O Livro dos Pássaros – Poema sufi
A conferência dos pássaros (Mantiq ut-tair) foi escrita pelo poeta persa do século XII Farid ud-Din Attar, um dos maiores sufis de todos os tempos.
“Ó meu coração, se desejas chegar ao princípio da compreensão, caminha com cuidado. Para cada átomo há uma porta diferente, e para cada átomo há um caminho diferente que conduz ao Ser misterioso de que estou falando. Para nos conhecermos precisamos viver uma centena de vidas. Mas precisas conhecer a Deus por Ele mesmo e não por ti; é Ele que abre o caminho que conduz a Ele, não a sabedoria humana. O conhecimento d’Ele não está na porta dos retóricos. O conhecimento e a ignorância são neste caso a mesma coisa, pois não explicam nem descrevem. As opiniões dos homens sobre isso surgem apenas na imaginação deles; e é absurdo tentar deduzir alguma coisa do que dizem: bem ou mal, eles o disseram de si mesmos. Deus está além do conhecimento e além da evidência, e nada pode dar ideia da sua Sagrada Majestade.”
“Meus amigos! Somos vizinhos uns dos outros; eu quisera repetir-vos meu discurso dia e noite, para que não deixásseis, nem por um momento, de ansiar por sair à procura da Verdade.”
Uma postagem que aborda o mesmo assunto está no álbum "O Caibalion"
no link:
https://www.facebook.com/ photo.php?fbid=306708189495 703&set=a.304687579697764. 1073741832.100004695724396 &type=3&theater
A conferência dos pássaros (Mantiq ut-tair) foi escrita pelo poeta persa do século XII Farid ud-Din Attar, um dos maiores sufis de todos os tempos.
“Ó meu coração, se desejas chegar ao princípio da compreensão, caminha com cuidado. Para cada átomo há uma porta diferente, e para cada átomo há um caminho diferente que conduz ao Ser misterioso de que estou falando. Para nos conhecermos precisamos viver uma centena de vidas. Mas precisas conhecer a Deus por Ele mesmo e não por ti; é Ele que abre o caminho que conduz a Ele, não a sabedoria humana. O conhecimento d’Ele não está na porta dos retóricos. O conhecimento e a ignorância são neste caso a mesma coisa, pois não explicam nem descrevem. As opiniões dos homens sobre isso surgem apenas na imaginação deles; e é absurdo tentar deduzir alguma coisa do que dizem: bem ou mal, eles o disseram de si mesmos. Deus está além do conhecimento e além da evidência, e nada pode dar ideia da sua Sagrada Majestade.”
“Meus amigos! Somos vizinhos uns dos outros; eu quisera repetir-vos meu discurso dia e noite, para que não deixásseis, nem por um momento, de ansiar por sair à procura da Verdade.”
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