“Profeta do meio de ti, dentre os teus irmãos, como sou Eu, o Eterno te fará surgir em todas as gerações; a ele ouvireis” (Devarim 18:15, Shofetim)
a porção da Torá de Shofetim, temos a revelação de D-us sobre quem pode ser considerado como um profeta, seja qual for seu nível e características particulares de seus pronunciamentos. Os sábios explicam que a expressão ‚do meio de ti‛ declara que não existe possibilidade de profecia exceto na Terra de Israel1. E sobre a expressão ‚dentre os teus irmãos‛, significa que Hashem deu ao Seu Povo, o Povo de Israel eminência sobre todos os outros povos, colocando o Seu espírito de profecia somente sobre eles. Mais ainda, sobre ‚como eu‛ é explicado, isso indica que deverá ser alguém que seja ‚um profeta de D-us, e não um que afirma ler as nuvens faz divinações‛2. Os versos desta porção de Shofetim continuam elucidando este assunto vital e avisando que o falso profeta – aquele que fala de coisas que contrariam a D-us – será morto.
Agora, levando em consideração que desde a destruição do Segundo Templo Sagrado, a profecia cessou na terra3, mas que os sábios ensinam que níveis menores do espírito Divino profético (nevuah) ainda são possíveis, tais como bat kól (‚filha da voz‛) ou hassagát rúach ha-kódesh (‚inspiração Divina‛), existem ainda sim e no nosso nível atual qualificações muito específicas para que a pessoa possa obter qualquer nível de inspiração e professar qualquer coisa sobre D-us. Felizmente, existem muitos mestres justos nos últimos tempos para nos ajudar guiar em direção a Redenção Final do único e verdadeiro Mashiach. Entretanto, o espírito do ‚falso profeta‛ (e não se engane, pois é um rúach, um espírito de fato) continua a pairar e se desenvolver como nunca em nossos tempos. Ainda que seus trajes e discursos tenham mudado com os tempos, ele invade a realidade inclusive ocupando meios aonde assuntos espirituais sérios e legítimos antes eram privilegiados – aonde se falava de D-us com retidão.
Agora, ainda que tenhamos inúmeros lugares corretos e abençoados, como sinagogas etc. que trazem sim os ensinamentos da Torá com amor e espanto, novos ‚centros de abismo‛ se espalharam e mesmo indivíduos predadores a fim de propagar o que se tornou popularmente conhecido como espiritualidade, ou ainda, o ‚espiritualismo secular‛ – a arma atual maior de todos os falsos profetas. O espiritualismo secular busca infectar a consciência humana atual com erros profundos sobre as verdades espirituais de D-us. De fato, este modelo de ensino nefasto é um caos feroz que se difunde agressivamente, afirmando sempre ensinar coisas místicas, espirituais, iluminadas, etc. Na essência, professa-se nestes lugares que ‚todo e qualquer caminho levam à união espiritual do homem e D‑us‛. Isso significa que para estes ignorantes e tolos, qualquer coisa (objetos, textos, rituais de várias religiões, etc.) pode e deve ser ‘misturado’, criando assim uma ‚estrutura religiosa autônoma‛; permitindo a estas pessoas ‚sentir‛ que assim se aproximam do Divino (pois de acordo com estes cultos, seitas, etc., ‚sentir‑se espiritual‛ é suficiente e equivale ao avodát Hashém sagrado – o serviço de devoção a D‑us de maneira santificada). Estas misturas que se formam e variam com a própria imaginação e desejo da pessoa (ou de quem ela segue), embaralham aspectos físicos e espirituais ‘absolutamente incongruentes’, trazendo resultados no mundo físico e nos espirituais nada menos do que devastadores, incorrendo assim nos difíceis decretos divinos que recaem sobre este mundo.
Hoje em dia, uma das maiores representações dessas misturas altamente perniciosas se dá através de absolutamente tudo que recebe o rótulo de ‚New Age‛ – um nome
(‚o lado do mal‛) que, como uma máscara, oculta todo o mal destas misturas que está por de trás e que é chamado de ‚todas as mesas estão imundas, manchadas por vômito, e não há um lugar que esteja limpo‛4. Também é preciso notar outras representações deste mal através de pessoas e supostos ‚centros espirituais‛ que apesar de conhecerem ‚algo‛ do caminho da verdade, por razões de autobenefício e auto‑glorificação, ‘esculpem’ da verdade da Torá uma outra – ‘falsa e inferior’. Estes líderes hereges (reformistas e conservadores, gentios que acham que podem falar de ‚Cabala‛, etc.) fazem isso para atingir ganhos materiais em troca de oferecer aos incautos desesperados um caminho ‚mais fácil‛, de atalhos infantis para o seu ‚crescimento‛ espiritual. Eles agradam seu rebanho com suas palavras falsas. Portanto, estes indivíduos são chamados de ‘falsos profetas’, e sobre eles a Torá afirma: ‚Se um profeta se levantar no meio de ti, ou sonhador, e te der um sinal do céu ou um milagre da terra, e realizar‑se o sinal ou o milagre de que te falou, e te disser: ‘Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo‑los!’ – não obedecerás às palavras daquele profeta ou daquele sonhador; porque o Eterno, vosso D‑us, vos está testando para saber se amais o Eterno, vosso D‑us, com todo vosso coração e com toda a vossa alma‛5.
Gravíssimo também é quando a própria intimidade do pensamento de D‑us, a nossa santa Cabalá, é disseminada por óbvios hereges arrogantes, ímpios profissionais. Estes propõem uma suposta ‚auto‑ajuda‛, mas que é completamente distante dos caminhos e verdades de D‑us. Em suas misturas profanas, eles deformam e zombam da vida santificada que demanda a Cabalá. Repletos de erros na formulação de seus de conceitos ‚sábios‛ (pois ‘nada’ de fato conhecem de Cabalá), estes mestres hipócritas vivem vidas que contrariam absolutamente a todos os princípios virtuosos da Torá e da Cabalá. Estes chamados ‚especialistas‛6 da sítra áchra propõem a ‘Cabalá sem Cabalát Torá’ (ou seja, a parte mística da Torá sem o ‘recebimento’ dela toda, a saber, sem os mandamentos de D‑us e o comprometimento com uma vida virtuosa, recatada, e reta de acordo com as leis de D‑us) – algo certamente vil, indigno, e completamente desprovido de santidade. Realmente um grande rebaixamento da santidade da Torá, sendo por estes ímpios tratada como mero entretenimento e negócio popular lucrativo.
É preciso entender que a Torá e os seus segredos ensinados pelo nível interpretativo da Cabalá não podem jamais serem aprendidos apenas de um livro. De fato, mesmo no judaísmo, muitos rabinos se perdem com este assunto e se auto-intitulam como mestres teóricos da Cabalá Iyyunit (‚filosófica‛). Sim, eles até podem ter muito conhecimento filosofia mística, mas eles não têm experiência real dos conceitos que eles leram a respeito por tantos anos. Eles receberam esta sua filosofia mística acreditando que ela seja Cabalá verdadeira, mas o Cabalistas verdadeiros se referem às escolas teóricas do Zohar, Ari”zal etc. como sendo meramente o pshat do Sód (‚o nível mais superficial do nível íntimo da Torá”). Ou seja, do nível mais básico da Torá Cabalística profética. Estes teóricos estudam os livros e academicamente dialogam sobre seu suposto aprendizado, mas nunca praticam qualquer técnica de expansão mental para lhes permitir vivenciar o que eles professam. Portanto, seu conhecimento dos assuntos que eles se pronunciam, apesar de serem intelectualmente desafiadores, são superficiais e rasos. Os teóricos, sem treinamento profético e experiência real não têm a habilidade de irem além do ponto em que seus meio-intelectos podem compreender academicamente os assuntos lidos em livros. Isto significa que todo os seu conhecimento é meramente teórico, e não verdadeiro. Eles acreditam que conhecem, mas na verdade não conhecem. Sem experiência, conhecimento verdadeiro não pode ser entendido de fato. A Torá íntima e secreta é aprendida de dentro da pessoa, de dentro dos recessos mais profundos da mente subconsciente.
Enfim, de fato, estes indivíduos e seus locais abundam hoje em dia, obtendo grande sucesso através da complacência, preguiça, arrogância, e ignorância dos seus inúmeros adeptos famosos e dos não tão famosos. E aquele que é ligado às estas idéias corruptas é um que se ‚curvará a outro deus‛7 o qual é vivificado pelas mentes e corações manchados de todos ‚que deixam a Torá e louvam os ímpios‛8. E em resposta a estes ímpios, é vital declarar guerra e assim resgatar a ‚Princesa Celestial‛, a Shechiná, que é mantida refém e é abusada nas mãos destes impiedosos. Se eles querem maltratar o que é santo, é preciso não se render a isso, como muitos de nossos irmãos têm feito, a saber, cortando fora este braço da Torá. Que D‑us não permita isso nunca. Pelo contrário, é tempo de pidión shivúyim (‚resgate dos prisioneiros‛).
Assim, é preciso lutar contra estes malfeitores espirituais, e devolver o que é nosso ao seu lugar santo. A Cabalá não pode de forma alguma ser mantida nas mãos dos impuros cultistas e hereges. O lugar da Cabalá é e sempre foi no bojo do Judaísmo –
aonde existir temor a D‑us.
1 Ver Ramba”n neste verso. Sobre a profecia de Ezequiel na Babilônia, ver Talmud, Moêd Katán 25a.
2 Rabi Avraham Ibn Ezra neste mesmo verso.
3 Talmud, Sanhedrin 64a; Yoma 69b.
‘codificado’ da sítra áchra.
4 Isaías 28:8.
5 Deuteronômio 13:2‑4.
6 Pasmem, mas muitos destes charlatões nefários se auto intitulam ‚especialistas em Cabalá‛.
a porção da Torá de Shofetim, temos a revelação de D-us sobre quem pode ser considerado como um profeta, seja qual for seu nível e características particulares de seus pronunciamentos. Os sábios explicam que a expressão ‚do meio de ti‛ declara que não existe possibilidade de profecia exceto na Terra de Israel1. E sobre a expressão ‚dentre os teus irmãos‛, significa que Hashem deu ao Seu Povo, o Povo de Israel eminência sobre todos os outros povos, colocando o Seu espírito de profecia somente sobre eles. Mais ainda, sobre ‚como eu‛ é explicado, isso indica que deverá ser alguém que seja ‚um profeta de D-us, e não um que afirma ler as nuvens faz divinações‛2. Os versos desta porção de Shofetim continuam elucidando este assunto vital e avisando que o falso profeta – aquele que fala de coisas que contrariam a D-us – será morto.
Agora, levando em consideração que desde a destruição do Segundo Templo Sagrado, a profecia cessou na terra3, mas que os sábios ensinam que níveis menores do espírito Divino profético (nevuah) ainda são possíveis, tais como bat kól (‚filha da voz‛) ou hassagát rúach ha-kódesh (‚inspiração Divina‛), existem ainda sim e no nosso nível atual qualificações muito específicas para que a pessoa possa obter qualquer nível de inspiração e professar qualquer coisa sobre D-us. Felizmente, existem muitos mestres justos nos últimos tempos para nos ajudar guiar em direção a Redenção Final do único e verdadeiro Mashiach. Entretanto, o espírito do ‚falso profeta‛ (e não se engane, pois é um rúach, um espírito de fato) continua a pairar e se desenvolver como nunca em nossos tempos. Ainda que seus trajes e discursos tenham mudado com os tempos, ele invade a realidade inclusive ocupando meios aonde assuntos espirituais sérios e legítimos antes eram privilegiados – aonde se falava de D-us com retidão.
Agora, ainda que tenhamos inúmeros lugares corretos e abençoados, como sinagogas etc. que trazem sim os ensinamentos da Torá com amor e espanto, novos ‚centros de abismo‛ se espalharam e mesmo indivíduos predadores a fim de propagar o que se tornou popularmente conhecido como espiritualidade, ou ainda, o ‚espiritualismo secular‛ – a arma atual maior de todos os falsos profetas. O espiritualismo secular busca infectar a consciência humana atual com erros profundos sobre as verdades espirituais de D-us. De fato, este modelo de ensino nefasto é um caos feroz que se difunde agressivamente, afirmando sempre ensinar coisas místicas, espirituais, iluminadas, etc. Na essência, professa-se nestes lugares que ‚todo e qualquer caminho levam à união espiritual do homem e D‑us‛. Isso significa que para estes ignorantes e tolos, qualquer coisa (objetos, textos, rituais de várias religiões, etc.) pode e deve ser ‘misturado’, criando assim uma ‚estrutura religiosa autônoma‛; permitindo a estas pessoas ‚sentir‛ que assim se aproximam do Divino (pois de acordo com estes cultos, seitas, etc., ‚sentir‑se espiritual‛ é suficiente e equivale ao avodát Hashém sagrado – o serviço de devoção a D‑us de maneira santificada). Estas misturas que se formam e variam com a própria imaginação e desejo da pessoa (ou de quem ela segue), embaralham aspectos físicos e espirituais ‘absolutamente incongruentes’, trazendo resultados no mundo físico e nos espirituais nada menos do que devastadores, incorrendo assim nos difíceis decretos divinos que recaem sobre este mundo.
Hoje em dia, uma das maiores representações dessas misturas altamente perniciosas se dá através de absolutamente tudo que recebe o rótulo de ‚New Age‛ – um nome
(‚o lado do mal‛) que, como uma máscara, oculta todo o mal destas misturas que está por de trás e que é chamado de ‚todas as mesas estão imundas, manchadas por vômito, e não há um lugar que esteja limpo‛4. Também é preciso notar outras representações deste mal através de pessoas e supostos ‚centros espirituais‛ que apesar de conhecerem ‚algo‛ do caminho da verdade, por razões de autobenefício e auto‑glorificação, ‘esculpem’ da verdade da Torá uma outra – ‘falsa e inferior’. Estes líderes hereges (reformistas e conservadores, gentios que acham que podem falar de ‚Cabala‛, etc.) fazem isso para atingir ganhos materiais em troca de oferecer aos incautos desesperados um caminho ‚mais fácil‛, de atalhos infantis para o seu ‚crescimento‛ espiritual. Eles agradam seu rebanho com suas palavras falsas. Portanto, estes indivíduos são chamados de ‘falsos profetas’, e sobre eles a Torá afirma: ‚Se um profeta se levantar no meio de ti, ou sonhador, e te der um sinal do céu ou um milagre da terra, e realizar‑se o sinal ou o milagre de que te falou, e te disser: ‘Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo‑los!’ – não obedecerás às palavras daquele profeta ou daquele sonhador; porque o Eterno, vosso D‑us, vos está testando para saber se amais o Eterno, vosso D‑us, com todo vosso coração e com toda a vossa alma‛5.
Gravíssimo também é quando a própria intimidade do pensamento de D‑us, a nossa santa Cabalá, é disseminada por óbvios hereges arrogantes, ímpios profissionais. Estes propõem uma suposta ‚auto‑ajuda‛, mas que é completamente distante dos caminhos e verdades de D‑us. Em suas misturas profanas, eles deformam e zombam da vida santificada que demanda a Cabalá. Repletos de erros na formulação de seus de conceitos ‚sábios‛ (pois ‘nada’ de fato conhecem de Cabalá), estes mestres hipócritas vivem vidas que contrariam absolutamente a todos os princípios virtuosos da Torá e da Cabalá. Estes chamados ‚especialistas‛6 da sítra áchra propõem a ‘Cabalá sem Cabalát Torá’ (ou seja, a parte mística da Torá sem o ‘recebimento’ dela toda, a saber, sem os mandamentos de D‑us e o comprometimento com uma vida virtuosa, recatada, e reta de acordo com as leis de D‑us) – algo certamente vil, indigno, e completamente desprovido de santidade. Realmente um grande rebaixamento da santidade da Torá, sendo por estes ímpios tratada como mero entretenimento e negócio popular lucrativo.
É preciso entender que a Torá e os seus segredos ensinados pelo nível interpretativo da Cabalá não podem jamais serem aprendidos apenas de um livro. De fato, mesmo no judaísmo, muitos rabinos se perdem com este assunto e se auto-intitulam como mestres teóricos da Cabalá Iyyunit (‚filosófica‛). Sim, eles até podem ter muito conhecimento filosofia mística, mas eles não têm experiência real dos conceitos que eles leram a respeito por tantos anos. Eles receberam esta sua filosofia mística acreditando que ela seja Cabalá verdadeira, mas o Cabalistas verdadeiros se referem às escolas teóricas do Zohar, Ari”zal etc. como sendo meramente o pshat do Sód (‚o nível mais superficial do nível íntimo da Torá”). Ou seja, do nível mais básico da Torá Cabalística profética. Estes teóricos estudam os livros e academicamente dialogam sobre seu suposto aprendizado, mas nunca praticam qualquer técnica de expansão mental para lhes permitir vivenciar o que eles professam. Portanto, seu conhecimento dos assuntos que eles se pronunciam, apesar de serem intelectualmente desafiadores, são superficiais e rasos. Os teóricos, sem treinamento profético e experiência real não têm a habilidade de irem além do ponto em que seus meio-intelectos podem compreender academicamente os assuntos lidos em livros. Isto significa que todo os seu conhecimento é meramente teórico, e não verdadeiro. Eles acreditam que conhecem, mas na verdade não conhecem. Sem experiência, conhecimento verdadeiro não pode ser entendido de fato. A Torá íntima e secreta é aprendida de dentro da pessoa, de dentro dos recessos mais profundos da mente subconsciente.
Enfim, de fato, estes indivíduos e seus locais abundam hoje em dia, obtendo grande sucesso através da complacência, preguiça, arrogância, e ignorância dos seus inúmeros adeptos famosos e dos não tão famosos. E aquele que é ligado às estas idéias corruptas é um que se ‚curvará a outro deus‛7 o qual é vivificado pelas mentes e corações manchados de todos ‚que deixam a Torá e louvam os ímpios‛8. E em resposta a estes ímpios, é vital declarar guerra e assim resgatar a ‚Princesa Celestial‛, a Shechiná, que é mantida refém e é abusada nas mãos destes impiedosos. Se eles querem maltratar o que é santo, é preciso não se render a isso, como muitos de nossos irmãos têm feito, a saber, cortando fora este braço da Torá. Que D‑us não permita isso nunca. Pelo contrário, é tempo de pidión shivúyim (‚resgate dos prisioneiros‛).
Assim, é preciso lutar contra estes malfeitores espirituais, e devolver o que é nosso ao seu lugar santo. A Cabalá não pode de forma alguma ser mantida nas mãos dos impuros cultistas e hereges. O lugar da Cabalá é e sempre foi no bojo do Judaísmo –
aonde existir temor a D‑us.
2 Rabi Avraham Ibn Ezra neste mesmo verso.
3 Talmud, Sanhedrin 64a; Yoma 69b.
‘codificado’ da sítra áchra.
4 Isaías 28:8.
5 Deuteronômio 13:2‑4.
6 Pasmem, mas muitos destes charlatões nefários se auto intitulam ‚especialistas em Cabalá‛.
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