinte e cinquenta, alguns mantinham plantéis com cerca de 100 escravos, que viviam em senzalas construídas de pau a pique cobertas com folhas de palmeiras de babaçu.
Nações africanas 
Benguela, Mina, Congo e Moçambique foram os grupos de procedência africana, as chamadas nações, majoritários na região em diferentes intervalos entre 1790 e 1870.
Mina constituía um rótulo genérico, que poderia se referir a qualquer escravo embarcado no Golfo de Benim. Em Mato Grosso, esses escravos eram principalmente nagôs (povos de língua ioruba) e geges (povos de língua gbe). 
Chamavam-se benguelas os escravos embarcados no porto de Benguela, localizado no sul de Angola. Em sua maioria, eram nativos daquela região, sobretudo do planalto ocupado por povos agricultores, conhecidos como ovimbundus.
Congo se referia aos bakongos do norte de Angola e do sul da República Democrática do Congo, bem como outros grupos localizados na bacia do Zaire. 
Os moçambiques eram aqueles que tinham embarcado no porto da ilha de Moçambique, na costa oriental da África.
Diversidade cultural

                                                            

No período em que a diversidade cultural africana na Chapada dos Guimarães atinge o seu pico, entre 1840 e 1862, os cativos apresentaram uma série de inovações, colocando motivos estampados, impressos em tecidos, círculos, além de combinações de diferentes técnicas.
Nesta época, foram registradas 28 nações africanas contra apenas 14 entre 1790 e 1829. Na medida em que aumentou o número de africanos de procedências diversificadas as cerâmicas decoradas se tornavam cada vez mais relevantes. Quando os escravos nascidos na região passaram a ser maioria, as cerâmicas decoradas referentes ao último terço do século XIX caíram drasticamente em popularidade chegando a 10% nas amostras finais daquele período.
A pesquisa mostra que as cerâmica foi muito mais culturalmente relevante para os escravos africanos do que para os afro-brasileiros. Aos africanos a cerâmica além de ter uma função utilitária serviu como um veículo que expressava identidades diferenciadas.
Seja nas aldeias africanas ou em Chapada dos Guimarães, os ceramistas fizeram esses desenhos para serem olhados, percebidos e entendidos. Os seus vestígios nos fazem compreender um pouco mais do universo da escravidão no Brasil.

Lista de Sobrenomes judaicos-Portuquêses

Confira a lista de sobrenomes judaico-portugueses usados para fugir da Inquisição

Da Redação - Katiana Pereira

           Confira a lista  de sobrenomes judaico-portugueses usados para fugir da Inquisição

Apenas o sobrenome não indica que uma pessoa tenha ascendência judaica. O que realmente torna o sobrenome relevante, como judaico, é a pratica de tradições judaicas mantidas pela família, principalmente entre os mais idosos, como avós e bisavós. 

Com a presença de tradições, o sobrenome torna-se importante para a busca de um passado judaico "perdido" (Segue abaixo uma lista de sobrenomes frequentemente adotados pelos judeus na conversão forçada à religião católica, quando tornavam-se "cristãos-novos").

A historiadora da Universidade de São Paulo, Anita Novinsky, em sua dissertação “O mito dos sobrenomes marranos”, exemplifica o dilema dos cristãos-novos brasileiros, nos primeiros séculos do país. 

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Expor ou não o sobrenome da família fora de casa, sob risco de ser identificado pela Inquisição e acusado do crime inafiançável de “judaísmo”? O temor e a delicadeza do tema fizeram com que a genealogia dos descendentes de judeus portugueses no Brasil fosse envolta, por séculos, numa bruma de mitos e ignorância. 

Uma reportagem da Folha de São Paulo informa que no final do século XV, os judeus compunham entre 10% e 15% da população de Portugal — somando os cerca de 50 mil locais e os quase 120 mil que cruzaram a fronteira em 1492, quando os Reis Católicos Fernando e Isabela expulsaram toda a população judaica da Espanha. 

Nos primeiros dois séculos depois do Descobrimento, o Brasil recebeu boa parte dessa população, os chamados cristãos-novos (ou “marranos”, pelo apelido pejorativo da época). 

Até recentemente, acreditava-se que esses judeus conversos abandonaram seus sobrenomes “infiéis” para adotar novos “inventados” baseados exclusivamente em nomes de plantas, árvores, frutas, animais e acidentes geográficos.

Arquivos da inquisição

A mais importante pista para identificar um marrano está justamente nos arquivos da Inquisição. Aproximadamente 40 mil julgamentos resistiram ao tempo, 95% deles referentes a crimes de judaísmo. 

A pesquisadora Anita Novinsky encontrou exatos 1.819 sobrenomes de cristãos-novos detidos, só no século XVIII, no chamado “Livro dos Culpados”. Os sobrenomes mais comuns dos detidos eram Rodrigues (citado 137 vezes), Nunes (120), Henriques (68), Mendes (66), Correia (51), Lopes (51), Costa, (49), Cardoso (48), Silva (47) e Fonseca (33).

Isso não quer dizer, no entanto, que todas as famílias com esses sobrenomes eram marranas. Nas investigações, sob tortura, os detidos diziam tudo o que os inquisidores queriam ouvir, acusando vizinhos, empregados e parentes “inocentes”. Fora isso, os sobrenomes eram realmente comuns.

O historiador paulistano Paulo Valadares, autor do “Dicionário Sefaradi de Sobrenomes”, no qual destaca 14 mil sobrenomes oriundos de judeus da Península Ibérica, alerta que é preciso ir além: identificar se há antepassados portugueses que chegaram ao Brasil nos séculos XVI ou XVII ou se foram citados nos anais da Inquisição até o século XVIII, se a família se estabeleceu em alguma região específica e se guarda tradições “estranhas”. 

Confira a lista de sobrenomes usados por cristãos novos processados pela Inquisição:

A

Abreu Abrunhosa Affonseca Affonso Aguiar Ayres Alam Alberto Albuquerque Alfaro Almeida Alonso Alvade Alvarado Alvarenga Álvares/Alvarez Alvelos Alveres Alves Alvim Alvorada Alvres Amado Amaral Andrada Andrade Anta Antonio Antunes Araujo Arrabaca Arroyo Arroja Aspalhão Assumção Athayde Ávila Avis Azeda Azeitado Azeredo Azevedo

B

Bacelar Balão Balboa Balieyro Baltiero Bandes Baptista Barata Barbalha Barboza /Barbosa Bareda Barrajas Barreira Baretta Baretto Barros Bastos Bautista Beirão Belinque Belmonte Bello Bentes Bernal Bernardes Bezzera Bicudo Bispo Bivar Boccoro Boned Bonsucesso Borges Borralho Botelho Bragança Brandão Bravo Brites Brito Brum Bueno Bulhão

C

Cabaco Cabral Cabreira Cáceres Caetano Calassa Caldas Caldeira Caldeyrão Callado Camacho Câmara Camejo Caminha Campo Campos Candeas Capote Cárceres Cardozo/Cardoso Carlos Carneiro Carranca Carnide Carreira Carrilho Carrollo Carvalho Casado Casqueiro Cásseres Castenheda Castanho Castelo Castelo Branco Castelhano Castilho Castro Cazado Cazales Ceya Céspedes Chacla Chacon Chaves Chito Cid Cobilhos Coche Coelho Collaço Contreiras Cordeiro Corgenaga Coronel Correa Cortez Corujo Costa Coutinho Couto Covilhã Crasto Cruz Cunha

D

Damas Daniel Datto Delgado Devet Diamante Dias Diniz Dionisio Dique Doria Dorta Dourado Drago Duarte Duraes

E

Eliate Escobar Espadilha Espinhosa Espinoza Esteves Évora

F

Faísca Falcão Faria Farinha Faro Farto Fatexa Febos Feijão Feijó Fernandes Ferrão Ferraz Ferreira Ferro Fialho Fidalgo Figueira Figueiredo Figueiro Figueiroa Flores Fogaça Fonseca Fontes Forro Fraga Fragozo Franca Francês Francisco Franco Freire Freitas Froes/Frois Furtado

G

Gabriel Gago Galante Galego Galeno Gallo Galvão Gama Gamboa Gancoso Ganso Garcia Gasto Gavilão Gil Godinho Godins Goes Gomes Gonçalves Gouvea Gracia Gradis Gramacho Guadalupe Guedes Gueybara Gueiros Guerra Guerreiro Gusmão Guterres

H/I/J

Henriques Homem Idanha Iscol Isidro Jordão Jorge Jubim Julião

L

Lafaia Lago Laguna Lamy Lara Lassa Leal Leão Ledesma Leitão Leite Lemos Lima Liz Lobo Lopes Loucão Loureiro Lourenço Louzada Lucena Luiz Luna Luzarte

M

Macedo Machado Machuca Madeira Madureira Magalhães Maia Maioral Maj Maldonado Malheiro Manem Manganes Manhanas Manoel Manzona Marçal Marques Martins Mascarenhas Mattos Matoso Medalha Medeiros Medina Melão Mello Mendanha Mendes Mendonça Menezes Mesquita Mezas Milão Miles Miranda Moeda Mogadouro Mogo Molina Monforte Monguinho Moniz Monsanto Montearroyo Monteiro Montes Montezinhos Moraes Morales Morão Morato Moreas Moreira Moreno Motta Moura Mouzinho Munhoz

N

Nabo Nagera Navarro Negrão Neves Nicolao Nobre Nogueira Noronha Novaes Nunes

O

Oliva Olivares Oliveira Oróbio

P

Pacham/Pachão/Paixão Pacheco Paes Paiva Palancho Palhano Pantoja Pardo Paredes Parra Páscoa Passos Paz Pedrozo Pegado Peinado Penalvo Penha Penso Penteado Peralta Perdigão Pereira Peres Pessoa Pestana Picanço Pilar Pimentel Pina Pineda Pinhão Pinheiro Pinto Pires Pisco Pissarro Piteyra Pizarro Pombeiro Ponte Porto Pouzado Prado Preto Proença

Q

Quadros Quaresma Queiroz Quental

R

Rabelo Rabocha Raphael Ramalho Ramires Ramos Rangel Raposo Rasquete Rebello Rego Reis Rezende Ribeiro Rios Robles Rocha Rodriguez Roldão Romão Romeiro Rosário Rosa Rosas Rozado Ruivo Ruiz

S

Sa Salvador Samora Sampaio Samuda Sanches Sandoval Santarém Santiago Santos Saraiva Sarilho Saro Sarzedas Seixas Sena Semedo Sequeira Seralvo Serpa Serqueira Serra Serrano Serrão Serveira Silva Silveira Simão Simões Soares Siqueira Sodenha Sodré Soeyro Sueyro Soeiro Sola Solis Sondo Soutto Souza

T/U

Tagarro Tareu Tavares Taveira Teixeira Telles Thomas Toloza Torres Torrones Tota Tourinho Tovar Trigillos Trigueiros Trindade Uchôa

V/X/Z

Valladolid Vale Valle Valença Valente Vareda Vargas Vasconcellos Vasques Vaz Veiga Veyga Velasco Velez Vellez Velho Veloso Vergueiro Viana Vicente Viegas Vieyra Viera Vigo Vilhalva Vilhegas Vilhena Villa Villalão Villa-Lobos Villanova Villar Villa Real Villella Vilela Vizeu Xavier Ximinez Zuriaga

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Perguntaram ao Profeta Jonas

Por Asher Ben-Shlomo

Por Asher Ben-Shlomo

Perguntaram ao Profeta Jonas:

De onde você vem? Qual é a sua terra? A que povo você pertence? Ele respondeu: Eu sou hebreu, adorador do Senhor, o Deus dos céus, que fez o mar e a terra (Jonas 1 : 8-9).

De onde você vem? Qual é a sua terra? A que povo você pertence? Ele respondeu: Eu sou hebreu, adorador do Senhor, o Deus dos céus, que fez o mar e a terra (Jonas 1 : 8-9).


Existem, atualmente, quatro correntes oficiais do Judaismo, reconhecidas pelo Estado de Israel:

Ortodoximo, Tradicionalismo, Reformismo e Reconstrucionismo - Originárias do Farisaismo (Fariseus, Saduceus e Essênios expressam três seitas religiosas judaicas, existentes durante o periodo do Segundo Templo).

Paralelamente, seitas religiosas derivadas do Judaismo, representadas pelo karaítas e samaritanos, as quais, embora não sejam consideradas judaicas pelo Estado de Israel, também fundamentam-se na Torá de Moisés.

Interessante o fato dos karaítas israelenses, que não são reconhecidos civilmente como judeus pelo Estado de Israel, serem, por outro lado, reconhecidos como judeus pelos Tribunais Rabínicos de Israel que realizam casamentos entre judeus e karaítas que fazem Teshuvá ao Judaismo Ortodoxo.

Entretanto, as atuais linhas do Judaismo surgiram depois da destruição do Segundo Templo, que foi substituído pelas sinagogas.

O curso online de Hebraismo da Rede Social Tnuat Haleom, promovido através de videoconferencia, aborda assuntos relacionados com a Torá de Moisés, que incluem estudos sobre as origens do patriarca Abraão no Povo Arameu, também conhecido como Povo Caldeu, descendente de Sem, originário do Povo Sumério, o qual surgiu, de acordo com a Torá de Moisés, através da miscigenação entre os filhos de Deus e as filhas dos homens.

Gênesis 6:2-4: “Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram. Então disse o Eterno: O meu espírito não permanecerá para sempre no homem; por errarem ao serem feitos de carne; portanto os seus dias serão cento e vinte anos. Os Nefilim encontravam-se na terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos, que se tornaram os guiborim que haviam na antiguidade, pessoas de Sem (semitas).”
 

Os guiborim ajudaram Noé a construir a sua arca. Este fato explica porque os sumérios possuiam mapas estelares de toda a galaxia que somente a partir do século 20 de nossa era foram confirmados pela NASA como precisos, além de terem sido encontrados antigos artefatos do referido povo retratando um astronauta e o modelo de uma nave espacial.

https://atlantictimes.wordpress.com/2009/09/04/estatua-encontrada-en-la-luna

O fato de Israel ter alcançando um altíssimo grau de desenvolvimento tecnológico, a ponto de conseguir formar ciêntistas e engenheiros que produzem armamentos de raio laser, micro-satélites espaciais, aviões e barcos teleguiados e robores militares, a ponto de conseguirem transferir a memória de animais para computadores, prova a herança genética nos guiborim, lembrando que os nefilim que construíram as grandes pirâmides do Egito, com uma avançada tecnologia, que incluía naves espaciais, desenhadas no Templo de Abydos, fizeram parte do Erev Rav que participou do Êxodo liderado por Moisés, conforme constatamos na leitura do Sefer Hazoar (Livro do Explendor).
                         
http://www.fascinioegito.sh06.com/fatos10.htm

O Curso Online de Hebraismo da Rede Social Tnuat Haleom visa explicar a religião primordial de Israel, antes da divisão religiosa ocorrida no período entre o exílio babilônico e a destruição do Segundo Templo : o Hebraismo, fundamentado na fé no Deus de Abraão, Isaque e Jacó, os patriarcas do Povo de Israel, expresso pela Torá de Moisés enquanto fonte do Direito Hebraico, além de fonte do conhecimento da criação do Universo, bem como do 'modus vivendis' da sociedade hebraica, de forma a consolidar-se como uma civilização que concretize o ideal Mosaico de Justiça Social plena, a fim de servir de Luz para as Nações (Or Lagoim).

terça-feira, 12 de maio de 2015

terça-feira, 5 de maio de 2015

A BARBA E OS JUDEUS!

POR QUE OS JUDEUS PRATICANTES USAM BARBA COMPRIDA?
E POR QUE ALGUNS NÃO A USAM?

Em Levítico 19/27 a Torah diz:
"Não circundem os cantos de sua cabeça e não 'extermine' (raspe) os cantos de sua barba."
Desta passagem vemos que a proibição, referente ao corte da barba, limita-se à raspagem da mesma e não ao ato de aparar. 
A palavra hebraica usada no versículo - 'Tashchit' - que significa exterminar, neste caso raspar, deixa claro o sentido do preceito:
Não devemos raspar, porém aparar é permitido.
Daqui é possível compreender o por que de vários judeus cumpridores da Torah, usarem barbas curtas, muitas vezes aparadas por barbeadores que aparam, mas não raspam, como rasparia uma lâmina.
Obs: O costume dos judeus Haredim, baseados no antigo costume e na Cabalah, que nunca aparam suas barbas, e as traduções incorretas da Torah, costumam fazer com que as pessoas pensem que até mesmo o ato de aparar a barba seja ilícito pelo judaísmo.
Ledo engano.


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