"Encontrei a terra pura e estou caminhando sobre ela
agora. Aprendi, durante a minha viagem interior que, não existe pureza que não
tenha emergido da impureza".
Deepak Veda
A Lótus é uma flor da família das Nymphaeas que nasce em
lugares pantanosos. É uma flor aquática chamada em hebraico de "Shoshanat
Mayim (Lírio das Águas)". Ela emerge da impureza dos pantanos povoando de
beleza lugares repleto de feiura e sujeira. Ela é exatamente o que diz o Zohar
Sagrado: "Não existe nada puro neste mundo que não tenha sido extraído da
impureza". Assim o é com a "iluminação messiânica". Nenhum
"Buddha (Messias)" que tenha impactado este mundo nasceu da chamada
"Tahorá (Pureza)" e sim da impureza. Este é também o segredo da
"Pará Edumá - A Vaca Vermelha" a qual o Zohar revela ser
"roma" que é vermelha.
O hebreu sobre a lótus alude aqueles hebreus/judeus que
abandonaram a prática do judaísmo rabínico e seu veneno para encontrar a
iluminação através da meditação, especificamente do budismo. Inúmeros judeus
tem "cambiado" suas vidas em direção à verdadeira prática da Torah
ensinada pelo pai Abraão aos seus filhos e filhos de suas concubinas. O
judaísmo surgiu do veneno da nachash (serpente) e sua descendência, a
"Érev Rav (Multidão Místa)" que são as almas dos "nefilim,
giborim, anaqim, refaim e amaleq". As primeiras letras dos nomes destas
almas formam o acrônimo "Nega Rá" cujo significado é "Contágio
do Mal". Sobre eles o Zohar revela: "Eles constroem escolas rabínicas
e casas de estudo da Torah que contem o rolo da Torah com uma coroa no topo,
mas eles fazes isto por amor a eles próprios e não por amor ao Criador". O
Zohar continua revelando que eles são a casa de toda dor no mundo, guerras e
perseguisão contínua. Portanto, é um erro querem se associar a eles e pertencer
a está prática que faz mal a alma, cuja pregação central é o ódio e não o amor.
Existem famílias de "Cohanim (Sacerdotes)" que
aceitaram a pratica budista e seus místérios. Em São Paulo, uma das mestras do
budismo é a "Monja Cohen".
Estudando no dia de ontém, descobri um importante código
no livro do profeta Jeremias, no verso que diz: "Postai-vos às margens dos
caminhos e perguntaivos pelas sendas antigas, eis ai o bom caminho, andai por
eles e encontrarei descanso para as vossas almas (Jeremias 6:16)". Dentro
deste verso encontrei "Buddha". O código e seus detalhes pode ser
visualizado abaixo:
Clique na imagem para alargá-la
Acima, no centro do texto hebraico de Jeremias marcado em
vermelho e na posição vertical (em pé) está "Buddha)" e cruzando-o
está o verso 16 do capítuo 6º de Jeremias, sendo que a frase "ei zê
ha'derech ha'tóv (eis ai o bom caminho)" o está cruzando-o comparilhando a
letra "Dalet (d)" de "Buddha". Lembrando que
"Buddha" significa "Aquele que despertou". Cruzando Buddha
na vertical marcado com a cor abóbora está "mi-Qedem (do oriente)" e
onde "mi-Qedem" termina está o verso "E disse o Eterno: Darei a
este povo (do oriente) homens sábios... (Jer 6:21)". Abaixo destes está o
verso de Jer 6:22 "E disse o Eterno: Eis o povo que vem da terra do
norte" e que decodificado na verdade diz: "Eis o povo que vem da
terra do místerio...". A questão aqui é o termo "Tzafon (norte)"
que tendo o nikud (vogal) mudada para "u" fica "Tzafun"
cujo significado é "mistério/segredo escondido". Dentro deste verso
está codificado "Buddha" que é a segunda ocorrência no texto.
O Zohar revela que Hashem escolheu a letra
"Beit" para começar a criação por ela ser a inicial da palavra
"Brachá" cujo significado é "Benção" e portanto, tudo o que
se inicia por esta letra sagrada é abençoado. Buddha é iniciado pela letra
beit.
Apesar dos rabinos quererem fazer parecer que o judaísmo
é uma "religião revelada" em Har Sinai e de origem divina, nós
sabemos através do Zohar que não é assim. Toda religião tem origem na
"Érev Rav" e a marca das religiões da serpente é o ódio e a
segregação. O judaismo é atualmente a religião mais segregativa que existe.
Outro dia eu estudava sobre a "Érev Rav" e a
religião ortodoxa, e encontrei um código assombroso e revelador sobre o shoá
(holocausto). Ei-lo abaixo:
Clique na imagem para
alargá-la
No código acima a palavra chave central é "Haredim
(Ortodoxos)" que surge na posição vertical marcada na cor vemelha e que é
cruzada por "Érev Rav (Multidão Místa)" que surge na horizontal
marcada também com a cor vermelha. O espatoso surge no final de "Érev
Rav": O termo "Shoá (Holocausto)" na posição diagonal em azul
logo abaixo de "Érev Rav". Acima de "Haredim" está
"Amaleq" comprovando o que o Zohar diz, que a religião dos Haredim é
a religião de Amaleq. Logo abaixo de Amaleq na posição horizontal em azul está
"Himmler" que foi o Reich Fuher das SS nazistas, os assassinos negros
de Hitler. E logo conectado com "Himmler" está "nazista".
A gematria de Amaleq é 240. Em 1939 as SS de Himmler
possuiam 240.000 membros e foi neste ano que a WWII (Segunda Grande Guerra)
teve inicio.
Eu não codifique isto no Tana'k, foi o Sagrado, bendito
seja Ele, eu apenas o descobri guiado pela "Shekiná (Presença
Divina)".
Minha decisão em abonar o judaismo foi um processo lento
e doloroso. Começou em 2003 e se extendeu até 2012. Em 2005 eu abadonei o
titulo rabínco assumindo o titulo "naib" cujo signifiado é
"Aquele que serve à tribo".
A primeira evidência de que eu estava sendo guiado pelo
Eterno para encontrar o meu verdadeiro destino aconteceu em Dezembro de 2003
quando fui convido para fazer uma palestra para jovens formandos do Colégio Lumbini
em Suzano. Ora, Lumbini foi o local em Kapilavastu onde Buddha nasceu.
Em 2005 vieram os primeiros sonhos com Buddha e o
Budismo. Em 2008 durante um sonho, monjes me disseram que o Piloto Ayrton Senna
havia atingindo a 8ª consciência de Buddha. Eu nunca tinha lido nada sobre
budismo até então, mas, naquela manha de 8 de Maio de 2008, após acordar deste
sonho, pesquisei no Google e descobri, para minha elevação, que são 8 as
consciências de Buddha. A 8ª alude a Chochmá que é a consciência da Sabedoria da
Árvore das Vidas.
Este será meu novo blog daqui em diante, onde minha
"nova vida" e "consciência" será compartilhada com todos.
Em razão disto, o blog da Comunidade do Deserto será descontinuado. Suas
publicações serão esporádicas, não porque o blog não seja bom, afinal ele é
lido por pessoas no mundo inteiro, e em dois anos alcançou quase 70.000
visitas. Ainda continuo a jornada mística em direção ao deserto e a verdadeira
prática de Abraão nosso pai.
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