sábado, 26 de julho de 2014

MAOMÉ DECLARA NO ALCORÃO QUE JERUSALÉM É TERRA DOS JUDEUS

MAOMÉ DECLARA NO ALCORÃO QUE JERUSALÉM É TERRA DOS JUDEUS
:. O Alcorão diz que Alá deu a Terra de Israel aos judeus.:
Por: Abdul Hadi Palazzi
O Alcorão diz: "Para Moisés Nós [Alá] demos nove sinais claros. Pergunte aos israelitas como ele [Moisés] primeiro apareceu entre eles. O Faraó disse a ele: 'Moisés, eu posso ver que você está enfeitiçado'. 'Você sabe perfeitamente', ele [Moisés] respondeu, 'que ninguém além do D-us dos céus e da terra revelou estes sinais visíveis. Faraó, você está condenado'". 
" O Faraó procurou assustar [os israelitas] fora da terra [de Israel]: mas Nós [Alá] o submergimos [o Faraó] junto com todos os que estavam com ele. Então Nós [Alá] dissemos aos israelitas: 'Habitem nesta terra [a Terra de Israel]. Quando a promessa para o futuro [Fim dos Dias] vier a ser cumprida, Nós [Alá] os reuniremos [os israelitas] todos juntos [na Terra de Israel]." 
" Nós [Alá] revelamos o Alcorão com a verdade e com a verdade ele permanece. Nós o enviamos [Maomé] adiante só para proclamar boas novas e fazer advertências". 
[Alcorão, "Viagem Noturna", capítulo 17:100-104]
Comentários do Sheik professor Palazzi: 
O Senhor quis dar a Abraão uma bênção dupla, por Ismael e por Isaac, e ordenou aos descendentes de Ismael que deveriam habitar no deserto de Arábia e aos de Isaac em Canaã. 
O Alcorão reconhece a Terra de Israel como a herança dos judeus e explica que, antes do Último Julgamento, os judeus retornarão para residir lá. Esta profecia já foi cumprida.
Os muçulmanos precisam reconhecer o Estado de Israel como um Estado judeu 
Existe alguma razão fundamental que proíba os muçulmanos de reconhecer Israel como um Estado amistoso? 
Creio que uma resposta negativa para essa pergunta é aceita como verdadeira pela opinião popular. Minha colocação, entretanto, não é baseada na opinião popular ou na posição política atual, mas numa análise teológica de fontes islâmicas autênticas. 
Ver o retorno judaico a Israel como uma invasão do Ocidente e sionistas como modernos colonizadores é novidade. Isso não tem nenhuma base na autêntica fé islâmica. De acordo com o Alcorão, nenhuma pessoa, povo ou comunidade religiosa pode reivindicar o direito permanente de posse sobre qualquer território. A Terra pertence exclusivamente a D-us, e Ele é livre para confiar soberania sobre a terra para quem Ele deseje por qualquer período de tempo que Ele escolha. 
" Diga: 'O D-us, Rei do reino (1), Tu deste o reino para quem Tu favoreces, e Tu despojastes o reino àquele a que Tu favoreces; Tu provês com honra a quem Tu favoreces, e Tu trouxeste o humilde a quem Tu favoreces: O melhor de tudo está em Vossa mão. Verdadeiramente, Tu tens o poder sobre todas as coisas'". (2) [Alcorão 3:26] 
Do verso corânico acima deduzimos um princípio básico da filosofia monoteística da história: D-us decide como Ele deseja no relacionamento entre povos e nações. Às vezes Ele dá uma terra a um povo, e às vezes Ele retoma Sua posse e a dá a outro povo. 
Em geral, podemos afirmar que Ele entrega como uma recompensa pela fidelidade e a toma de volta como um castigo pela maldade, mas esta regra não nos permite dizer que os caminhos de D-us sempre sejam simples e claros aos nossos olhos, visto que os Seus segredos são inacessíveis ao intelecto humano. 
Usar o Islã como uma base para impedir que os árabes reconheçam os direitos de soberania dos judeus sobre a Terra de Israel é novidade. Não são encontradas tais convicções nas fontes islâmicas clássicas. 
Concluindo, o anti-sionismo como conseqüência lógica da fé islâmica é um erro. Esta conclusão representa a falsa transformação do Islã de uma religião para uma ideologia secularizada. 
Essa falsa transformação do Islã foi feita, na realidade, pelo último mufti de Jerusalém, Haj Amin el-Husseini. Ele foi a pessoa mais responsável, moral e materialmente, pelas repetidas derrotas árabes no seu conflito com os judeus de Israel. 
Husseini não só incitou os árabes contra os judeus. Ele também encorajou a tortura e o assassinato de todos os árabes que corretamente haviam entendido que a cooperação árabe para com os judeus era uma preciosa oportunidade para o desenvolvimento da Terra de Israel. Husseini terminou sua vida infeliz colocando seus pervertidos ensinamentos religiosos a serviço dos maléficos e pagãos nazistas. 
Depois de Husseini veio Gamal al-Din 'Abd al-Nasser. Nasser estruturou sua política no Pan-Arabismo, ódio e desprezo pelos judeus, e uma aliança com a atéia União Soviética. As terríveis escolhas de Nasser foram fatores críticos para manter o atraso árabe. Felizmente, a maioria dos erros de Nasser foi corrigida posteriormente pelo mártir Anwar Sadat. (3) 
Após a queda do nasserismo, movimentos fundamentalistas islâmicos fizeram do anti-sionismo o principal produto da sua propaganda, Eles estabeleceram a negativa de qualquer direito dos judeus à Terra de Israel como está enraizado no autêntico Islã e derivado dos princípios religiosos islâmicos autênticos.
A Terra de Israel na exegese do Alcorão
O programa muçulmano fundamentalista para usar o Islã como um instrumento político de guerra contra os judeus encontra seu principal obstáculo no próprio Alcorão. A Bíblia e o Alcorão declaram de forma bem clara que o direito dos israelitas à Terra de Israel não depende de conquistas e colonização. Este direito flui do testamento de D-us Onipotente. 
Ambas as escrituras, a judaica e a islâmica ensinam que D-us, através de Seu servo escolhido Moisés, decidiu livrar a descendência de Jacob da escravidão no Egito e os constituir como herdeiros da Terra Prometida. Aqueles que reivindicam que a soberania judaica sobre a Terra de Israel é algo novo e baseados em políticas humanas negam a revelação divina e profecia divina como explicitamente está expresso em nossos Livros Sagrados (a Bíblia e Alcorão). 
O Alcorão relata as palavras pelas quais Moisés ordenou que os israelitas conquistassem a Terra:
" E [lembre-se] quando Moisés disse ao seu povo: 'O meu povo, mantenha na memória a graça de D-us para convosco, quando ele criou os profetas entre vós, fez-lhe os reis, e deu a você o que Ele não tinha dado a qualquer outro entre os povos. O meu povo, entre na Terra Santa que D-us designou para você, e não retroceda de maneira desonrosa, para que então você não seja destruído, por sua própria ruína'". [Alcorão 5:20-21] 
Além disso — e aqueles que tentam sempre usar o Islã como uma arma contra Israel ignoram por conveniência este ponto — o Alcorão Santo refere-se explicitamente ao retorno dos judeus à Terra de Israel antes do Último Julgamento — onde diz: "E depois disso Nós [Alá] dissemos aos Filhos de Israel: 'Habite com segurança na Terra Prometida. E quando a última advertência vier para passar, nós iremos reuni-lo junto a uma multidão unificada'". [Alcorão 17:104] 
Dessa forma, do ponto de vista islâmico, não há nenhuma razão fundamental que proíba os muçulmanos de reconhecerem Israel como um Estado amigo.
O Islã e normalização de relações entre estados islâmicos e o Estado judeu 
Documentos da OLP (Organização da Libertação da Palestina) não podem ser considerados islâmicos de forma alguma. Os líderes da OLP são um bando de criminosos e ladrões, e os árabes serão as maiores vítimas de qualquer suposto "Estado palestino" sob a liderança deles. 
Não acredito que o Islã seja fator de impedimento para a normalização entre os árabes e o Estado de Israel. O problema real é que os membros das classes dirigentes dos países árabes acreditam que sua autoridade e poder seriam ameaçados pela democracia, pela modernização e pela educação no mundo árabe. Eles usam uma interpretação distorcida do Islã como uma ferramenta política, e infelizmente a maioria de árabes sem cultura e na ignorância acredita na sua propaganda venenosa. 
Creio que nós temos que retornar ao tempo em que o Islã esteve na vanguarda do progresso científico e no diálogo entre as crenças. Ao invés de falsos "líderes" como Kadhafi, Saddam Hussein, Arafat [el-Husseini] ou Yassin, nós os muçulmanos, precisamos novamente de verdadeiros líderes como al-Ghazali, Ibn Rushd e Ibn Khaldum.
O rei Fayssal do Iraque disse: "Os árabes, e particularmente os educados entre eles, têm que olhar para o movimento Sionista com profunda simpatia". 
Tragicamente, verdadeiros líderes tais como Fayssal foram silenciados, e fanáticos como Haj Amin al-Husseini prevaleceram. 
As más conseqüências da vitória do fanatismo são claras para que todos vejam: judeus expulsos de países árabes onde viveram em paz durante mais de mil anos, refugiados "palestinos", terrorismo, etc. Para evitar futuros erros nós temos que aprender com o nosso próprio passado. 
Infelizmente, existem árabes que acreditam que eles têm que lutar contra Israel até que o destruam completamente (uma tragédia que eu não acredito que em tempo algum D-us de Israel permitirá que aconteça — Nunca novamente!).
Infelizmente, também há israelenses ingênuos e tolos que acreditam, inacreditavelmente para mim, que eles alcançarão a "paz" com seus vizinhos árabes, dando ao assassino "Arafat" [el-Husseini] um Estado, um exército, etc. Isto é insano. Vocês judeus são supostamente famosos por sua inteligência. Como podem alguns de seus "líderes" ser tão bobos? 
Pela perspectiva do mundo natural, não sou otimista sobre o que o futuro guarda. Porém, da perspectiva sobrenatural de fé, nós que acreditamos em D-us temos que enfrentar o futuro com uma atitude positiva. 
Temos que ter fé que nós veremos o dia quando a paz real e a prosperidade — que só pode estar baseada na verdadeira fé em D-us e na Palavra Dele (a Bíblia e Tradição rabínica para vocês; a Bíblia, o Alcorão e a autêntica tradição islâmica para nós) — se esparramarão através do mundo. Enquanto isso, temos que trabalhar juntos para preparar um futuro melhor.
Os muçulmanos devem reconhecer a soberania judaica sobre Jerusalém
Do ponto de vista islâmico, há alguma razão fundamental que proíba os muçulmanos de reconhecer Jerusalém como um Lugar Santo islâmico e como a Capital do Estado de Israel? 
Percebo que uma resposta negativa para a questão acima seja admitida como certa pela opinião popular. Minha colocação, porém, não está baseado na opinião popular ou na situação política atual, mas numa análise teológica de fontes islâmicas autênticas.
Jerusalém no Alcorão 
O argumento mais comum contra o reconhecimento muçulmano da soberania israelense sobre Jerusalém é que, desde que al-Quds [Jerusalém] (4) é um Lugar Santo para muçulmanos, os muçulmanos não podem aceitar que seja governado por não-muçulmanos, porque tal aceitação equivaleria a uma traição do Islã. 
Antes de expressar nosso ponto de vista nesta questão, temos que refletir na razão pela qual Jerusalém e a Masjid al-Aqsa [a mesquita de Al-Aksa] ocupam tal posição sacra na fé islâmica. 
Como é bem conhecida, a inclusão de Jerusalém entre lugares santos islâmicos deriva da al-Mi'raj, a Ascensão do Profeta Maomé ao céu. A Ascensão iniciou no Rochedo, normalmente identificada por sábios muçulmanos como a Pedra de Fundação do Templo judaico em Jerusalém, referindo-se a fontes judaicas. 
Recordar esta ligação exige-nos que admitamos que não há nenhuma conexão entre al-Miraj [a Ascensão] e os direitos soberanos muçulmanos sobre Jerusalém uma vez que quando al-Miraj aconteceu, a Cidade não estava sob administração islâmica, e sim bizantina. Além disso, o Alcorão reconhece expressamente que Jerusalém representa para os judeus o mesmo que Meca para os muçulmanos. 
Nós lemos: 
" ...Eles não seguirão a direção da sua oração (qiblah), nem vossa arte para seguir sua direção da oração; nem realmente irão eles seguir um ao outro a direção da oração..." (5) 
Todos os comentaristas corânicos explicam esse "qiblah" de vossa [direção da oração para muçulmanos] é claramente a Ka'bah (Kaaba) de Meca, enquanto "sua qiblah" [a direção da oração para judeus] recorre ao Monte de Templo em Jerusalém. 
Para citar só um dos comentaristas muçulmanos mais importantes, lemos no Comentário de Qadn Baydawn: 
" Verdadeiramente, em suas orações os judeus orientam-se para o Rochedo (sakhrah), enquanto os cristãos se orientam em direção ao Oriente..." (6) 
Em oposição completa ao que fundamentalistas "islâmicos" continuamente reivindicam, o Livro do Islã [o Alcorão] — como vimos agora mesmo — reconhece Jerusalém como a direção judaica da oração. 
Alguns comentaristas muçulmanos também citam o Livro de Daniel (7) como uma prova para isto. 
Depois de repassar as relevantes passagens corânicas relativas a este assunto, concluímos que, como ninguém pode negar aos muçulmanos a soberania completa sobre Meca, do ponto de vista islâmico — apesar das reivindicações contrárias e infundadas - não há nenhuma razão para que os muçulmanos neguem ao Estado de Israel - que é um Estado judeu — a soberania completa sobre Jerusalém.
Lugares Santos islâmicos 
Sentimentos antijudaicos expressos pelas lideranças islâmicas através do Oriente Médio são, na realidade, de natureza não religiosa, mas, especialmente, política. A melhor prova disto está no fato de que o antijudaísmo islâmico é bastante recente. 
Omar terminou com a proibição romana que impedia os judeus de entrar em Jerusalém, os califas de Ummayad em Córdoba construíram uma sinagoga para Maimônides, e Salahu-d-Din (Saladino), depois de derrotar os cruzados, escreveu aos líderes judeus: "Seu exílio terminou. Quem queira voltar é bem-vindo". 
Fayssal, o último rei do Iraque expressava abertamente suas simpatias pelo movimento sionista, enquanto o rei Abdullah, da Jordânia era compelido a empreender uma guerra contra Israel pelos outros líderes árabes. 
Recentemente, o residente árabe ["palestino"] do Wakf (autoridade religiosa para os lugares santos muçulmanos de Israel) fez pronunciamentos, tais como que o Muro Ocidental (Kotel) não é um santuário judeu, mas, particularmente, a parede pela qual o [corcel] do Profeta foi amarrado, ou, na melhor das hipóteses, a parede que cerca a mesquita muçulmana. O Wakf também declarou que todos de Hebron deveriam mudar para a situação de árabes residentes da Autoridade ["Palestina"], e que os judeus seriam proibidos de rezar na Caverna dos Patriarcas. 
Essa espécie de declarações feitas pelos gângsters da OLP são ridículas e absurdas.
O Kotel foi efetivamente, de acordo com a tradição islâmica, o lugar onde al-Buraq [o corcel do Profeta] foi amarrado, mas já era uma parte existente da estrutura do Templo. Os muçulmanos nunca rezaram perto dele, e nunca teve uma relevância especial para o Islã. Pelo contrário, todo o mundo sabe como é importante para os judeus ortodoxos. 
Com exceção de Meca, nenhum outro lugar santo islâmico está fora dos limites para não-muçulmanos. Fontes históricas dizem que o Profeta Maomé entreteve uma delegação de cristãos de Najran na Mesquita de Medina, e lhes permitiu celebrar uma missa dentro da mesquita, não obstante o fato de que ritos cristãos podem incluir palavras que estão em desacordo com o Islã [como declarar que Jesus é D-us]. 
Não há nada no culto judaico que possa ser considerado em oposição aos muçulmanos, e nada na lei islâmica impede aos judeus de rezarem em Haram al-Sharif / Har Habayyit (o Monte de Templo), na Caverna de Machpelá ou em qualquer outro lugar que é considerado santo pelos muçulmanos. 
Toda vez que eu encontro aqueles que dizem o contrário, eu lhes peço que identifiquem uma única fonte islâmica autorizada como prova legal da sua afirmação. Nenhum deles alguma vez respondeu a esse meu pedido.
NOTAS: 
1. A palavra original em árabe que traduzimos como "reino" é mulk, de uma raiz semita m-l-k que é comum ao árabe e o hebraico. De acordo com a terminologia teológica islâmica, os três sinônimos para "reino" são mulk, malakut e jabarut. Eles recorrem respectivamente aos níveis físicos, psíquicos e espirituais da existência. É claro que D-us pode ser chamado o Rei de todos eles; se aqui só mulk é citado, isso decorre do fato de que este verso está diretamente relacionado ao domínio terrestre. Para simbolizar um reino no sentido secular e político, o árabe comumente usa outro termo derivado da forma que é mamlakah.
2. Alcorão 3:26. Por razões tipográficas não é possível reproduzir aqui o texto em árabe original do Alcorão, que deve ser entendido não obstante como citado. Também aqui como em outros trechos corânicos, a tradução inglesa do significado das palavras corânicas do árabe é minha própria, mas baseado nos comentários ingleses mais autorizados, como o de M. Marmaduke Pickthall, "O Significado do Glorioso Alcorão" (Beirute, 1973), A. Yusuf 'Ali, "O Santo Alcorão - Texto, Tradução e Comentário" (Maryland, 1983) e A.'A. Maududi, "O Santo Alcorão - Texto, Tradução e Notas Breves" (Lahore, 1986). 
3. Ao usar o termo "mártir" eu não me refiro simplesmente àquele que perdeu sua vida por uma boa causa. Eu dou uma tradução precisa da palavra "shahid" em árabe, que identifica um "mártir" no senso estritamente religioso; quer dizer, alguém que perdeu sua vida servindo a causa de D-us. Uma vez que fazer a paz com ex-inimigos é uma ordem corânica explícita (veja no Alcorão 8:61), e levando em conta que, de acordo com Islã, Paz é o próprio D-us, qualquer crente que é morto por causa da sua procura pela Paz deve ser entendido como um mártir religioso. As mesmas considerações aplicam-se claramente a Yitzhak Rabin. 
4.Nome árabe de Jerusalém, da raiz q-d-s, (do hebraico kadosh) que significa "santidade". É uma forma abreviada de Bayt al-Maqdis, "a Casa Santificada" ou "a Casa do Santuário", um exato equivalente do Beth [hebraico] ha-Mikdash. O nome originalmente se referia só ao Monte de Templo, mas foi estendido posteriormente para a cidade como um todo. Esta extensão do entendimento tornou-se comum entre os árabes do século 10 e.C.em diante. Fontes islâmicas mais antigas usam o nome Iliyia, uma adaptação para a pronúncia árabe do nome romano Aelia [Capitolina]. 
5. Alcorão 2:145. 
6. M. Shaykh Zadeh Hashiyaah 'ali Tafsir al-Qadn al-Baydawn (Istambul 1979), Vol. 1, pág. 456. 
7. Daniel 6:10 
* Abdul Hadi Palazzi é sheik, professor do Instituto de Pesquisas em Estudos Antropológicos, em Roma, e esteve nos Estados Unidos, como professor convidado da Yale University, para realizar conferências sobre as possibilidades de trazer a democracia par o mundo árabe. É conferencista no Departamento da História de Religião na Universidade de Velletri (Roma, Itália). Em 1987, assumiu a função de Imã (líder espiritual) da Comunidade islâmica italiana. Palazzi possui Ph.D em Ciências islâmicas. Em 1989 foi designado membro do conselho da Associação Muçulmana Italiana (AMI) e depois seu secretário geral. Em 1991 assumiu a direção do Instituto Cultural da Comunidade islâmica italiana (ICCII), com um programa baseado no desenvolvimento de educação islâmica na Itália, refutação de fundamentalismo e fanatismo, e envolvimento fundo em diálogo interreligioso, especialmente com os judeus e cristãos. Em 1998, prof. Palazzi e dr. Asher Eder (Jerusalém, Israel) fundaram A Associação Islã-Israel para promover uma ação muçulmana positiva em direção aos judeus e a Israel, baseado na crença do Prof. Palazzi sobre os ensinamentos autênticos de Maomé, como expressado no Alcorão e na Hadith (a Tradição Oral muçulmana). Palazzi é co-presidente muçulmano e o dr. Eder o co-presidente judeu da Associação.

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