quarta-feira, 30 de abril de 2014

MIKRÁ EM POUCAS PALAVRAS

 Zechariah 14:9: "E Y'WH será Rei sobre toda a terra. Naquele dia, Y'WH será Um e Seu Nome, Um".

A doutrina de que há um só Deus, ou que o Eterno é Um, ou seja, o monoteísmo, é o fundamento básico de nossa fé. Segundo a Torah, Deus falou com Avraham e através dessa manifestação, ele descobriu o monoteísmo e passou essa crença para a sua geração.

Os antigos israelitas sem...
pre tiveram um posicionamento muito forte no que se refere ao monoteísmo, confessando a sua fé no Deus Único através das orações, na observância e na total recusa a todo tipo de idolatria, o que inclui também, a negação de atributos divinos a qualquer ser humano. Esse mesmo monoteísmo no qual nos apegamos e que está previsto no Mikrá, significa também, a crença na existência de um Deus que é o Criador, Governante do universo, Pai de todos e que defende a causa da justiça, garantindo o triunfo dos justos. Assim sendo, o monoteísmo para o israelita significa uma forte confiança na providência Divina.

A crença no Deus Único é parte essencial de nosso serviço religioso, onde qualquer conotação de idolatria é repudiada. O próprio Shema é a prova de nossa fé exclusiva no Eterno. Mas a crença no Deus Único não deve ser restrita as palavras, mas também ser expressa em nossa conduta, por amarmos e servirmos ao Eterno de todo coração e pela observância cuidadosa de Seus mandamentos.

Veja também Yeshayahu 42:8.

A História dos Judeus no Nordeste do Brasil

A História dos Judeus no Nordeste do Brasil
Arnoldo Wiznitzer – Os Judeus no Brasil Colonial

Em 1549 a Coroa Portuguesa nomeou para o Brasil um Governador Geral,
tendo como sede deste governo a Bahia, capital da nova terra.
Até então a Inquisição Portuguesa não havia sido introduzida no
Brasil. Mas, devido ao grande número de marranos e cristãos novos,
Portugal outorgava em 1580 poderes inqu...
isitoriais ao bispo da Bahia.
Os jesuítas foram autorizados a auxiliar os bispos no preparo de
processar os heréticos e extraditar os acusados para os tribunais da
Inquisição em Lisboa.
Também no ano de 1580, foi feita a unificação de Portugal e Espanha,
e por toda a parte da Península Ibérica foram intensificadas as
atividades da Inquisição.
Finalmente, em o dia 28 de Março de 1591, foi nomeado pela Corte
Portuguesa o Sr. Heitor Furtado de Mendonça como visitador oficial da
Inquisição de S. Tomé, Cabo Verde, Brasil e S. Vicente (mais tarde,
Rio de Janeiro).
O visitador Mendonça chegou à Bahia em 9 de Junho de 1591, onde
nomeou uma comissão inquisitorial; publicou um Auto-de-Fé, uma carta
monitória e um termo de graça para a cidade da Bahia e seus arredores
num raio de uma légua. Os objetivos desta visitação incluíam não
apenas a perseguição aos judeus e judaizantes, como também a
descoberta de práticas sexuais contra a natureza, bruxaria e insulto
à Igreja Católica. Os judeus que professavam a fé católica, mas que
observavam ritos e costumes judaicos eram a presa mais importante
desta busca.
Visitação do Santo Ofício em Pernambuco em 1593-95.
Heitor Furtado de Mendonça chegou finalmente em Recife no dia 21 de
Setembro de 1593, estabelecendo lá uma comissão inquisitorial. As
comunidades de judeus marranos e cristãos novos incluindo muitos
cripto-judeus eram bem representativos nesta capitania, devido à
inquisição destes colonos juntamente com Fernando de Noronha, o
responsável pela introdução do cultivo de cana-de-açúcar e engenhos
para a produção de açúcar em escala industrial para exportação.
O primeiro processo no Estado de Pernambuco foi contra Diogo Dias
Fernandes e sua mulher, marranos brasileiros, que possuíam uma Torá
(Rolo dos Livros do Pentateuco). Esta família freqüentava a sinagoga
de Camaragibe, localizada na fazenda de Bento Dias Santiago, onde se
reuniam os judaizantes de Pernambuco.
Mas o decreto datado de 4 de Abril de 1601 cancelava o decreto de 27
de Janeiro de 1587 que proibia os judeus portugueses de saírem de
Portugal e venderem suas propriedades sem permissão. Já no começo de
1605 o rei obteve perdão geral do papa, válido por um ano e abrangia
todos os cristãos novos e suas transgressões passadas. O preço deste
ato veio mencionado na patente real de 1º de Fevereiro de 1605 e é
equivalente a 1.700.000 cruzados em dinheiro, mas a condição do
débito do tesouro real num montante de 225.000 cruzados pelos
descendentes dos cristãos novos da Nação Hebréia em Portugal.
De conformidade com as condições do acordo, os tribunais
inquisitoriais portugueses puseram em liberdade 410 prisioneiros
(entre eles, os brasileiros, Ana Alcoforada Brites da Costa e Ana da
Costa), aos quais foi reposto apenas uma pena formal (1)
Assim, um grande êxodo de cristãos-novos deixou Portugal e veio para
o Brasil estabelecendo-se nos Estados da Bahia, Pernambuco e Rio de
Janeiro.
Como já foi mencionado anteriormente, milhares de judeus portugueses
e espanhóis imigraram também para a Holanda. O motivo da escolha era
a maior liberdade de crença e culto ali permitido.
Muitos judeus cristãos-novos e marranos brasileiros mantinham
contatos pessoais e relações comerciais com os judeus de Amsterdã.
O Tratado de Utrecht em 1579 estipulava que pessoa alguma, no
território da Holanda seria perseguido por motivo de suas convicções
ou práticas religiosos. Assim, muitos judeus não só de Portugal e
Espanha, mas também da Antuérpia e França imigraram para a Holanda.
A vida cultural e religiosa desses judeus floresceu rapidamente.
Fundaram na Holanda três congregações: Beth Jacob, Neweh Shalom e
Beth Israel, bem como uma Escola Talmúdica de Torah e um Colégio Ets
Hayim.
Amsterdã conseguiu dois rabinos, Menasseh ben Israel e Isaac Aboab da
Fonseca. Ambos tinham sido católicos (de famílias marranas) e foram
os primeiros a receberem educação rabínica em Amsterdã.
Este último imigrou para Recife e foi conhecido mais tarde como o
primeiro rabino a fundar a Congregação Tsur Israel (Rocha de Israel).
A conquista da Bahia pelos holandeses ocorreu no dia 8 de Maio de
1624. A expedição era composta de 26 navios armados de 450 canhões e
tripulados for 3.300 homens sob o comando do Almirante Jacob
Willekens e do vice Peter Heyn.
Os holandeses proclamaram imediatamente sua política de tolerância
religiosa e ofereceram proteção aos residentes da cidade, ganhando
assim, apoio da população local, em especial dos marranos, que
detinham o poder econômico pelo cultivo e dos engenhos de cana-de-
açúcar.
Ao contrário dessa outorga de tolerância religiosa, os holandeses
ordenam que os jesuítas fossem expulsos e seus conventos fechados. Ao
mesmo tempo, declarava-se que a Igreja Cristã Reformada, de origem
protestante, fosse representada como a religião do Estado. Assim,
milhares de marranos, agora numa situação privilegiada uniram-se à
Expedição Holandesa de 1629, que (como já frisei anteriormente) era
composta por 56 navios com 1.170 canhões e marinheiros. Auxiliados
por um judeu chamado Antônio Dias Paparobalos, que por muitos anos
fora comerciante em Pernambuco antes de partir para a Holanda; serviu
ao desembarque das forças expedicionárias holandesas como guia
principal naquele território. No dia 14 de Fevereiro de 1630, Recife
estava sob domínio dos holandeses.
Para os judeus marranos e cristãos novos parecia-lhes estar num
paraíso, onde as regras da Inquisição não mais ali prevaleciam.
Fez-se destacar o Goverador-Geral do Brasil-Holandês, João Maurício
de Nassau, que durante seu bem sucedido governo, motivou muitos
judeus portugueses e holandeses a imigrarem para o Brasil. Como
exemplo, em 1638 Manuel Mendes da Costa chefiava um grupo de duzentos
jovens que vieram em dois navios da Holanda para o Brasil. No meio
dele havia classe de elite, os letrados, doutores e líderes
espirituais.
A trégua de Aliança defensiva entre Portugal e Holanda para lutarem
contra a Espanha, beneficiou ainda mais a imigração de marranos, quer
de Portugal, quer da Holanda.
Várias fazendas de engenhos açucareiros pertenciam a judeus, onde
instalavam suas sinagogas nas próprias fazendas, como destacamos do
livro "Senhores de Engenho – Judeus em Pernambuco Colonial 1542-
1654" – de José Alexandre Ribemboim:
Diogo Fernandes e Branca Dias. Engenho de Camaragibe-PE.
- Ambrósio Fernandes Brandão. Engenho de Inobi.
- David Senior Coronel (Duarte Saraiva). Engenho Bom Jesus.
- Moisés Navarro. Engenho de Juriçaca – Cabo.
- Matheus da Costa. Engenho de João Tenório Medina – Ipojuca.
- Abraham Izhach. Ferreiro-PE.
- André Gomes Pina. Engenho de Muribara.
- Antônio Barbalho Pinto. Engenho de Tibirí .
- Baltazar Rodrigues Mendes. Engenho de Embiapecu.
- Duarte Nunes. Engenho de Cacáu.
- Fernão do Vale. Engenho S. Bartolomeu.
- James Lopes da Costa. Engenho na Várzea do Capiberibe.
- Estevão Ribeiro, Fernão Soares, Filipe Diniz da Paz,
Francisco Pardo e muitos outros.

Vários outros proprietários eram Jacob Valvende, Moses Neto, Jacob
Zaculto, João Lafará, Gil Correia, Gabriel Castanha, Gaspar Francisco
da Costa, Atias Avraham Açevedo, Fernão Martins, David Atias,
Benjamim de Pina, etc.
Findando o domínio holandês em 1654, volta o domínio de Portugal e,
conseqüentemente, os processos inquisitoriais.
A propósito, com o término do domínio holandês, os judeus marranos e
cristãos novos tomaram diferentes rumos:
- Uma boa parte voltou para Holanda (este será abordado no
próximo capítulo).
- Uma outra boa parte foi para o Caribe e América. Lá
reforçaram a fundar a cidade de Nova Amsterdã, hoje Nova York. Prova
disto é que no Cemitério da Congregação Shearíth Israel, há o túmulo
de Benjamim Bueno Mesquita que deixou o Brasil em 26 de Janeiro de
1654, embarcando com outros jovens no navio Volk rumo a Martinica,
indo mais tarde morrer com seu filho Joseph Bueno em New Bower. Pouco
depois de haver chegado a Nova York, faleceu e foi enterrado.
- Outra grande parte permaneceu no Brasil imigrando-se mais
para o Sudeste, especialmente para Minas Gerais, onde iniciava o
Ciclo de Ouro em Itaberaba, Ouro Preto, Mariana, Ponte Nova. O
resultado foi uma imigração em massa para a região de Minas Gerais,
Parecida, na opinião de Arnold Wiznitzer, com o que se realizou na
Califórnia cento e cinqüenta anos mais tarde. Por isso, o Estado de
Minas Gerais passou a ser o centro de maior concentração de judeus
portugueses, marranos e cristãos novos. Construindo caminho pelo Rio
de Janeiro, dirigiam-se para as montanhas de Minas Gerais, onde se
encontravam mais distantes dos grandes centros inquisitoriais e mais
seguros para criarem seus filhos explorando o comércio do ouro e das
pedras preciosas.
Os processos inquisitoriais não paravam. Abaixo encontramos uma lista
de judeus brasileiros que foram executados pela Inquisição em Lisboa –
no período de 1644-1748.

Auto-de-fé - Nomes - Dossiê:

· 10 de julho, 1664 - Gaspar Gomes - 5019
· 15 de dez., 1647 - José de Lins (Isaac de Castro)- 1550
· 14 de julho, 1686 - Theotônio da Costa - 2816
· 30 de julho, 1709 - Rodrigo Alvares - 999
· 14 de outubro, 1714 - João Dique de Sousa - 10139
· 16 de nov., 1720 - Theresa Pais de Jesus - 2218
· 16 de out., 1729 - João Thomas de Castro - 9999
· 17 de junho, 1731:
Felix Nunes de Miranda - 2293
Miguel de Mendonça Valladolid - 9973
Guiomar Nunes - 11772
· 6 de julho, 1732:
Diogo Correia do Vale – 821
Domingo Nunes - 1779
Luiz Miguel Correia - 9249
· 20 de set., 1733 - Fernando Henriques Alvares - 8172
· 1 de set., 1737 - Manoel da Costa Ribeiro - 1361
· 18 de out., 1739:
Luiz Mendes de Sá - 8015
Antônio José da Silva - 3464
· 20 de out., 1748 - João Henriques - 8378

(Todos esses dossiês se acham no Arquivo da Torre do Tombo em Lisboa).

Após o domínio holandês no Brasil, o autor A. Wiznitzer, ainda relata
no livro citado o seguinte sobre os judeus que permaneceram no
Brasil: "Todas as pessoas, tanto cristãos como judeus, as quais,
devido ao atraso dos navios onde deviam embarcar, não tivessem
partido dentro dos três meses de acordo, seriam tratados como até o
presente o tinham sido, excetuando os judeus outrora cristãos,
estando estes sujeitos, como estavam, à Santa Inquisição, na qual não
posso interferir. Qualquer judeu que não tivesse sido batizado
católico poderia permanecer no Brasil sem correr o risco de ser
molestado ou perseguido. Antigos marranos de descendência espanhola e
portuguesa, que abertamente tinham abraçado o judaísmo, formavam a
grande maioria da população judaica do Brasil-Holandês; mas seus
filhos, nascidos judeus, ou antes ou depois da emigração de seus pais
para o Brasil, não podiam ser considerados heréticos pela Inquisição.
Conseqüentemente, não seriam molestados, caso optassem pela
permanência no Brasil".
Outrossim, o referido autor ainda relata em seu livro que, "em 1964,
descobriram-se no Brasil as minas de ouro de Itaberaba. Seguiu-se a
descoberta de minas adicionais em Ouro Preto e muitos outros lugares.
O resultado foi uma migração em massa para a região de Minas,
parecida com a que se realizaria na Califórnia cento e cinqüenta anos
mais tarde. Brancos, negros, mulatos, índios; homens e mulheres,
jovens e velhos; os ricos, os pobres, os nobres e os plebeus,
clérigos e leigos; estrangeiros com ou sem passaporte – todos se
precipitaram para a região aurífera. A multidão abrangia,
naturalmente, um grande número de cristão-novos, e entre esses havia
judaizantes que, quando descobertos, eram denunciados, presos e
entregues à Inquisição de Lisboa".
http://noticias.terra.com.br/mundo/sobrenomes-judeus-que-poderao-pedir-dupla-nacionalidade-espanhola/?fb_ref=FBRecommPluginTerra

Portadores de 5 mil sobrenomes podem ser habilitados a pedir cidadania da Espanha

Os nomes correspondem aos descendentes de judeus sefarditas que foram expulsos do país em 1492




    

RedaçãoAdministradores.com, 

Quem tem direito à dupla nacionalidade, não precisará desistir do outro passaporte
Os judeus sefarditas, originários de Portugal e Espanha, há anos não eram reconhecidos por suas origens. Entretanto, o governo espanhol decidiu se redimir com esse grupo, expulso do país em 1492, e devolver a cidadania aos seus descendentes. O Parlamento publicou um anteprojeto que propõe a concessão a qualquer um que prove ser descendente dos sefarditas. Um dos critérios considerados será o sobrenome. Aquele que constarem nas listas oficiais de famílias do ramo judeu poderão ser beneficiados. Ao todo, cerca de 5 mil sobrenomes pode ser contemplados.
governo modificará seu Código Civil e beneficiará "os cidadãos estrangeiros sefarditas que comprovem essa condição e sua vinculação especial com o país, ainda que não tenham residência legal na Espanha, independente de sua ideologia, religião ou crenças". Ainda haverá um debate sobre o tema, mas espera-se que a lei seja aprovada em pouco tempo.
LEIA TAMBÉM
Vários sites relacionados a organizações judias ou focados no público judeu mantêm a lista abaixo com prováveis nomes de famílias sefarditas. Confira:

A.

Abad, Abadía, Abarca, Abastos, Abaunza, Abbot, Abdallá, Abdalah, Abdallah, Abdelnour,Abdo, Abea, Abel, Abela, Abelado, Abella, Abellán, Abendaño, Abou, Abraham, Abrahams, Abrahán, Abrego, Abreu, Abrigo, Abril, Abufelo, Abugadba, Aburto, Acabal, Acebal, Acedo, Acevedo, Acosta, Acuña, Adames, Adamis, Adanaque, Adanis, Adis, Aedo, Agababa, Agámez, Agayón, Agrazal, Agreda, Aguayo, Agudelo, Agüero, Aguiar, Aguilar, Aguilera, Aguiluz, Aguilve, Aguinaga, Aguirre, Agurto,Agustín, Ahuja, Ahumada, Aiello, Aiza, Aizprúa, Aizpurúa, Alache, Alama, Alan, Alani, Alanis, Alanís, Alaniz, Alarcón, Alas, Alavez, Alayón, Alba, Albarello, Albarracín, Albelo, Albenda, Alburola, Alcaíno, Alcanzar, Alcázar, Alcazar, Alcibar, Alcócer, Alcóser, Alcóver, Alcózer, Aldana, Aldaña, Aldapa, Aldecoba, Alderrama, Alegría, Alejos, Alemán, Alexander, Alexandre, Alfaro, Alfonso, Algaba, Alguera, Aliaga, Alicama, Alier, Alizaga, Allan, Allon, Alluín, Almanza, Almanzar, Almanzo, Almaraz, Almazan, Almeida, Almendares, Almendárez, Almendáriz, Almengor, Almonte, Aloisio, Aloma, Alomar, Alonso, Alonzo, Alpírez, Alpízar, Altamirano, Altenor, Alterno, Altino, Altonor, Alva, Alvarado, Alvarenga, Alvares, Álvarez, Alvaro, Alvear, Alverde, Alvergue, Alvir, Alzate, Amado, Amador, Amalla, Amaris, Amaya, Amor, Amora, Amores, Amoros, Ampie, Ampié, Ampiée, Ampiee, Anaya, Anchetta, Anchez, Anchía, Anchieta, Andia, Andino, Andrade, André, Andrés, Andujar, Andújar, Andujo, Angele, Angelini, Anglada, Angulo, Anice, Anjos, Ansorena, Antelo, Antero, Antezana, Antich, Antillón, Antón, Antúnez, Anzora, Aparicio, Apolinar, Apollonio, Aponte, Aquiles, Aquino, Aragón,Aragones, Aragonés, Araica, Arana, Arancibia, Aranda, Arando, Arango, Aranjo, Araque, Arata, Araujo, Araus, Arauz, Araya, Arbaiza, Arballo, Arbelo, Arbizu, Arbizú, Arboleda, Arburola, Arca, Arcarate, Arce, Arceyudh, Arceyut, Arceyuth, Arcia, Arcía, Arciniegas, Ardila, Ardín, Ardón, Ardonnix, Areas, Arellano, Arena, Arenas, Arévalo, Argudo, Arguedas, Argüelles, Argüello, Argueta, Arguijo, Arias, Ariasdes, Arica, Arie, Ariño, Arispe, Arista, Ariza, Arjona, Armada, Armas, Armenta, Armento, Armeras, Armesto, Armijo, Arnáez, Arnau, Arnesto, Anuelo, Arnuero, Arone, Arosemena, Arquín, Arrazola, Arrea, Arredondo, Arreola, Arriaga, Arriagada, Arrieta, Arriola, Arrocha, Arroliga, Arrollo, Arrone, Arrones, Arronés, Arronez, Arronis, Arroniz, Arroyave, Arroyo, Arrubla, Artavia, Arteaga, Artecona, Artiaga, Artiga, Artiles, Artiñano, Artola, Artolozaga, Aruj, Aruizu, Arze, Arzola, Ascante, Ascencio, Asch, Asencio, Asero, Así, Asís, Aspirita, Astacio, Astete, Astorga, Astorquiza, Astúa, Asturias, Asunción, Asusema, Atehortúa, Atein, Atencio, Atensio, Atiensa, Atienza, Augusto, Ávalos, Avelar, Avellán, Avendaño, Ávila, Avilés, Avilez, Ayala, Ayales, Ayara, Ayarza, Aybar, Aycinena, Ayerdis, Aymerich, Azar, Azaria, Asofeifa, Azqueta, Azua, Azúa, Azuar, Azucena, Azul, Azuola, Azurdia.

B.

Babb, Babar, Baca, Bacca, Bacigalupo, Badilla, Bado, Báez, Baeza, Baidal, Bairnales, Baizan, Bajarano, Balarezo, Baldares, Balday, Baldelomar, Balderas, Balderrama, Balderramos, Baldí, Baldi, Baldioceda, Baldivia, Baldizón, Balladares, Ballar, Ballard, Ballester, Ballestero,Ballesteros, Ballón, Balma, Balmaceda, Balmacera, Balon, Balser, Baltodano, Banegas, Banet, Banilla, Baños, Bañuelos, Baquedano, Baquero, Baradín, Baraen, Barahoma, Barahona, Barajas, Baraquiso, Barat, Barba, Barbagallo, Barbagebra, Bárbara, Barbena, Barben, Barberena, Barbosa, Barboza, Barcelas, Barcelata, Barcenas, Barcia, Bardayan, Barguil, Barillas, Barletta, Baro, Barón, Barquedano, Barquero, Barquette, Barra, Barracosa, Barrante, Barrantes, Barraza, Barreda, Barrenechea, Barrera, Barrero, Barreto, Barrias, Barrientos, Barriga, Barrio, Barrionuevo, Barrios, Barroso, Barrot, Barrott, Barrundia, Barsallo, Bart, Bartal, Barteles, Bartels, Barth, Barvas, Baruch, Basadre, Basán, Basilio, Basti, Bastida, Bastos, Bastti, Batalla, Batán, Batista, Batres, Bautista, Bauzid, Baviera, Bayo, Bazán, Bazo, Beatriz, Becancur, Becerra, Becerril, Bedolla, Bedoya, Beeche, Beeché, Beingolea, Beita, Bejarano, Bejos, Bel, Belette, Belgrave, Bellanero, Bellido, Bello, Belloso, Belmonte, Beltrán, Beltre, Benach, Benambourg, Benambugr, Benambur, Benavente, Benavides, Benavídez, Benda, Bendaña, Bendig, Bendij, Benedictis, Beneditt, Benevides, Bengoechea, Benites, Benítez, Benito, Benzón, Berasaluce, Berciano, Berdasco, Berdugo, Berenzón, Bermejo, Bermeo, Bermudes, Bermúdez, Bernadas, Bernal, Bernardo, Bernat, Berrios, Berríos, Berrocal, Berrón, Bertel, Bertrán, Betancort, Bentancourt, Betancourth, Betancur, Betancurt, Beter, Beteta, Bethancourt, Betrano, Better, Biamonte, Binda, Blanco, Blandino, Blando, Blandón, Blau, Blum, Bobadilla, Bodán, Bogán, Bogantes, Bogarín, Bohorguez, Bohorquez, Bojorge, Bolaños, Bolívar, Bonice, Boniche, Bonichi, Bonilla, Borbas, Borbón, Borda, Bordallo, Borge, Borges, Borja, Borjas, Borjes, Borloz, Borras, Borrasé, Borredo, Borrero, Bosque, Botero, Boza, Bran, Bravia, Bravo, Brenes, Breve, Briceño,Brilla, Briones, Brito, Brizeño, Brizuela, Buencamino, Buendía, Bueno, Bueso, Buezo, Buga, Bugarín, Bugat, Bugria, Burgos, Burguera, Burgues, Burillo, Busano, Bustamante, Bustillo, Bustillos, Busto, Bustos, Buzano, Buzeta, Buzo.

C.

Caamano, Caamaño, Cabada, Cabadianes, Cabal, Cabalceta, Caballero, Cabana, Cabaña, Cabeza, Cabezas, Cabistán, Cabral, Cabrera,Cabrerizo, Cáceres, Cadenas, Cadet, Cageao,Caicedo, Cairol,Cajas, Cajiao, Cajina, Cala,Calatayud, Calazán, Calcáneo, Caldas, Caldera,Calderón, Calero, Caliva, Calix, Calle, Calleja, Callejas, Callejo, Calles, Calvo, Calzada, Camacho, Camaño, Camarena, Camareno, Camarillo, Cambronero, Camona, Campabadal, Campabadall, Campodónico, Campo, Canales, Canalias, Canas, Candamo, Candelaria, Candelario, Canejo, Canessa, Canet, Canetta, Canizales, Canizález, Canizares, Canno, Cano, Canossa, Cantarero, Cantero, Cantillano, Canto, Cantón, Cañas, Cañizales, Cañizález, Capón, Carabaguias, Carabaguiaz, Caranza, Caravaca, Carazo, Carbalda, Carballo, Carbonell, Carbonero, Carcache, Carcachi, Cárcamo, Carcedo, Carcía, Cárdenas, Cárdenes, Cardona, Cardos, Cardoso, Cardoza, Cardoze, Cares, Carias, Caridad, Carit, Carlos, Carmiol, Carmona, Carnero, Caro, Carpio, Carranza, Carrasco, Carrasquilla, Carreño, Carrera, Carreras, Carrillo, Carrión, Carrizo, Carro, Cartagena, Cartago, Cartín, Carvajal, Carvalho, Carvallo, Casa, Casaca, Casafont, Casal, Casanova, Casañas, Cásares, Casas, Casasnovas, Casasola, Cascante, Casco, Casorla, Cassasola, Cásseres, Castaneda,Castañeda, Castañedas, Castaño, Castañón, Castaños,Castelán, Castellano,Castellanos, Castellón, Casteñeda, Castiblanco, Castilla, Castillo,Castro,Catania, Cateres, Catón, Cavalceta, Cavaller, Cavallo, Cavanillas, Cavazos, Cavero, Cazanga, Ceba, Ceballos, Ceciliano, Cedeño, Cejudo, Celada, Celedón, Celís, Centella, Centeno,Cepeda, Cerceño, Cerda, Cerdas, Cerna,Cernas, Cerón, Cerpas, Cerros, Cervantes, Cervilla,Céspedes, Cevallos, Cevedo, Cevilla, Chabrol, Chacón, Chamarro, Chamorro, Chanquín,Chanta,Chanto, Chavarría, Chavera, Chaverri, Chaves, Chávez, Chavira, Cheves, Chévez, Chica, Chicaiza, Chicas, Chilquillo, Chinchilla, Chinchillo, Chirino, Chirinos, Chocano, Choza, Cid, Cifuentes, Cintrón, Cisar, Cisne, Cisnero, Cisneros, Cisternas, Claro, Cleves, Cobaleda, Coe, Coello, Coen,Cohen,Coles, Colina, Colindres, Collado, Collina, Colom, Coloma, Colombo, Colomer, Concepción, Concha, Conde, Condega, Condes, Conedo, Conejo, Congosto, Conte, Contreras, Corales, Corao, Cordeiro, Cordero, Cordido, Córdoba, Cordón, Cordonero, Córdova, Cordoze, Corea, Corella, Cornavaca, Cornejo, Corona, Coronado, Coronas, Coronel, Corrales, Correa, Corredera, Corro, Corta, Cortaberría, Cortés, Cortez, Cortinez, Cortissoz, Corvera, Cosio, Cosiol, Cosme, Cossio, Costa, Cotera, Coto, Crespo, Crispín, Crispino, Cruces, Cruz, Cuadra, Cuadrado, Cuan, Cuaresma, Cuarezma, Cuarta, Cubas, Cubenas,Cubero, Cubías, Cubias, Cubilla, Cubillo, Cubillos, Cubria, Cuebas, Cuellar, Cuéllar, Cuello, Cuenca, Cuendis, Cuernavaca, Cuervo, Cuesta, Cueva, Cuevas, Cuevillas, Cunill, Cunillera, Curbelo, Curco, Curdelo.

D.

Da Costa, Da Silva, Dacosta, D’Acosta,Dalorso, Dalorzo, Dalsaso, Damaceno, Damito,Daniel, Daniels, Dapuerto, Dapueto,Darce, Darche,Darcia, Darío, Dasadre, Dasilva, Dávalos, David,Dávila, Davis, D’Avola, De Abate, De Aguilar, De Alba, De Alvarado, De Benedictis, De Briones, De Camino, De Castro, De Céspedes, De Espeleta, De Ezpeleta, De Falco, De Faria, De Franco, De Jesús, De Jorge, De Juana, De La Cruz, De La Cuesta,De La Espriella, De La Fuente, De La Garza, De La Guardia, De La Herran, De La Hormaza, De La Jara, De La Mata, De La Nuez, De La O, De La Osa, De La Ossa, De La Paz, De La Peña, De La Rocha, De La Rosa, De La Selva, De La Teja, De La Torre, De La Trava, De La Vega, De Largaespada, De Las Casas, De Las Cuevas, De Las Heras, De Lemos, De León, De Lev, De Lima, De López, De Luz, De Miguel, De Miranda, De Moya, De Odio, De Óleo, De Ona, De Oña, De Paco, De Paredes, De Pass, De Paz, De Pazos, De Pedro, De Pinedo, De Prado, De Rayo, De Sárraga, De Sá, De Trinidad, De Ureña, De Vega, De Yglesias, Del Barco, Del Barrio, Del Bello, Del Busto, Del Carmen, Del Castillo, Del Cid, Del Pilar, Del Pimo, Del Río, Del Risco, Del Socorro,Del Solar, Del Valle, Delatolla, Delgadillo, Delgado, Deliyore, Dellale, Dellanoce, Delso, Delvo, Dengo, Denis, Dennis, Detrinidad, Devanda, Devandas, Devoto, Dias, Díaz, Díez, Díjeres, Díjerez, Dimas, Dinares, Dinarte, Discua, Doblado, Dobles, Dodero, Dalmus, Dalmuz, Domingo, Domínguez, Donado, Donaire, Donato, Doña, Doñas, Donzón, Dorado, Dormos, Dormuz,Doryan, Duar, Duares, Duarte, Duartes, Duenas, Dueñas, Duque, Duque Estrada, Durall, Durán, Durante, Duval, Duvall, Duverrán.

E.

Echandi, Echavarría, Echeverri, Echeverría, Eduarte, Egea, Elías, Eligia, Elizalde, Elizonda, Elizondo, Elmaleh, Emanuel, Enrique, Enriques, Enríquez, Eras, Erazo, Escabar, Escalante, Escamilla, Escarré, Escobar, Escobedo, Escocia, Escorriola, Escosia, Escoto, Escovar, Escribano, Escude, Escudero, España, Esparrag, Espelerta, Espeleta, Espinach, Espinal, Espinales, Espinar, Espino, Espinosa, Espinoza, Espitia, Esquivel, Esteban, Esteves, Estévez, Estrada, Estrella.

F.

Faba, Fabara, Fabián, Fábrega, Fabregat,Fabres, Facio, Faerrón, Faeth, Faiges, Fait, Faith,Fajardo, Falco, Falcón, Falla, Fallas, Farach, Farah,Fargas, Farias, Farías, Faries, Fariña, Fariñas,Farrach, Farrer, Farrera, Farrier, Fatjo, Fatjó, Faundez, Faune, Fava, Fazio, Fermández, Fermán,Fernandes, Fernández, Fernando, Ferrada, Ferrán, Ferrando, Ferraro,Ferreira,Ferreiro, Ferrer, Ferrero, Ferris, Ferro, Ferros,Fiallos, Fictoria, Fidalgo,Fierro, Figueiredo, Figuer,Figueras, Figueres, Figueroa, Filomena, Fletes,Fletis, Flores, Fonseca, Font, Forero, Formoso, Fornaguera, Fraga,Fraguela,Francés, Frances, Francesa, Francia, Francis,Franco, Fray, Frayle, Freer,Freira, Fresno, Freyre, Frías,Frutos, Fuentes, Fumero, Funes, Funez, Fúnez,Fuscaldo, Fusco.

G.

Gabriel, Gadea, Gaete, Gago, Gainza, Gaitán,Galacia, Galagarza, Galán, Galarza, Galaviz, Galba,Galcerán, Galeano, Galeas, Galeno, Galera,Galiana, Galiano, Galindo, Galino, Galiñanes, Gallardo, Gallegas, Gallegos, Gallo, Galo, Galtés,Galván, Gálvez, Galvis, Gamarra, Gamazo, Gambo,Gamboa, Gámez, Garay, Garayar, Garbanzo, Garcés, García, Gardela,Gargollo, Garino, Garita, Garmendia, Garner, Garnier, Garreta, Garrido, Garro,Garrón, Garza, Garzel, Garzón, Garzona, Gaspar, Gateno,Gateño, Gavarrete,Gavilán, Gaviria, Gavosto, Gayoso, Gaytán, Gazel, Gazo, Geoyenaga, Gil, Gillén, Gilles, Giral, Giraldo, Giraldt, Giralt, Giro, Girón, Gladis, Goches, Góchez, Godines, Godínez, Godoy, Goic, Goicoechea, Goicuria, Goldenberg, Golfín, Gomar, Gómez, Gomis, Gondres, Góndrez, Góngora, Gonzaga, Gonzales, González, Gonzalo, Goñi, Gordon, Górgona, Goyenaga, Gracía, Gracias, Gradis, Grajal, Grajales, Grajeda, Grana, Granada, Granados, Granda, Grandoso, Granera, Granizo, Granja, Graña, Gras, Grau, Greco, Greñas, Gridalva, Grigoyen, Grijalba, Grijalda, Grijalva, Grillo, Guadamuz, Guadrón, Guajardo, Guardado, Guardano, Guardia, Guardián, Guardiola, Guarín, Guasch, Gudino, Gudiño, Güel, Güell, Güendel, Güendell, Guerra, Guerrero, Guevara, Guido, Guie, Guier, Guifarro, Guilá, Guillarte, Guillén, Guillermet, Guillermo, Guilles, Güillies, Guillies, Guillis, Guilloch, Guiménez, Guindos, Guitiérrez, Guitta, Guix, Gulubay, Gunera, Guntanis, Gurdián, Gurrero, Gurrola, Gustavino, Gutiérrez, Guzmán.

H.

Haba, Habibe, Haenz, Harrah, Hénchoz,Henríquez, Henrriquez, Herdocia, Heredia,Herencia, Heríquez, Hermann, Hermosilla, Hernández, Hernando, Hernánez, Herra, Herradora,Herrán, Herrera, Herrero, Hevia, Hidalgo, Hierro,Hincapié, Hinostroza, Horna, Hornedo, Huerta,Huertas, Huete, Huezo, Hurtado, Hurtecho.

I.

Ibáñez, Ibarra, Ibarras, Icaza, Iglesias, Ilama,Incapié, Incer, Incera, Inceras, Inces, Infante,Iracheta, Iraheta, Irastorza, Irias, Iribar, Irigaray,Irola, Isaac, Isaacs, Israel, Ivañez, Izaba, Izaguirre,Izandra, Iznardo, Izquierdo, Izrael, Izurieta

J.

Jácamo, Jacobo, Jácome, Jácomo, Jaen,Jáenz, Jara, Jaramillo, Jarquín, Jarrín, Jerano, Jerez,Jiménez, Jimera, Jinesta, Jirón, Joseph, Jovel,Juárez, Junco, Juncos, Jurado.

K.

Kaminsky, Klein, Kuadra.

L.

La Barca, Labra, Lacarez, Lacayo, Lafuente,Lago, Lagos, Laguardia, Laguna, Lain, Laine,Lainez, Laitano, Lamas, Lamela, Lamicq,Lamugue, Lamuza, Lancho, Lanco, Landazuri,Lández, Lanuza, Lanza, Lanzas, Lapeira, Laporte,Laprade, Lara, Lares, Largaespada, Largo, Larios,Larrabure, Larrad, Larragan,Larragán, Larraguivel, Lasa, Lasantas, Láscares,Láscarez, Láscaris, Lasso, Lastra, Lastreto, Latiff,Latino, Latorraca, Laurito, Laverde, Lázaro, Lázarus, Lázcares, Lazo, Lazzo, L’Calleja, Leal, Leandra, Leandro, Ledezma, Ledo, Leitón, Leiva, Lejarza, Lemmes, Lemos, Lemus, Lemuz, Leñero, León, Lépiz, Levi, Leytón, Leyva, Lezama, Lezana, Lezcano, Lhamas, Lieberman, Lima, Linares, Linarte, Lindo, Lines, Líos, Lira, Lizama, Lizana, Lizano, Lizarme, Llabona, Llach, Llado, Llamazares, Llamosas, Llano, Lanos, Llanten, Llaurado, Llerena, Llibre, Llinas, Llobet, Llobeth,Llorca, Llorella, Llorens, Llorente, Llosent, Lloser, Llovera, Llubere,Loáciga,Loáiciga, Loáisiga, Loaissa, Loaiza, Lobo,Loeb, Loew, Loinaz, Lombardo, Londoño, Lope, Lopes, Lopera, López, Lopezlage, Loprete, Lora, Loredo, Lorente, Lorenz, Lorenzana, Lorenzen, Lorenzo, Loría, Lorío, Lorio, Lorz, Losada, Losilla, Louk, Louzao, Loynaz, Loza, Lozano, Luarca, Lucas, Lucena, Lucero, Lucke, Lugo, Luis, Luján, Luna, Lunaza, Luque, Luquez.

M.

Macaya, Macedo, Maceo, Machado, Machín, Machuca, Macia, Macias, Macías, Macís, Macre, Macrea, Madariaga, Maderos, Madinagoitia, Madrano, Madrid, Madriga, Madrigal, Madril, Madriz, Maduro, Magalhaes, Magallón, Magaña, Magdalena, Maguiña, Mahomar, Maikut, Maingot, Mairena, Maisonave, Maita, Majano, Majarres, Malaga, Maldonado, Malé, Malespín, Malestín, Maltés, Maltez, Malvarez, Manavella, Mancheno, Mancia, Mancía, Mandas, Mangaña, Mangas, Mangel, Manjarres, Mans, Mansalvo, Mansilla, Manso, Mantanero, Mantica, Mantilla, Manuel, Manzanal, Manzanares, Manzano, Manzur, Marabiaga, Maradiaga, Marbes, Marbis, Marcenaro, March, Marchena, Marcia, Marcías, Marcillo, Marcos, Mardones, Marenco, Margules, María, Marichal, Marín, Marinero, Marino, Mariñas, Mariño, Marot, Maroto, Marqués, Marquez, Marreco, Marrero, Marroquín, Marsell, Marte, Martell, Martén, Martens, Martí, Martin, Martínez, Martins, Marvez, Mas, Masía, Masís, Maso, Mason, Massuh, Mastache, Mata, Matamoros, Matarrita, Mate, Mateo, Matera, Mateus, Matías, Matos, Mattus, Mattuz, Matul, Matus, Matute, Maurel, Maurer, Mauricio, Mauro, Maynard, Maynaro, Maynart, Mayo, Mayor, Mayorga, Mayorquín, Mayre, Mayrena, Maza, Mazariegos, Mazas, Mazín, Mazón, Mazuque, Mazure, Medal, Mederano, Mederas, Medeiros, Medina, Medinilla, Medoza, Medrano, Meira, Mejía, Mejías, Melara, Meléndez, Melgar, Melgarrejo, Mellado, Melo, Membreño, Mena, Menayo, Menchaca, Mendea, Méndez, Mendiantuba, Mendieta, Mendiola, Mendives, Mendivil, Mendoza, Mendreño, Menéndez, Meneses, Menjibar, Menjivar, Menocal, Meono, Meoño, Merayo, Meraz, Merazo, Merazzo, Mercado, Mercelina, Mercer, Mergarejo, Mérida, Merino, Merizalde, Merlo, Mesa, Mesales, Mesalles, Meseguer, Mesén, Messeguer, M 95 Mestayer, Meszaros, Meza, Michelena, Michelino, Micillo, Miguez, Mijangos, Mijares, Milanés, Milano, Millet, Mina, Minas, Minero,Miño, Miqueo, Miraba, Miralles, Mirambell, Miramontes, Miranda, Miro, Mirquez, Mitja, Mitjavila, Mizrachi, Mojarro, Mojica, Molestina, Molian, Molín, Molina, Molinero, Molleda, Mollinedo, Mollo, Moncada, Mondol, Mondragón, Moneda, Moneiro, Monestel, Monga, Mongalo, Móngalo, Monge, Mongillo, Monguillo, Monjarres, Monjarrez, Monjica, Monserrat, Montagné, Montalbán, Montalbert, Montalto, Montalván, Montalvo, Montana, Montanaro, Montandón, Montano, Montealegre, Montealto, Montecino, Montecinos, Monteil, Montejo, Montenaro, Montenegro, Montero, Monterosa, Monteroza, Monterrey, Monterrosa, Monterroso, Montes, Monterinos, Monteverde, Montiel, Montier, Montoya, Monturiol, Mora, Moraes, Moraga, Morales, Morán, Morazán, Moreira, Morejón, Morena, Moreno, Morera, Moriano, Morice, Morillo, Morín, Moris, Morise, Moro, Morote, Moroto, Morraz, Morúa, Morún, Morux, Morvillo, Moscarella, Moscoa, Moscoso, Mosquera, Motta, Moxi, Moya, Mozquera, Mugica, Muiña, Muir, Mulato, Munera, Mungía, Munguía, Munive, Munizaga, Muñante, Muñiz, Muñoz, Murcia, Murgado, Murgas, Murias, Murillo, Murilo, Muro, Mussap, Mussapp, Mussio, Mustelier, Muxo.

N.

Naim, Naira, Nájar,Nájares, Najarro, Nájera, Nájeres, Naranjo, Narvaes, Narváez, Nasralah, Nasso, Navaro, Navarrete, Navarrette, Navarro, Navas, Nayap, Nazario, Nema, Nemar, Neyra, Nieto, Nino, Niño, Noble, Noboa, Noel, Nogebro, Noguera, Nomberto, Nora, Noriega, Norza, Nova, Novales, Novo, Novoa, Nuevo, Nuez, Nunga, Núñez.

O.

Obaldía, Obanbo, Obando, Obares, Obellón, Obon, Obrego, Obregón, Ocampo, Ocampos, Ocaña, Ocaño, Ocario, Ochoa, Ocón, Oconitrillo, Ode, Odio, Odir, Odóñez, Odor, Oduber, Oguilve, Ojeda, Okarlo, Okendo, Olarte, Olaso, Olaverri, Olazaba, Olguín, Oliva, Olivar, Olivares, Olivárez, Olivas, Oliver, Olivera, Oliverio, Olivier, Oliviera, Olivo, Oller, Olmeda, Olmedo, Olmo, Olmos, Omacell, Omodeo, Ondoy, Onetto, Oñate, Oñoro, Oporta, Oporto, Oquendo, Ora, Orama, Oramas, Orantes, Ordeñana, Ordoñes, Ordóñez, Orduz, Oreamuno, Oreas, Oreiro, Orella, Orellana, Orfila, Orias, Orios, Orjas, Orjuela, Orlich, Ormasis, Ormeño, Orna, Ornes, Orochena, Orocu, Orosco, Orozco, Ortega, Ortegón, Ortiz, Ortuño, Orve, Osante, Oseda, Osegueda, Osejo, Osequeda, Oses, Osorio, Osorno, Ospina, Ospino, Ossa, Otalvaro, Otárola, Otero, Oto, Otoya, Ovares, Ovarez, Oviedo, Ozerio, Ozores, Ozuno.

P.

Pabón, Pacheco, Paco, Padilla, Páez, Paguaga, País, Países, Paiz, Pajuelo, Palacino, Palacio, Palacios, Palaco, Paladino, Palazuelos, Palencia, Palma, Palomar, Palomino, Palomo, Pamares, Pampillo, Pana, Pandolfo, Paniagua, Pantigoso, Pantoja, Paña, Papez, Parada, Parado, Parajeles, Parajón, Páramo, Pardo, Paredes, Pareja, Pares, París, Parra, Parrales, Parreaguirre, Parriles, Parrilla, Pasamontes, Pasapera, Pasos, Passapera, Pastor, Pastora, Pastrán, Pastrana, Pastrano, Patiño, Patricio, Paut, Pauth, Pavez, Pavón, Paz, Pazmiño, Pazos, Pedraza, Pedreira, Pedreiro, Pedroza, Peinador, Peinano, Peláez, Pellas, Pellecer, Pena, Penabad, Penado, Pendones, Penón, Penso, Peña, Peñaloza, Peñaranda, Peñas, Peñate, Penzo, Peñón, Peraldo, Perales, Peralta, Peraza, Perdomo, Perea, Perearnau, Pereira, Pereiras, Perera, Pereyra, Pérez, Perezache, Pergo, Pericón, Perla, Perlaza, Pessoa, Peynado, Peytrequín, Pezo, Picado, Picasso, Picavea, Pichardo, Pico, Picón, Piedra, Piedrafita, Pila, Pilarte, Pimente, Pina, Pinada, Pinagel, Pinagen, Pinar, Pincai, Pincay, Pinchinat, Pineda, Pinel, Pinell, Piney, Pinillos, Pinkay, Pino, Pintado, Pinto, Pinzas, Piña, Piñar, Piñate, Piñeiro, Piñeres, Pinzón, Pío, Pion, Piovano, Piovet, Pitalva, Piza, Pizarro, Pla, Plá, Placeres, Pláceres, Plácido, Placidón, Plaja, Platero, Poblador, Poblete, Pocasangre, Pochet, Podoy, Pokoy, Pol, Polamo, Polo, Polonio, Poma, Pomar, Pomareda, Pomares, Ponares, Ponce, Pontigo, Pool, Porat, Porquet, Porras, Porta, Portela, Porter,Portero, Portilla, Portillo, Portobanco, Portocarrera, Portugués, Portuguez, Posada, Posla, Poveda, Povedano, Pozo, Pozos, Pozuelo, Prada, Pradella, Pradilla, Prado, Prat, Pratt, Pravia, Prendas, Prendis, Pretiz, Prettel, Prieto, Prietto, Primante, Prior, Prioto, Privatt, Procupez, Puente, Puentes, Puertas, Puga, Puig, Pujo, Pujol, Pulido, Pulis, Pull, Pulles, Pupo, Purcallas.

Q.

Quedo, Queralt, Queredo, Querra, Quesada, Quevedo, Quezada, Quiel, Quijada, Quijano, Quinaz, Quinde, Quino, Quintana, Quintanilla, Quinter, Quintero, Quinto, Quiñones, Quiñónez, Quirce, Quiroga, Quirós, Quiroz.

R.

Raa, Raabe, Raba, Rabetta, Raga, Raigada, Raigosa, Ramírez, Ramón, Ramos, Randel, Randuro, Rangel, Raphael, Rauda, Raudes, Raudez, Raventos, Raventós, Raygada, Rayo, Rayos, Real, Reales, Reazco, Recinos, Recio, Redondo, Regaño, Regidor, Regueira, Regueyra, Reich, Reina, Renderos, Rendón, Reñazco, Repeto, Repetto, Requene, Requeno, Requeño, Rescia, Resenterra, Restrepo, Retana, Reuben, Revelo, Revilla, Revollar, Revollo, Rey, Reyes, Reyna, Riba, Ribas, Ribera, Ribero, Ricardo, Ricaurte, Riera, Rileva, Rincón, Río, Ríos, Riotte, Rivalta, Rivardo, Rivas, Rivel, Rivera, Rivero, Riverón, Riveros, Rizo, Roa, Roba, Robelo, Roble, Robles, Robleto, Roboz, Roca, Rocabado, Rocca, Roch, Rocha, Roda, Rodas, Rodesma, Rodesno, Rodezno, Rodó, Rodo, Rodrigo, Rodríguez, Roe, Roig, Rois, Rojas, Rojo, Roldán, Romagosa, Román, Romano, Romero, Roque, Rosa, Rosabal, Rosales, Rosas, Rouillón, Rovillón, Rovira, Roviralta, Roy, Royo, Roys, Rozados, Rozo, Ruano, Rubí, Rubia, Rubín, Rubino, Rubio, Rucavado, Rudín, Rueda, Rugama, Rugeles, Ruh, Ruilova, Ruin, Ruiz, Romoroso, Russo.

S.

Saavedra, Saba, Sabah, Saballo, Saballos, Sabat, Sabate, Sabba, Sabín, Sabogal, Saborío, Saboz, Sacasa, Sacida, Sada, Sadaña, Sáenz, Saer, Saerron, Sáez, Safiano, Sage, Sagel, Sagot, Sagreda, Saguero, Sala, Salablanca, Salamanca, Salas, Salazar, Salbavarro, Salcedo, Salcino, Saldaña, Saldivar, Salgada, Salgado, Salguera, Salguero, Saliba, Salinas, Salmerón, Salmón, Salom, Salomón, Salumé, Salume, Salustro, Salvado, Salvatierra, Salvo, Samaniego, Sambrana, Samper, Samudio, Samuel, San Gil, San José, San Juan, San Martín, San Román, San Silvestre, Sanabria, Sanahuja, Saname, Sanamucia, Sanarrusia, Sánchez, Sancho, Sandí, Sandigo, Sandino, Sandoval, Sandria, Sandy, Sanga, Sangil, Sanjines, Sanjuan, Sansebastián, Sansilvestre, Sanson, Sansores, Santa Ana, Santa Cruz, Santa María, Santacruz, Santamaría, Santana, Santander, Santiago, Santibanes, Santiesteban, Santillán, Santín, Santisteban, Santoanastacio, Santos, Sanvicente, Sanz, Saraiva, Saravanja, Saravia, Sardinas, Sardiñas, Sariego, Sarmiento, Sárraga, Sarratea, Sarraulte, Sarria, Sas, Sasso, Satjo, Sauceda, Saucedo, Sauza, Savala, Savallos, Savedra, Savinón, Saxón, Sayaguez, Scriba, Seas, Seballos, Secades, Secaida, Seco, Sedano, Sedo, Segares, Segovia, Segreda, Segura, Sehezar, Selaya, Selles, Selva, Selvas, Semerawno, Semeraro, Sepúlveda, Sequeira, Sermeño, Serra, Serracín, Serrano, Serrato, Serraulte, Serru, Serrut, Servellón, Sevilla, Sevillano, Sibaja, Sierra, Sieza, Sigüenza, Siguenza, Siles, Siliezar, Silva, Silvera, Silvia, Simana, Simón, Sinchico, Sio, Sion, Siri, Sirias, Siverio, , Siz, Sobalvarro, Sobrado, Sojo, Sol, Solana, Solano, Solar, Solares, Solarte, Soldevilla, Solé, Solemne, Soler, Solera, Soley, Solís, Soliz, Solno, Solo, Solórzano, Soltero, Somarriba, Somarribas, Somoza, Soria, Sorio, Soro, Sorto, Sosa, Sossa, Sosto, Sotela,Sotelo, Sotillo, Soto, Sotomayor, Sotres, Souto, Soutullo, Sovalbarro, Soza, Suárez, Suazao, Suazo, Subia, Subiros, Subirós, Subisos, Succar, Sueiras, Suñer, Suñol, Surroca, Suyapa, Suzarte.

T.

Tabah, Tabares, Tablada, Tabor, Tabora, Taborda, Taco, Tagarita, Tagarró, Tal, Talavera, Taleno, Tamara, Tamargo, Tamayo, Tames, Tanchez, Tanco, Tapia, Tapias, Taracena, Tardencilla, Tarjan, Tarrillo, Tasara, Tate, Tato, Tavares, Tedesco, Teherán, Teijeiro, Teixido, Tejada, Tejeda, Tejos, Tellería, Telles, Téllez, Tello, Tellos, Tencio, Tenorio, Terán, Tercero, Terrade, Terrientes, Terrin, Terrín, Thames, Theran, Thiel, Thiele, Thuel, Tíjeres, Tijerino, Tinoco, Toala, Tobal, Tobar, Tobe, Tobella, Tobín, Tobón, Toledo, Toletino, Tomas, Tomás, Tomeu, Toribio, Torijano, Tormo, Toro, Torralba, Torre, Torrealba, Torregresa, Torregroza, Torrente, Torrentes, Torres, Tórrez, Tortós, Tortosa, Toruño, Tosso, Touma, Toval, Tovar, Trala, Traña, Traures, Travierzo, Travieso, Trediño, Treguear, Trejos, Treminio, Treviño, Triana, Trigo, Triguel, Triguero, Trigueros, Trilite, Trimarco, Trimiño, Triquell, Tristán, Triunfo, Troche, Trocanis, Troncoso, Troya, Troyo, Troz, Trueba, Truffat, Trujillo, Trullas, Trullás, Truque, Tula, Turcio, Turcios.

U.

Ubach, Ubao, Ubeda, Ubico, Ubilla, Ubisco, Ubizco, Ucanan, Ucañan, Ugalde, Ugarte, Ujueta, Ulacia, Ulate, Ulcigrai, Ulcigral, Ulecia, Uley, Ulibarri, Ulloa, Umaña, Umanzor, Ungar, Urain, Uralde, Urbano, Urbina, Urcuyo, Urdangarin, Urea, Urela, Ureña, Urgellés, Uriarte, Uribe, Uriel, Urieta, Uriza, Uroz, Urquiaga, Urra, Urraca, Urrea, Urroz, Urruela, Urrutia, Urtecho, Urunuela, Urzola, Usaga, Useda, Uva, Uveda, Uzaga, Uzcategui.

V.

Vadivia, Vado, Valdelomar, Valderama, Valderrama, Valderramo, Valderramos, Valdés, Valdescastillo, Valdez, Valdiva, Valdivia, Valdivieso, Valencia, Valenciano, Valentín, Valenzuela, Valera, Valerín, Valerio, Vales, Valiente, Valladares, Vallarino, Vallcaneras, Valldeperas, Valle, Vallecillo, Vallecillos, Vallejo, Vallejos, Valles, Vallez, Valls, Vals, Valverde, Vanegas, Vaquerano, Vardesia, Varela, Varga, Vargas, Vargo, Varsi, Varsot, Vartanian, Varth, Vasco, Vasconcelos, Vasílica, Vásquez, Vassell, Vaz, Veas, Vedoba, Vedova, Vedoya, Vega, Vegas, Vela, Velarde, Velasco, Velásquez, Velazco, Velázquez, Vélez, Veliz, Venegas, Ventura, Vera, Verardo, Verastagui, Verdesia, Verdesoto, Vergara, Verguizas, Vertiz, Verzola, Vesco, Viales, Viana, Viatela, Vicario, Vicente, Vico, Víctor, Victores, Victoria, Vidaechea, Vidal, Vidales, Vidalón, Vidaorreta, Vidaurre, Videche, Vieira, Vieto, Vigil, Vigot, Vila, Vilaboa, Vilallobos, Vilanova, Vilaplana, Villar, Villareal, Villarebia, Villareiva, Villarreal, Villarroel, Villas, Villaseñor, Villasuso,Villatoro, Villaverde, Villavicencio, Villeda, Villegas, Villejas, Villena, Viloria, Vindas, Vindel, Vinueza, Viñas, Víquez, Viscaino, Viso, Vivallo, Vivas, Vivero, Vives, Vívez, Vivies, Vivó, Vizcaíno, Vizcayno.

W.

Wainberg, Wolf.

Y.

Yaacobi, Yanarella, Yanayaco, Yanes, Yepez, Yglesias, Yllanes, Yurica, Yzaguirre.

Z.

Zabala, Zabaleta, Zabate, Zablah, Zacarías, Zacasa, Zalazar, Zaldivar, Zallas, Zambrana, Zambrano, Zamora, Zamorano, Zamudio, Zamuria, Zapata, Zaragoza, Zárate, Zarco, Zaror, Zarzosa, Zavala, Zavaleta, Zayas, Zayat, Zecca, Zedan, Zegarra, Zelada, Zelaya, Zeledón, Zepeda, Zetina, Zonta, Zoratte, Zuleta, Zumba, Zumbado, Zúñiga, Zunzunegui.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

O que está por trás da mais famosa oração judaica?

                                         Shema YisraelShema Yisrael
O que está por trás da mais famosa oração judaica?
Em 1945, o rabino Eliezer Prata foi enviado para a Europa para ajudar a recuperar crianças judias que haviam sido escondidos por famílias não judias durante o Holocausto  . Como ele foi capaz de descobrir as crianças judias? Ele iria para encontros de crianças e proclamar em voz alta Shema Yisrael - "Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus, o Senhor é Um".
Então ele olha para os rostos das crianças para as que estão com lágrimas nos olhos - As crianças, cujas distante memória de ser judeu era a mãe de colocá-los para a cama cada noite e dizendo que o Shema com eles.
Shema Yisrael - "Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus, o Senhor é Um" - é talvez o mais famoso de todos os ditos judeus.
A Shema é uma declaração de fé, uma promessa de fidelidade ao Deus Único. Diz-se que ao se levantar pela manhã e depois de ir dormir à noite. Diz-se quando, louvando a Deus e quando suplicando-Lhe. É a primeira oração que uma criança judia aprende a dizer. São as últimas palavras de um judeu diz antes da morte.
O Talmud diz que quando Jacob estava prestes a revelar o final do dia para seus filhos, ele estava preocupado que um deles poderia ser um não-crente. Seus filhos tranquilizou-o imediatamente e gritou: "Shema Yisrael".
A Torá registra Moisés incluindo o Shema em seu discurso de despedida ao povo judeu.
Nós recitamos Shema quando se prepara para ler a Torá aos sábados e festivais. E nós recitamos Shema no final do dia mais sagrado do Yom Kippur, quando atingir o nível dos anjos.
Shema está contido no mezuzá nós apor ao batente da nossa casa, e no tefilin que ligamos para o nosso braço e na cabeça.
O grito de Shema simboliza a fé final nas situações mais graves.
Ao longo dos séculos, o grito de Shema sempre simbolizou a manifestação suprema da fé nas situações mais graves. Com o Shemá nos lábios, os judeus aceitaram o martírio em jogo do Inquisidor e nas câmaras de gás nazistas.
Qual é o significado mais profundo desta afirmação histórica de credo central de judaísmo?
Shema: "How-To"
Somos ordenados a dizer o Shema duas vezes por dia: uma de manhã e outra à noite. Este requisito é derivado do versículo: "E você deve falar sobre eles quando você ... se deitar e quando se levantar" (Deuteronômio 6:7). O Talmud explica que quando você "deitar e ao levantar-te" não se refere à posição literal do próprio corpo, mas sim designa a hora do dia para dizer o Shema (Brachot 10b).
Em termos técnicos, o tempo para recitar o Shema noite começa ao cair da noite (cerca de 40 minutos depois do pôr do sol) e prossegue até a meia-noite (ou, se necessário, até o amanhecer do dia seguinte). O tempo para a manhã Shema começa cerca de uma hora antes do nascer do sol (a partir de quando você pode reconhecer um amigo de quatro côvados de distância), e continua até cerca de 8 am (ao fim de três horas sazonais completos).
O Shema fala de amar a Deus e passando tradições judaicas para os nossos filhos.
O Shema completo é composto de 3 parágrafos da Torá. O primeiro parágrafo, Deut. 6:4-9, contém os conceitos de amor a Deus, aprendendo Torá, e passando na tradição judaica para os nossos filhos.
Estes versos também se referem especificamente à mitzvot de tefilin e mezuzá. Enquanto orava, vestimos tefilin como um sinal visível de Deus perto de nossos corações e perto de nossos cérebros, para mostrar que todos os nossos pensamentos e as emoções são dirigidos para Deus. O pergaminho mezuzá é afixada em nossos umbrais para mostrar que estamos seguros na presença de Deus.
O segundo parágrafo, Deut. 11:13-21, fala sobre as consequências positivas de cumprir as mitsvot, e as consequências negativas de não.
O terceiro parágrafo, números 15:37-41, fala especificamente sobre a mitzvah de usar tsitsit, e do Êxodo do Egito. Tzitzit são um lembrete físico dos 613 mandamentos da Torá. Isto é derivado do valor numérico da palavra tsitsit (600), mais os cinco nós e oito cordas em cada canto, num total de 613.
Unidade de Deus
Um tema principal do primeiro verso é a Unicidade de Deus: "Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus, o Senhor é Um" (Dt 6:4).
Além disso, como está escrito em um rolo da Torá, as letras "Ayin" e "Daled" do primeiro verso são ampliadas - codificado para soletrar a palavra Aid hebraico - ". Testemunha" Quando dizemos que o Shema, estamos testemunhando a Unicidade de Deus.
Porque é que a "unidade" tão central a crença judaica? Será que realmente importa se Deus é um só e não três?
O mesmo Deus que nos dá a Deus um dia, pode fazer tudo dar errado no próximo.
Eventos em nosso mundo pode parecer para mascarar a idéia de que Deus é um. Um dia a gente acorda e tudo vai bem. No dia seguinte, tudo vai mal. O que aconteceu? É possível que o mesmo Deus que nos dá tanta bondade, um dia, pode fazer tudo dar errado a próxima? Sabemos que Deus é bom, assim como pode haver tanta dor? É apenas "má sorte"?
A Sema é uma declaração de que todos os eventos são do Um, o Único. A confusão decorre de nossa percepção limitada da realidade. Uma forma de entender a unidade de Deus é imaginar a luz que brilha através de um prisma. Mesmo que vemos muitas cores do espectro, eles realmente emanam uma luz. Assim também, mesmo que pareça que certos eventos não são causados ​​por Deus, e não por alguma outra força ou má sorte, eles, de fato, todos vêm de um único Deus. No plano eterno grande, tudo é "bom", pois Deus sabe melhor.
Isso vai contra a doutrina do dualismo de Zoroastro, que propõe a idéia de dois poderes conflitantes - o bem eo mal.
Quando um judeu diz Sema, costuma-se fechar e cobrir os olhos. A outra vez na tradição judaica que os olhos são especificamente fechado é a morte. Assim como no final do dia chegaremos a compreender como até mesmo o "mau" era, na verdade, para o "bom", assim também ao dizer o Shema nós nos esforçamos para que o nível de crença e de compreensão.
Os Sábios nos dizem que o patriarca Jacó, depois de uma separação de 22 anos de seu filho Joseph, finalmente desceu ao Egito para vê-lo. Como eles se reuniram, Jacob estava dizendo o Shema. Os anos de anseio por seu filho há muito perdido saiu em uma explosão emocionalmente carregado de "Shema Yisrael!"
Amar a Deus
O segundo verso do Shema é: "Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração , de toda a tua alma , e com todos os seus recursos "(Deuteronômio 6:5).
O que significa amar a Deus com todo seu coração? O Talmud explica que a palavra "coração" é metafórico de "desejos". Ainda hoje nós coloquialmente dizer: "Eu amo chocolate," que significa "desejo de chocolate." Quando o Shema diz para "amar a Deus com todo o teu coração", que significa usar não só as suas "boas características", como bondade e compaixão para fazer a vontade de Deus, mas também para usar suas características mais desafiadoras para servi-Lo.
Aprenda a relaxar e apreciar melhor o mundo que Deus criou.
Por exemplo, quando você vai a um bom restaurante, não vá, porque você quer devorar. Em vez ter em mente que você está comendo, a fim de manter seu corpo saudável, para ser capaz de servir a Deus. Da mesma forma, se você fosse comprar um CD de música, você deve comprá-lo, a fim de ajudá-lo a relaxar e apreciar melhor o mundo que Deus criou.
O que significa "amar a Deus com toda a tua alma"?
O grande estudioso do Talmude, o rabino Akiva (século II) amava tanto a Deus, que ele ensinou Torá apesar do direito romano proibi-la. Quando os romanos descobriram, condenou-o a uma morte dolorosa. Eles levaram um grande pente de ferro e começou a raspar sua carne. Como ele estava sendo torturado, o rabino Akiva alegria recitou o Shema - "Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus, o Senhor é Um".
Seus alunos perplexos perguntaram: "Rabi, como você pode louvar a Deus em meio a tal tortura?"
Rabi Akiva respondeu: "Toda a minha vida, me esforcei para amar a Deus com toda a minha alma Agora que tenho a oportunidade de realizá-lo, faço-o com alegria." Com seu último suspiro, ele santificado o nome de Deus por gritar palavras de Shema. (Talmud - Brachot 61a)
A parte final deste versículo diz para "amar a Deus com todos os seus recursos." Isto é difícil de entender, porque normalmente a Torá apresenta uma série como uma progressão do mais fácil para mais difícil. Aqui, a ordem é: Amar a Deus emocionalmente ("coração"), e até mesmo estar disposto a desistir de sua vida, se necessário ("alma"), e até mesmo estar disposto a gastar seu dinheiro, também!
Se esta é uma progressão, há realmente pessoas que consideram o dinheiro mais importante do que a própria vida!
A resposta é sim. O Talmud (Brachot 54a) fala sobre alguém andando através de um campo espinhoso, e pega as calças, a fim de evitar fazê-los rasgado. As pernas da pessoa ficar todo cortado e arranhado - mas, pelo menos, as calças são salvos!
Em Nevada, onde o jogo é legal e cada hotel tem um cassino, janelas quarto de hotel são especialmente concebidos para não abrir mais do que uma rachadura - para que as pessoas que perdem o dinheiro do jogo não será tentado a saltar para fora da janela. Sim, para alguns, o dinheiro é mais importante do que a própria vida.
Unidade judaica
. Seth Mandel, o pai, de 13 anos de idade, Koby Mandel, que foi espancado até a morte em uma caverna por terroristas árabes, falou na enorme manifestação pró-Israel em Washington DC, em abril de 2002, ele contou a seguinte história:
No bombardeio Sbarro Pizza, que matou 15 pessoas em Jerusalém, cinco membros de uma família holandesa foram mortos. Um deles era um menino de 4 anos chamado Avraham Yitzhak. Como ele estava deitado no chão - sangramento, ardor e morrendo - ele disse a seu pai: "Abba, por favor, ajude-me Salve-me.".
Como ele estava deitado no chão morrendo, juntos, eles disseram que as palavras de Shema.
Seu pai se aproximou e segurou sua mão. Juntos, eles disseram que as palavras do Shemá.
Seth Mandel disse à multidão DC:
"Meu filho Koby morreu sozinho. Eu não tive a chance de dizer o Shema com ele. Então agora eu quero que você me ajude a dizer o Shema para as centenas de judeus que foram mortos na violência no Oriente Médio. Diga o Shema comigo no mérito do menino em Sbarro de. E dizem que o Shema comigo no mérito do meu filho Koby ". Ele então levou a multidão de 250.000 em recitar a Shema juntos.
A história bíblica e moderna demonstra que a unidade judaica trouxe segurança tanto para os judeus e para o mundo como um todo. A agressão física e espiritual foi lançada sobre a humanidade em 9/11. A tensão em Israel continua a subir. A ameaça do terrorismo ainda é grande. Quem sabe o que vem a seguir? O que podemos fazer?
Agora, em nossos tempos turbulentos, cada um de nós - homens, mulheres e crianças - pode ajudar de uma maneira simples, mas poderosa: Todas as manhãs e à noite, dê uma pausa de 15 segundos a partir de tudo o que você está fazendo e dizer o Shema.
O importante é entender e se concentrar no significado das palavras. Se você não entende hebraico, você pode dizer isso em Inglês também. E, em seguida, torná-lo um objetivo para aprender a pronúncia eo significado de ser capaz de dizer que em hebraico também.
Os pais podem dizer o Shemá em voz alta com seus filhos. Ela pode ser muito reconfortante para as crianças a ter um ritual noturno de dizer o Shema, uma oração ao Todo-Poderoso para protegê-los.
Dizendo o Shema é, uma fórmula de seis palavras simples para unir todas as pessoas amantes da paz e trazer mais luz espiritual em nosso mundo.
Texto da Sema
Imediatamente antes de recitar o Shemá, concentrar-se em cumprir os mandamentos positivos da recitação do Shema todas as manhãs. É importante enunciar claramente e não cada palavra para executar palavras juntas.
Ao orar sem um minyan, começar com a seguinte fórmula de três palavras:
Deus, Rei de confiança.
Recite o primeiro verso em voz alta, com a mão direita cobrindo os olhos e concentrar-se intensamente ao aceitar a soberania absoluta de Deus.
Ouve, ó Israel: o Senhor nosso Deus, o Senhor é um.
Em um tom:
Bendito é o Nome de Seu glorioso reino por toda a eternidade.
Ao recitar o primeiro parágrafo (Deut. 6:5-9), concentrar-se em aceitar o mandamento de amar a Deus. Toque no braço-tefilin em "Vincular-los ..." e na cabeça-de tefilin "e deixá-los ser tefilin ...", em seguida, beijar a ponta dos dedos.
Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda tua alma e com todos os seus recursos. Deixe estas questões que eu hoje te ordeno estarão no teu coração. Ensine-os cuidadosamente para seus filhos e falar deles quando você se sentar em sua casa, enquanto você anda no caminho, quando você se aposentar e quando surgir. Ligá-los como um sinal sobre seu braço e deixá-los ser tefilin entre os olhos. E escreverás nos umbrais de tua casa e em seus portões.
Aqui está nesta seção, em hebraico:

Ao recitar o segundo parágrafo (Dt 11:13-21) concentrar-se em aceitar todos os mandamentos e o conceito de recompensa e punição. Toque no braço-tefilin em "Vincular-los ..." e na cabeça-de tefilin "e deixá-los ser tefilin ...", em seguida, beijar a ponta dos dedos.
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E acontecerá que, se você continuamente ouvir a Minha mitzvot que hoje te ordeno, de amar ao Senhor vosso Deus, e para servi-lo, com todo o teu coração e com toda a tua alma -, então vou dar a chuva para a vossa terra a seu tempo, as chuvas precoces e tardias, que você pode se reúnem em seu grão, seu vinho, e seu óleo. Estou disposto a dar grama em seu campo para o seu gado e você vai comer e ficar satisfeito.
Cuidado para que o seu coração se seduzir e você vira desviar e servir os deuses dos outros e curvar a eles. Então a ira de Deus vai brilhar contra você. Ele irá conter o céu de modo que não haverá chuva ea terra não dará o seu produto. E você vai rapidamente ser banido da boa terra que Deus lhe dá.
Coloque estas minhas palavras em seu coração e em sua alma; ligá-los por um sinal sobre o teu braço e deixá-los ser tefilin entre os olhos. Ensiná-los a seus filhos, para discuti-los, quando você se sentar em sua casa, enquanto você anda no seu caminho, quando você se aposentar e quando surgir. E escreverás nos umbrais de tua casa e em seus portões. A fim de prolongar os seus dias e os dias de vossos filhos na terra que Deus jurou a teus pais dar-lhes, como os dias do céu sobre a terra.
Antes de recitar o terceiro parágrafo (Números 15:37-41) o tzitzit, que foram realizadas na mão esquerda, são tomadas na mão direita também. O tsitsit são beijados em cada menção da palavra "tzitzit" e, no final do parágrafo, e são passados ​​diante dos olhos em "que você pode vê-lo."
E Deus disse a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel e dize-lhes que eles estão a fazer-se tzitzit nos cantos das suas vestes, pelas suas gerações. E eles devem colocar sobre o tzitzit de cada canto um fio de azul (techelet). E constituirá tzitzit para você, que você pode vê-lo e lembre-se todas as mitsvot de Deus e realizá-las; e não explorar depois o seu coração e depois de seus olhos depois que você se perde. De modo que você pode se lembrar e executar toda a minha mitzvot; e ser santo ao seu Deus. Eu sou Deus, o teu Deus, que te tirou da terra do Egito para ser um Deus para você. Eu sou Deus, o seu Deus ... é verdade
Texto reproduzido com permissão do ArtScroll Sidur
A transliteração

Shema Yisrael, Ado-nai Elo-heinu, Ado-nai Echad. 
Baruch sheim kavod mal-Chuso li-olam va-ed Vi-ahav-ta ase Ado-noi Elo-hecha Bi-chol li-vav-cha oo- vi-chol Naf-shecha oo-vi-chol mi-odecha Vi-hayoo tinha-varim ha-ele Asher ano-chi mi-tzvaecha ha-yomal li-vavecha Vi-Shee-nantam li-vanecha vi-dee-barta bam Bi-sheev-Techa bi-vey-Techa oo-vi-Lech-Techa va-derech Oo-vi-Shach-bicha oo-vi-koo-mecha Ook-shartam li-ose al ya-Decha Vi-hayoo li-a banho-ta-FOSE ai-necha Ooch-sav-tam al mi-zoo-Zose bai-secha oo-vee-sharecha Vi-haya eem sha-moah Teesh-mi-oo el meetz-vo-sai Asher Anochi mi-tzaveh es-chem-ha yom Ado-noi Elo-hechem Li-ahava es Oo-lavdo bi-chol li-vav-chem, oo-vi-chol Naf-shechem Vi-nasa-tee mi-tar Artz-chem bi-ee -toe Yoreh oo-mal-koshe Vi-asaf-ta di-vi-ganecha vidente-shecha vi-yeetz-harecha Vi-na-SATEE aisev bi-sadicha LEEV-hem-Techa vi-vi-achalta Savata Hee-simulada iroo caneta lachem yeef-teh li-vav-chem Vi-va-sartem avad-tema Eloheem Achai-reem viheesh-tacha-veesem la-hem af Vi-chara Ado-noi ba-vi-chem atzar es ha-sha-mayim vi-loe yee-yeh matar vi-ha-adamah loe ver-tain es-yi voolah Va-avad-ma mi-hayra pode-al ha-ha-Aretz tova Asher Ado-noi noe-sain la-chem. Vi- sam-ma es di-va-rai ai-leh al li-vav-chem, vi-al Naf-shechem Ook-shartem o-sam li-ose al yed-chem Vi-hayoo li-a-ta-FOSE banho ai -nai-chem Vi-leemad-tem o-sam es bi-li-naichem daber bam bi-sheev-ticha bi-vay-secha Oo-vi-Lech-ticha va-derech oo-vi-Shach-bicha oo-vi -koomecha Ooch-sav-tam al mi-zoo-Zose bai-secha oo-vee-sharecha Li-homem yeer-boo yi-may-chem vee-podem VI-nay-chem Al ha-Adama asher neesh-ba Ado- noi la-avo-saychem la-la-SASE hem Kee-pode ha-sha-mayim al ha-Aretz. Va-yomer Ado-noi el Moshe lay-mais Da-ber el bi-nay Yisrael vi-Amarta alay-hem VI-asoo la-Hem tzee-tzees Al kan-duendes beeg-dia-hem li-doro-sam Vi-nasi-noo al tzee-tzees ha-kanaf pi-seel ti-chay-les Vi-haya la-chem li - tzee-tzees Oo-ree-sem oto Ooz-ca-ma es kol meetz-vose Ado-noi Va-a-ver-sem o-sam Vi-lo sa-soo-roo-ray Acha li-vav-chem vi -Acha-ray ay-nay-chem Asher atem zo-neem raio-Acha-hem Li-homem teez-ki-roo va-a-ver-sem es kol meetz-vo-sai Vee-yee-sem ki-doshim lay -lo-hay-chem -A nee Ado-noi Elo-hay-chem asher ho-tzay-ver es-chem may-eretz meetz-rye-eem Lee-yose lachem lay-lo-heem A-nee Ado-noi Elo -hay-chem emes

domingo, 13 de abril de 2014

Antes de Santos Dumont

                                                   
Ele descobriu o dirigível antes de Santos Dumont, Ele foi um dos maiores inventores do mundo em todos os tempos e testou sua invenção em um dos pontos mais visitados de Belém. E você achando que era só o nome de uma avenida. 

Em uma cidade carente de heróis, nenhum deles, vôou ( literalmente ) tão alto quanto o paraense Julio Cezar Ribeiro de Souza. Origem humilde, filho de lavradores, sem formação científica, resolveu a questão de dirigibilidade do balão, quinze anos antes de Santos Dumont e anos antes dos franceses Charles Renard e Arthur Krebs concluírem o primeiro circuito fechado a bordo de um dirigível, em 1884. 

Sua teoria foi construída a partir da observação do vôo de aves planadoras como o urubu e na forma do corpo de animais aquáticos e foi patenteada em onze países. Conseguiu 20 contos de réis do governo paraense, quando a passagem para a França custava 4 contos de réis eram necessários para uma viagem de ida e volta ao velho continente. 

Na França constrói o balão Victoria, um protótipo de dez por dois metros, que resulta em experiências bem sucedidas. 
Sem mais recursos, Julio Cezar volta ao Brasil em 1881, e faz novos testes com o Victoria em Belém e no Rio de Janeiro. Consegue mais 36 contos de réis, doados pelo governo paraense, para construir um balão de 52 metros de comprimento – o maior balão do mundo – batizado de Santa Maria de Belém.

O grande balão começa a sair do papel, na França, em janeiro de 1883, mas Júlio Cezar ficou no Brasil. O pouco dinheiro restante foi para fazer ajustes. O balão segue para Belém, onde Julio Cezar tem dificuldades em arrecadar fundos para fabricar o hidrogênio, para inflar seu balão. Uma das saídas é cobrar ingresso para ver o pequeno protótipo, exposto na catedral de Belém, e também para ouvir suas palestras, à noite, no Teatro da Paz. Finalmente, cerca de um ano após ter chegado da França, em 12 de julho de 1884, com auxílio da província do Amazonas, Julio Cezar organiza um mutirão de colegas, trabalhadores e amigos em um esforço de encher o balão, utilizando 70 barris para a produção de hidrogênio. 

O trabalho, iniciado à meia-noite, segue madrugada adentro. A inexperiência na manipulação do material acaba danificando o experimento, obrigando Julio Cezar a encerrá-lo, 

Um herói, um pioneiro, um visionário, um paraense que você nem conhecia. Quando passar em frente a Casa das Onze Janelas, olhe para o forte e sinta toda esta história. Para Curtir e Compartilhar com os amigos... A foto é de 1884 em frente ao Forte do Castelo, em um dos testes de Júlio Cesar.

sábado, 12 de abril de 2014

O SILÊNCIO DOS LOBOS


 
 
 

sexta-feira, 11 de abril de 2014

CONEXÕES DIVERSAS

CONNEXIONS DIVERSES : CONEXÕES DIVERSAS

gurison.jpg guérison (Dieu, je t’en supplie, guéris-lui)
les5niveauxdelme.jpg les plans, les niveaux de l’âme, les séphyrot
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Targum Faz Rute

Targum Rute Tradução de Samson H. Levey Capítulo 1. 1- Aconteceu nos dias do juiz de juízes que havia uma grande fome na terra de I...