sábado, 27 de julho de 2013

SEPHER TOSAFOT YEHUDIM 7

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SEPHER TOSAFOT YEHUDIM – SUPLEMENTOS TANAÍTICOS PARA A TESHUVAH DOS JUDEUS MARRANOS DE ORIGEM SEFARADITA – TOSEFTA 2 – O JUDAÍSMO MESSIÂNICO – COMENTÁRIO TANAÍTICO 7
Os judeus marranos de origem sefaradita são os judeus especialmente oriundos, sobretudo da ESPANHA e de PORTUGAL, os quais se tornaram conhecidos historicamente como JUDEUS MARRANOS, BNEY ANUSSIM e CRISTÃOS NOVOS porque eles foram coagidos, forçados e obrigados na marra a aceitar a idolátrica fé religiosa cristã católica apostólica romana, mas mesmo assim continuaram a praticar em segredo o modo de viver judaico. Mas, foi a partir do século XVI que o maior contingente de judeus sefaraditas começou a se refugiar em segredo no interior da REGIÃO NORDESTE DO BRASIL. Após a descoberta do BRASIL, no dia 22 de abril do ano de 1500, judeus marranos de origem sefaradita começaram a chegar aos portos brasileiros vindos de PORTUGAL. Durante muitos anos, judeus marranos de origem sefaradita oriundos de PORTUGAL vieram para o BRASIL, fugindo da intolerância das autoridades religiosas cristãs católicas apostólicas romanas que exerciam a TIRANIA DOGMÁTICA em PORTUGAL, alimentavam esperanças de praticar livremente o modo de viver judaico. E mais judeus sefaraditas chegaram ao BRASIL durante a época do domínio holandês, exercido entre os anos de 1624 e 1654, porque as práticas do modo de viver judaico eram toleradas na HOLANDA e, por causa disto, as autoridades governamentais holandesas foram muito bem recebidas pelas comunidades judaicas locais [3].

Mas, entretanto, deve ser lembrado que os judeus marranos de origem sefaradita se comportavam como cristãos católicos apostólicos romanos fora das suas residências apenas, exclusivamente, somente e unicamente para se manterem livres e vivos, mas dentro das suas residências eles se comportavam como judeus autênticos. Porém, há algumas décadas atrás, cristãos pertencentes a várias denominações religiosas cristãs evangélicas e protestantes descobriram, através de pesquisas históricas, que os sobrenomes das suas famílias possuem origens judaicas sefaraditas e, devido a isto, estes cristãos concluíram que eram descendentes de judeus marranos de origem sefaradita. Consequentemente, para que os descendentes de judeus marranos de origem sefaradita retornem hoje às práticas do modo de viver judaico eles devem se comprometer a cumprir, a observar e a praticar os mandamentos, os preceitos e as prescrições registradas na TORAH, e também comentar, discutir e estudar as obras da literatura judaica rabínica sefaradita [4–6].

Mas, entretanto, quando alguém se esforça em tentar se passar por judeu (ou judia) para conseguir celebrar a renovação da promessa de fidelidade ao JUDAÍSMO [quando na realidade ele (ou ela) não será fiel] ou então tentar se passar por judeu (ou judia) para realizar uma falsa conversão judaica ou retorno judaico (visando transmitir discretamente os idolátricos ensinamentos cristãos), então os rabinos devem se recusar a consumar as celebrações judaicas da GERUT (CONVERSÃO) ou da TESHUVAH (RETORNO) e devem se sentir no direito e na obrigação de denunciar os farsantes, visando defender o modo de viver judaico e, sobretudo proteger a dignidade, a honestidade e a sinceridade dos descendentes de judeus marranos de origem sefaradita. Mas quem são estes farsantes que, há muito tempo, se passam por judeus?

Há muitas décadas atrás nenhuma informação era conhecida a respeito de um projeto religioso missionário cristão que estava sendo desenvolvido por autoridades religiosas representantes de várias denominações, lideranças e movimentos cristãos evangélicos e protestantes cujo propósito foi recrutar cristãos evangélicos e protestantes para receberem instrução, orientação e treinamento dos seus líderes espirituais, através dos quais aprenderam a utilizar a literatura judaica e as vestimentas judaicas e, após esta fase de aprendizado, eles se apresentaram aos judeus como ISRAELITAS DO CAMINHO; ISRAELITAS DA NOVA ALIANÇA; JUDEUS DO CAMINHO; JUDEUS EFRAIMITAS; JUDEUS NAZARENOS; JUDEUS DA NOVA ALIANÇA; JUDEUS DA UNIDADE, e etc, incumbidos apenas, exclusivamente, somente e unicamente do trabalho missionário cristão hipócrita, inútil e medíocre de evangelizar judeus. E, para realizarem o inútil trabalho missionário cristão de evangelização de judeus, os missionários cristãos evangélicos e protestantes messiânicos precisaram esconder as suas verdadeiras identidades cristãs para continuarem se apresentando aos judeus como judeus sem serem descobertos, mas esta façanha não durou muito tempo porque os judeus são caracterizados pela desconfiança e pelo alto espírito investigativo [7–9].

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