segunda-feira, 13 de maio de 2013

O Hebreu Sobre A Lótus



"Encontrei a terra pura e estou caminhando sobre ela agora. Aprendi, durante a minha viagem interior que, não existe pureza que não tenha emergido da impureza".

Deepak Veda

A Lótus é uma flor da família das Nymphaeas que nasce em lugares pantanosos. É uma flor aquática chamada em hebraico de "Shoshanat Mayim (Lírio das Águas)". Ela emerge da impureza dos pantanos povoando de beleza lugares repleto de feiura e sujeira. Ela é exatamente o que diz o Zohar Sagrado: "Não existe nada puro neste mundo que não tenha sido extraído da impureza". Assim o é com a "iluminação messiânica". Nenhum "Buddha (Messias)" que tenha impactado este mundo nasceu da chamada "Tahorá (Pureza)" e sim da impureza. Este é também o segredo da "Pará Edumá - A Vaca Vermelha" a qual o Zohar revela ser "roma" que é vermelha.

O hebreu sobre a lótus alude aqueles hebreus/judeus que abandonaram a prática do judaísmo rabínico e seu veneno para encontrar a iluminação através da meditação, especificamente do budismo. Inúmeros judeus tem "cambiado" suas vidas em direção à verdadeira prática da Torah ensinada pelo pai Abraão aos seus filhos e filhos de suas concubinas. O judaísmo surgiu do veneno da nachash (serpente) e sua descendência, a "Érev Rav (Multidão Místa)" que são as almas dos "nefilim, giborim, anaqim, refaim e amaleq". As primeiras letras dos nomes destas almas formam o acrônimo "Nega Rá" cujo significado é "Contágio do Mal". Sobre eles o Zohar revela: "Eles constroem escolas rabínicas e casas de estudo da Torah que contem o rolo da Torah com uma coroa no topo, mas eles fazes isto por amor a eles próprios e não por amor ao Criador". O Zohar continua revelando que eles são a casa de toda dor no mundo, guerras e perseguisão contínua. Portanto, é um erro querem se associar a eles e pertencer a está prática que faz mal a alma, cuja pregação central é o ódio e não o amor.

Existem famílias de "Cohanim (Sacerdotes)" que aceitaram a pratica budista e seus místérios. Em São Paulo, uma das mestras do budismo é a "Monja Cohen".

Estudando no dia de ontém, descobri um importante código no livro do profeta Jeremias, no verso que diz: "Postai-vos às margens dos caminhos e perguntaivos pelas sendas antigas, eis ai o bom caminho, andai por eles e encontrarei descanso para as vossas almas (Jeremias 6:16)". Dentro deste verso encontrei "Buddha". O código e seus detalhes pode ser visualizado abaixo:

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Acima, no centro do texto hebraico de Jeremias marcado em vermelho e na posição vertical (em pé) está "Buddha)" e cruzando-o está o verso 16 do capítuo 6º de Jeremias, sendo que a frase "ei zê ha'derech ha'tóv (eis ai o bom caminho)" o está cruzando-o comparilhando a letra "Dalet (d)" de "Buddha". Lembrando que "Buddha" significa "Aquele que despertou". Cruzando Buddha na vertical marcado com a cor abóbora está "mi-Qedem (do oriente)" e onde "mi-Qedem" termina está o verso "E disse o Eterno: Darei a este povo (do oriente) homens sábios... (Jer 6:21)". Abaixo destes está o verso de Jer 6:22 "E disse o Eterno: Eis o povo que vem da terra do norte" e que decodificado na verdade diz: "Eis o povo que vem da terra do místerio...". A questão aqui é o termo "Tzafon (norte)" que tendo o nikud (vogal) mudada para "u" fica "Tzafun" cujo significado é "mistério/segredo escondido". Dentro deste verso está codificado "Buddha" que é a segunda ocorrência no texto.

O Zohar revela que Hashem escolheu a letra "Beit" para começar a criação por ela ser a inicial da palavra "Brachá" cujo significado é "Benção" e portanto, tudo o que se inicia por esta letra sagrada é abençoado. Buddha é iniciado pela letra beit.

Apesar dos rabinos quererem fazer parecer que o judaísmo é uma "religião revelada" em Har Sinai e de origem divina, nós sabemos através do Zohar que não é assim. Toda religião tem origem na "Érev Rav" e a marca das religiões da serpente é o ódio e a segregação. O judaismo é atualmente a religião mais segregativa que existe.

Outro dia eu estudava sobre a "Érev Rav" e a religião ortodoxa, e encontrei um código assombroso e revelador sobre o shoá (holocausto). Ei-lo abaixo:

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No código acima a palavra chave central é "Haredim (Ortodoxos)" que surge na posição vertical marcada na cor vemelha e que é cruzada por "Érev Rav (Multidão Místa)" que surge na horizontal marcada também com a cor vermelha. O espatoso surge no final de "Érev Rav": O termo "Shoá (Holocausto)" na posição diagonal em azul logo abaixo de "Érev Rav". Acima de "Haredim" está "Amaleq" comprovando o que o Zohar diz, que a religião dos Haredim é a religião de Amaleq. Logo abaixo de Amaleq na posição horizontal em azul está "Himmler" que foi o Reich Fuher das SS nazistas, os assassinos negros de Hitler. E logo conectado com "Himmler" está "nazista".

A gematria de Amaleq é 240. Em 1939 as SS de Himmler possuiam 240.000 membros e foi neste ano que a WWII (Segunda Grande Guerra) teve inicio.

Eu não codifique isto no Tana'k, foi o Sagrado, bendito seja Ele, eu apenas o descobri guiado pela "Shekiná (Presença Divina)".

Minha decisão em abonar o judaismo foi um processo lento e doloroso. Começou em 2003 e se extendeu até 2012. Em 2005 eu abadonei o titulo rabínco assumindo o titulo "naib" cujo signifiado é "Aquele que serve à tribo".

A primeira evidência de que eu estava sendo guiado pelo Eterno para encontrar o meu verdadeiro destino aconteceu em Dezembro de 2003 quando fui convido para fazer uma palestra para jovens formandos do Colégio Lumbini em Suzano. Ora, Lumbini foi o local em Kapilavastu onde Buddha nasceu.

Em 2005 vieram os primeiros sonhos com Buddha e o Budismo. Em 2008 durante um sonho, monjes me disseram que o Piloto Ayrton Senna havia atingindo a 8ª consciência de Buddha. Eu nunca tinha lido nada sobre budismo até então, mas, naquela manha de 8 de Maio de 2008, após acordar deste sonho, pesquisei no Google e descobri, para minha elevação, que são 8 as consciências de Buddha. A 8ª alude a Chochmá que é a consciência da Sabedoria da Árvore das Vidas.

Este será meu novo blog daqui em diante, onde minha "nova vida" e "consciência" será compartilhada com todos. Em razão disto, o blog da Comunidade do Deserto será descontinuado. Suas publicações serão esporádicas, não porque o blog não seja bom, afinal ele é lido por pessoas no mundo inteiro, e em dois anos alcançou quase 70.000 visitas. Ainda continuo a jornada mística em direção ao deserto e a verdadeira prática de Abraão nosso pai.








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