terça-feira, 21 de maio de 2019

A REENCARNAÇÃO NO JUDAÍSMO

A REENCARNAÇÃO NO JUDAÍSMO

 
qui, 22 de dezembro, 2005
Não é possível entender a Cabalá sem acreditar na eternidade da alma e suas reencarnações
(Rabi Arieh Kaplan)
Com o nome de Transmigração de Almas (em hebraico Guilgul Neshamot), todos os praticantes do judaísmo, especialmente as correntes ortodoxas - como o hassidismo (aqueles caras que andam de casacos e chapéus pretos) - e cabalistas acreditam que, após a morte, a Alma reencarna numa nova forma física. O conceito da reencarnação consta nos livros Sefer-Há-Bahir (Livro da Iluminação) e no Zôhar (Livro do Esplendor). Ambos atribuem grande importância à doutrina da Reencarnação, usada para explicar que os justos sofrem porque pecaram em uma vida anterior. Nele, o renascimento é comparado a uma vinha que deve ser replantada para que possa produzir boas uvas.
A "Transmigração" emprestou um significado novo a muitos aspectos da vida do povo judeu, pois o marido morto voltava literalmente à vida no filho nascido de sua mulher e seu irmão, num casamento por Levirato. A morte de crianças pequenas era menos trágica, pois elas estariam sendo punidas por pecados anteriores e renasceriam para uma vida nova. Pessoas malvadas eram felizes neste mundo por terem praticado o bem em alguma existência prévia. Prosélitos do judaísmo eram almas judaicas que se haviam encarnado em corpos gentios ou pagãos. Ela também permitia o aperfeiçoamento gradual do indivíduo através de vidas diferente
Zôhar afirma ainda que a redenção do mundo acontecerá quando cada indivíduo, através de "Transmigração das Almas" (Reencarnações), completar sua missão de unificação. Ele nos diz que o termo bíblico "gerações" pode muito bem ser substituído por "encarnações".
Baseado nestes conceitos, os cabalistas desenvolveram a sua própria interpretação sobre a aliança que Deus fez com Abraão e sua semente. Deus disse: "Estabelecerei o meu concerto entre mim e ti, e a tua semente depois de ti, nas suas gerações, por concerto perpétuo. Acreditavam que Deus havia feito esta aliança com a semente de Abraão não apenas por uma vida, mas por milhares de encarnações".
Para os que não acreditam na visão da Cabala, o Antigo Testamento apresenta várias referências sobre a Reencarnação, como por exemplo no Gênesis (Bereshit) , numa tradução fiel ao hebraico:
Quanto a ti, em paz irás para os teus pais, serás sepultado numa velhice feliz. É na quarta geração que eles voltarão para cá, porque até lá a falta(ou erro, ou delito) dos amorreus não terá sido pago
(Gênesis 15:15-16)
Isso é o cumprimento da Lei do Karma e da reencarnação, como já havia falado Deus no livro de Êxodo:
Não te prostrarás diante deles e não o servirás porque Eu, Adonay teu Deus, sou um Deus zeloso, que visito a culpa dos pais sobre os filhos, na terceira e quarta geração dos que me odeiam, mas que também ajo, com benevolência ou misericórdia por milhares de (infinitas) gerações(encarnações) , sobre os que me amam e guardam os meus mandamentos
(Êxodo 20:5-6)
Esta é uma tradução fiel ao hebraico, infelizmente não encontrada em algumas Bíblias, que traduzem erroneamente él kaná (Deus zeloso) por Deus ciumento e tornam o Velho Testamento objeto de incompreensão e chacota. Mas isso não é o pior. Vejam a tradução da mesma passagem feita pela Bíblia João Ferreira de Almeida:
Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam, e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos
Todas as bíblias trocaram NA terceira geração... por ATÉ a terceira geração..., o que dá a falsa ideia de que Deus pune o mal dos pais nos filhos e netos, quando na verdade são os pais que reencarnam como netos, para pagar o que devem até o último ceitil. Óbvio que isso dos bisnetos não é uma regra (Até porque os pais geralmente estão vivos para serem avós). É antes de tudo um modo de dizer que o espírito vai ser recebido na mesma família, o que acontece com muita freqüência (dependendo, claro, da missão de vida de cada um). Famílias são núcleos problemáticos justamente porque é nelas que você vai pagar seus débitos com o passado, com pessoas que você prejudicou, enganou, matou. Pois se estes viessem como amigos, seria fácil evitá-los, e você nunca se harmonizaria com eles. É por isso que inimigos costumam vir na mesma família. 
Os atuais Rabinos também sabem muito sobre os tempos atuais e a situação dessa nossa geração. O Rabi Shamai Ende escreveu, na revista Chabad News de Dez 98: "O conceito de Guilgul (reencarnação) é originado no judaísmo, sendo que uma alma deve voltar várias vezes até cumprir todas as leis da Torah. Na verdade, cada alma tem dois tipos de missões nesse mundo. A primeira é a missão geral de cumprir todas as mitsvot da Torah. Além disso, cada alma tem uma missão específica. Caso não tenha cumprido a sua, a Alma deve retornar a este mundo para preencher tal lacuna. Somente pessoas especiais sabem exatamente qual é sua missão de vida.
Existem também encarnações punitivas para reparar alguma falha cometida numa vida anterior. Neste caso, a alma pode reencarnar até mesmo no corpo de um não-judeu, de animal ou planta.
Atualmente é um pouco diferente, por estarmos vivendo na última geração do exílio e na primeira da gueulá (redenção), conforme já anunciado pelo Rebe. Maimônides escreve Leis de Techuvá (Retorno ao Judaísmo) onde a Torah prometeu, no final do exílio, que o povo fará Techuvá e imediatamente será redimido. Assim, as almas dessa geração, que vivenciarão a futura redenção, não mais passarão por reencarnações, devendo retificar o quanto antes tudo o que deve ser feito para aproximar a vinda de Mashiach (Messias)."
O Rabino Yossef Benzecry da Sinagoga Beit Chabad, do Recife, confirma a crença na vida após a morte:
O Judaísmo não crê que a vida acabe com a morte. Pelo contrário, a morte, dentro da concepção judaica, é uma continuação desta Vida, se bem que num plano diferente: o plano da alma. Conseqüentemente, a morte conduz, necessariamente, à vida da alma. Segundo a doutrina judaica, é muito difícil fazer-se uma ideia de como é a Vida no Além-túmulo, por ser algo que ultrapassa todas as concepções do cérebro humano. Vivendo esta Vida, presos no solo do mundo, não temos qualquer oportunidade de imaginar o que se passa na outra, tornando-se muito difícil conceber algo que nunca provamos. Exemplificando, seria a mesma coisa que tentar explicar a alguém o gosto de uma fruta desconhecida. Para tanto, ter-se-ia de usar artifícios de linguagem, como comparações com algo que se aproxime no sabor da fruta, o que se tornaria complexo e difícil.
Passagens da Bíblia que as outras religiões deturpam para esconder a Reencarnação:
Salmo 19:8, em Hebraico transliterado: "Torát Iavéh temimáh mshibat nefésh. 'edut Iavéh neemanoáh machkimat péti".
Tradução: "O ensinamento de Deus é perfeito, faz o espírito voltar. O testemunho de Deus é verdadeiro, transforma o simples em sábio."
No entanto, a tradução feita pelas seguintes bíblias alteram o sentido original da reencarnação:
- Bíblia Protestante da SBB (Sociedade Bíblica do Brasil): "A Lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma."
- Bíblia Mensagem de Deus (Edições Loyola): "A lei do Senhor é sem defeito, ela conforta a alma."
- Bíblia de Jerusalém (Edições Paulinas): "A lei de Iahvéh é perfeita, faz a vida voltar."
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Salmo 23, em tradução do hebraico: "Adonai é meu pastor, nada me faltará. Em verdes pastagens me fará descansar. Para a tranqüilidade das águas me conduzirá. Fará meu espírito retornar, e me guiará por caminhos justos, por causa do seu nome. Ainda que eu caminhe pelo vale da morte, não temerei nenhum mal, pois tu estarás comigo. Teu bastão e teu cajado me confortarão. Diante de mim prepararás uma mesa, na presença dos meus provocadores. Tu ungirás minha cabeça com óleo; minha taça transbordará. Certamente, bondade e benevolência me seguirão, todos os dias da minha vida. E voltarei na casa de Adonai por longos anos."
Na tradução feita pela Bíblia católica do Centro Bíblico Católico (Editora Ave Maria) a idéia de retorno é suprimida:
"O Senhor é o meu pastor, nada me faltará. Em verdes prados ele me faz repousar. Conduz-me junto às águas refrescantes, restaura as forças de minha alma. Pelos caminhos retos ele me leva, por amor do seu nome. Ainda que eu atravesse o vale escuro, nada temerei, pois estás comigo. Vosso bordão e vosso báculo são o meu amparo. Preparais para mim a mesa a vista dos meus inimigos. Derramais o perfume sobre minha cabeça, transborda a minha taça. A vossa bondade e misericórdia hão de seguir-me por todos os dias da minha vida. E habitarei na casa do Senhor por longos dias."
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Ezequiel 37:11-14: "E disse a mim: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos estão secos e está perdida a nossa esperança. Por isso, profetiza e dize-lhes: Assim diz Adonai, o Senhor Deus: Eis que eu abro vossas sepulturas e vos farei sair delas, ó povo meu e vos reconduzirei à terra de Israel. Saberão que eu Sou quando eu abrir os vossos túmulos e vos elevar de vossas sepulturas, ó povo meu. E dei sobre vós o meu espírito e revivereis e reporei a vós sobre a vossa terra. E eles saberão que eu sou Adonay, disse isto e fiz o oráculo de Adonay."
OBS: Observe que Adonay (Deus) fecha o sentido de renascimento, mostrando que os ossos simbolizam o povo de Israel e que ele fará reencarnar a todos, retirando-os dos seus túmulos e fazendo-os voltar reencarnados à sua terra. Ele (Deus) não fala que os retiraria na ressurreição do último dia, mas que os retiraria da sepultura, fazendo-os renascer e para voltar à terra de Israel, e não aos céus. Aqui não existe dúvida sobre a Reencarnação e esclarece sobre a inexistência de um último dia para a ressurreição, pois Deus fala: "Reporei a vós sobre a vossa TERRA", portanto, voltar à terra não é ressuscitar e sim reencarnar.
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Jó 8:8-9: "Pergunta às gerações passadas ou primeiras e medita a experiências dos antepassados. Porque somos de ontem, não sabemos nada. Nossos dias são uma sombra sobre a terra."
Aqui está uma recomendação de que devemos buscar, no passado, em outras vidas, as causas do nosso sofrimento. Se não lembra de ter na presente vida corporal cometido faltas que justifiquem o seu sofrimento, pergunte às gerações passadas e lá estará com certeza a resposta ao seu questionamento, uma vez que a vida na matéria, impede-nos, como uma espessa sombra, a lembrança de vidas anteriores. Deus, em sua infinita misericórdia, apaga as nossas lembranças para afastar de nós o remorso pelo delito praticado no passado, para podermos evoluir e conviver em paz com nossos semelhantes.
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Eclesiastes 1:4: "Geração vai e geração vem e a terra sempre permanece".
Explica o Rabino Akiba este versículo no livro "BAHIR" da seguinte maneira:
Um rei tinha escravos e ele os vestiu com roupagens de seda e cetim, de acordo com sua capacidade. O relacionamento se rompeu e ele os expulsou, os repeliu e tirou deles suas roupagens. Eles, então, seguiram seus próprios caminhos. O rei tomou as roupagens, as lavou bem, até não haver nelas uma única mancha. Colocou-as com seus comerciantes, comprou outros escravos e os vestiu com as mesmas roupagens. Não sabia se os escravos eram bons ou não, mas eram (pelo menos) dignos das roupagens que ele já possuía, as quais já haviam sido usadas anteriormente. É o mesmo que Eclesiastes 12:6: "O pó retorna a terra como era, mas o espírito retorna a Deus, que o deu".
Este exemplo do Rabino Akiba explica tudo: as roupas de seda e cetim com que o rei vestiu os escravos são os corpos sadios que Deus dá a cada um de nós dos quais muitos abusam. Então Deus os toma e deixa que cada um siga o seu próprio destino, escolhido pelo seu livre-arbítrio. Deus então escolhe outros corpos e neles coloca estes mesmos espíritos, através da Reencarnação, segundo a necessidade de evolução de cada um.
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O livro da Sabedoria é atribuído a Salomão, embora saibamos que se trata de uma ficção literária (foi escrito 900 anos depois da morte dele). O desconhecido autor deve ter escrito para os judeus que falavam grego e viviam fora da Palestina, provavelmente no Egito. Foi escrito entre os séculos IV e I na Era Comum e só é aceito pelos católicos, como já vimos em capítulo anterior, no entanto, apresenta conceitos referentes ao Carma e à Reencarnação.
No capítulo 8:19 vemos: "Eu era um jovem de boas qualidades, coubera-me, por sorte, uma boa alma; ou antes, sendo bom, entrara num corpo sem mancha".
Aqui está claro que o autor acreditava que a alma existe antes do corpo. Por ser boa, a alma entrou num corpo imaculado ou sem mancha como vemos no texto. E perguntamos: Se a alma nunca tivesse encarnado antes num corpo terreno, como e onde teria se tornado boa? O autor dá a entender que as atitudes de uma existência anterior acompanharam o espírito e se acumularam nas diversas existências pregressas. Estes conceitos estão de acordo com a crença e os princípios judaicos que. falando de família, dizem : "Eu vim para uma família grande" (ani bá lamishpahá gadol) e não "eu sou de uma família grande", como os ocidentais costumam dizer. A ideia é que eles escolheram a família ainda no mundo espiritual, como fala Deus em Jeremias 1:5: "Antes mesmo de te formar no ventre materno, eu te conheci; e antes que saísses do útero materno, eu te consagrei. Eu te constituí profeta para as nações pagãs."

Se alguém tiver desconfiança quanto às traduções do original hebraico, sugiro consultar nas melhores livrarias a Torah (Velho Testamento) que contém o original e ao lado a tradução correta pro português.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

EMOR

 ".POR PESSOA MORTA NÃO SERÁ NÃO PURIFICADA  ".

O tema de Tumát Met, a purificação ritual causada pelo contato com um cadáver-, foi explicado pelos intérpretes da Torá em três Posibilidaes, a saber: a) sabe-se que nos tempos antigos os sacerdotes pagãos estavam intimamente ligados à Culto dos mortos e da necromancia, portanto, nossa Torá, que é Torat Haim, Torah da vida, quer evitar a depressão espiritual e psíquica de seus adeptos, afastado-através de proibições legais-o culto dos mortos. Os Cohaním, que eram os mestres espirituais do povo, eram mais razão para permanecerem absolutamente longe daquele culto, a ponto de não comparecer a nenhuma cerimônia de luto; Naturalmente, com as exceções que o mesmo Torah enumera à linha seguida.

b) na época do Mishnáh (Rabbán Iohanan Ben Zakai) nos ensinou que "Lefi Hibatán Hi Tum'atán ", לפי חבתן הי, de Uerdo com o amor que professamos para a pessoa, na vida dele, então devemos afastar-nos de suas miudezas mortais, dando-lhes enterro , manifestando assim o amor e o respeito que lhes confessamos na vida; Para permanecerem com o cadáver, ou não para dar enterro devido a isso nos faz impuro, transmitindo o Tumáh, para tudo o que nos rodeia. Essa é a norma de Torat Haím-a Torá da vida-deve-se notar que a religião judaica proíbe a cremação e categoriza-lo como  "Hukót I do" חוקות ה, ou "norma pagã". Além de ser um ato destrutivo e desprezível de primeira magnitude.

C. os místicos de Israel desenvolvem a ideia enunciada no livro do Zohar, que diz que o corpo privado da alma é uma fonte de impureza para os sacerdotes. O comentarista S. R. Hírsch exprime-o com estas palavras:  "a morte é o símbolo da matéria nua da alma e do espírito. Representa a natureza física na sua forma mais absoluta e constitui a negação da liberdade moral que a vida nos oferece e que é a base do serviço para D e do nosso corpo doente para elevar para o ideal sagrado. É por isso que a vida constitui o trampolim para a santidade, enquanto o seu pólo negativo, onde reina a natureza inanimada e que reduz o homem à impotência, é a própria fonte de toda a impureza ritual  "(ver o comentário de S. R. Hirsch a Levítico 5:13). Finalmente, o Talmud, no Tratado de Berajót 58: B, implica que o cemitério não deve ser voluntariamente frequentado mais de uma vez a cada trinta dias, no máximo.

"... EM SUA ALDEIA.  "

Significa, contanto que o cadáver está entre seu povo e seus povos e há um enterro; Caso contrário, este cadáver está em "Met Mitsváh " categoria, por isso é um Mitsváh primordial para dar-lhe enterro (baseado em Rashí).

O Talmud, no Tratado Nazir 47-B, diz que no caso de Met Mitsváh, mesmo o Cohén Gadól, sumo sacerdote, tem a obrigação de dar-lhe enterro, mesmo que ele deve ignorar para ele algum ato ritual no santuário. O Mitsváh de enterrar o cadáver é chamado por nossos sábios  "de" o ", que é uma manifestação do amor e da bondade incondicional e inqualificável do" "," Guemilút Hasadím  ".

Verso 2:  "... POR SEU CONSANGUINEO OU, AQUELE QUE É PRÓXIMO A ELE...  "

Rashí, baseado no Talmud, explica que a palavra "sheered", que literalmente significa "sua carne" (e que traduzimos como um consangüíneo) faz alusão a sua esposa. O judaísmo considera a esposa como parte do eu do marido. Talvez esta seja a intenção do versículo em Gênesis que diz:  "Portanto, o homem deixa seu pai e sua mãe e adere a sua esposa e se torna uma única carne " (Gênesis 2:24). Enquanto a Torá tinha prescrito que o Cohén deve ser mantido longe de tudo sobre a pessoa morta, Torah, em sua grande compreensão dos sentimentos do ser humano, também prescreve que o Cohén deve lidar com o enterro dos entes queridos que Eles compõem seu núcleo familiar básico.

Versículo 3:  "e por sua irmã virgem, aquele que está próximo a ele, que não foi prometido pelo homem, pois ela será inpurificada."

No momento em que a irmã ainda não foi prometida, ela pertence ao núcleo familiar básico do Cohén, e, portanto, tem a obrigação de, eventualmente, lidar com o seu enterro. Se ele se recusa a fazê-lo, ele deve ser obrigado a fazê-lo. O mesmo se aplica a todos os Consanguineouss listados nos versículos 2 e 3. Para deixar marcado a natureza compulsiva deste ato, o Talmud nos diz o que aconteceu com Yosef o sacerdote cuja esposa tinha morrido na véspera de Pesah e ele não queria ser purificada em sua sepultura, mas seus irmãos Cohaním decidiu forçá-lo a cumprir Com este Mitsváh compulsivamente (t. B. Zebahim lOO-A).

Verso 4:  "não deve ser purificado, ele, senhor (marido) em seu povo para se depor."
Em uma primeira interpretação, Rashí compreende o termo "בעל ", "Bahal " como marido, e diz que se a esposa eventualmente falecida de Cohén é uma pessoa profana para o sacerdócio, nesse caso não rege a lei que obriga o marido a cuidar de sua sepultura, Incorrer na impureza ritual. Mas Nahmanides entende que a palavra  "בעל ", "Bahal ", você quer dizer:  "Lord ", indicando que, como o sacerdote está em uma hierarquia religiosa sublime, ele não deve incorrer em purificação ritual, neste caso, para lidar com o corpo e sua Túmulo. 

Verso 5:    "ELES NÃO SERÃO TABULADOS" 
Veja o nosso extenso comentário sobre isso em Levítico 19:27 e 28. Ver também Deuteronômio 14:1, onde. Governa esta proibição para todo o Israel, explicando para ele o Torah isso Israel. É um povo consagrado à sua d. Todos estes ritos pagãos foram proibidos não só para o Cohaním, mas para todo o Israel. No entanto, nosso versículo faz uma menção especial para o Cohaním, porque em um momento de dor e desespero, eles poderiam esquecer sua condição de Cohaním e sua hierarquia religiosa, e, portanto, a Torah insistir especialmente nessas proibições. 

Versículo 7:    "UMA PROSTITUTA OU MULHER PROFANA NÃO SERÁ CAPAZ DE SE CASAR, OU UMA MULHER DIVORCIADA DE SEU MARIDO SERÁ CAPAZ DE SE CASAR DESDE CONSAGRADO É PARA SEU D'S." ."
À medida que a pessoa assume uma hierarquia sacerdotal, as leis que regulam a União matrimonial tornam-se mais exigentes e vemos que, além das leis que proíbem as relações conjugais ilícitas para todo o povo de Israel-e aparecendo em Levítico 18-- , a Torá acrescenta novas restrições ao sacerdote, que no entanto pode se casar com uma mulher viúva também, não o "Cohén gadol"-sumo sacerdote-que não será capaz de se casar com a mulher viúva, mas explicitamente para a mulher virgem, como mostrado em nossa Capítulo no versículo 14.
A única nobreza ou patente que a Torah reconhece é aquela que confere uma dimensão moral mais ampla.
O halajáh determinará que o "Cohaním"-sacerdotes-terá que cuidar em seus casamentos o Iohs "dos" Hamishpaháh, ou que a linhagem que não tem nada a ver com a herança ou casamento com títulos de nobreza, mas com a moralidade humana em sua Manifestação essencial, e que forma a relação do homem com seu vizinho no campo da vida cotidiana. O sacerdote da hierarquia religiosa tem de ser mantido alheio aos conflitos conjugais que podem levar a conflitos sociais ou difamação.

Verso 8:  "I HONRARARÁS IT AS CONSAGRADO... CONSAGRADO SERÁ PARA VOCÊ...  "
A consagração do sacerdote implica uma norma de conduta que, se não for respeitada por este último, as próprias pessoas têm o dever de compelê-la até que a cumpram. Os estudiosos do Talmud também inferir a partir deste versículo que eles tiveram que honrar o Cohén, não só quando havia um santuário, mas também após a destruição do mesmo, e é por isso que em qualquer cerimônia religiosa ou consagração, o Cohén deve ser o Iniciador dele, pronunciando-o as bênçãos correspondentes no primeiro lugar (Rashí, baseado no Talmud). Deve ser lembrado que em nossos dias na sinagoga tradicional, é o Cohén que inicia a leitura da Torá, sendo homenageado com o primeiro Haliáh.  

Verso 9:  "quando uma filha de um COHÉN... "
Os estudiosos de Talmud concordam que é aqui que uma mulher é casada com as leis Talmudic, enquanto a filha solteira de um Cohén não é afetada por esta lei. Abarbanel acrescenta que, eventualmente, o pai de uma filha casada que incorreria em adultério não deve protegê-la ou cobri-la, como ela estaria profanando-se a si mesma. 

Versículo 10:  "é o COHÉN, o que for promovido por seus irmãos... " 
Nos versículos 10 a 15, a Torá irá enunciar os aspectos especiais e rigorosos que fazem a diferença entre o Cohén Gadól-sumo sacerdote-e seus irmãos, o simples Cohaním. O Cohén Gadól, não vai mesmo ser capaz de externalizar o seu duelo como o outro Cohaním; Sua dedicação ao santuário foi total e exclusiva não ser capaz de deixar o mesmo quase nunca, fazê-lo, de acordo com alguns intérpretes, apenas para se aposentar para sua casa e para o descanso noturno.
Em suma, a mensagem parece ser a seguinte: Eternal D, fonte de vida, pede que o Cohén Gadól dedicado ao seu serviço, está se agarrando à vida longe de tudo sobre a morte, mesmo nas situações mais extremas, como contido nos versículos 10 e 11.
Os intérpretes do Torah dizem que a grandeza do Gadól de Cohén teve que manifestar-se em áreas diferentes como:  "grande na sabedoria, estético em seu aspecto exterior, com independência no material; Se ele não o tivesse, seus irmãos Cohaním deveriam se preocupar com sua realização ou realização. Deve ser lembrado que o Cohaním não possuía nenhuma terra ou propriedade-como o resto das tribos de Israel e viveu apenas em uma parte das ofertas que o povo de Israel fez para o santuário. Portanto, a idéia parece ser que o Cohén Gadól deve viver e servir sem preocupações de problemas de subsistência material.
Versículo 11:  "... PORQUE SEU PAI E SUA MÃE NÃO SERÃO PURIFICADOS.  "
Os estudiosos Talmudico interpreta que, embora seu pai e sua mãe não seja capaz de incorrer em ritual de purificação, ele pode fazê-lo quando ele é um Met Mitsváh, porque o mesmo Cohén Gadól foi obrigado a dar-lhe enterro, no caso de encontrar o cadáver de Uma pessoa desconhecida. Isso ressalta o senso de igualdade que a Torah confere ao eu. Humano, porque no caso de Met Mitsváh encontramos o homem que ocupa a hierarquia mais alta de seu povo, enterrando uma pessoa anônima e desconhecida. A hierarquia religiosa não confere poderes, mas sim um conjunto de deveres e demandas para pessoas dotadas de um alto grau de espiritualidade. A mensagem parece ser: na medida em que a sociedade confere títulos e honras de uma forma crescente também a modéstia terá de aumentar em forma crescente até atingir o seu grau máximo, que os sábios do Talmud ilustram com ' o caso de Met Mitsváh.
Versículo 12:  "e do santuário não deve sair... "
Ibn Hezra, baseado nos intérpretes antes dele e no Talmud, diz que o versículo quer insinuar que a saída do Cohén Gadól do santuário não pode ser produzida a menos que fosse para o cumprimento de um preceito ou dever religioso. Os sábios de Israel dizem que o sumo sacerdote foi proibido de deixar o santuário quando ele estava ocupado no serviço de D'S. Em outras palavras, ele não era para "sair de sua santidade", significando que, tanto em sua permanência no santuário ou durante sua partida física, ele deveria permanecer plenamente consagrado ao serviço de D'S. 


   

Versículo 15: "E ELE NÃO HÁ DE PROFANAR SUA DESCENDÊNCIA... "
Daqui decorre que, se o Cohén Gadól violasse algumas das prescrições relativas às leis matrimoniais que a Torá enuncie, a descendência nascida de tal União será profana para o sacerdócio, isto é, não será capaz de atuar como Cohén no santuário. No entanto, ele é um judeu com pleno direito e obrigações.
Recorde-se que a filha nascida de uma União ilícita para o Cohén, pode legalmente se casar com qualquer "Israel " e se a partir deste casamento uma filha nasceu, o último pode se casar com um Cohén. Do que acontece que o povo de Israel faz de "entidade purificante" para o Cohaním. Em última análise, a santidade ou a pureza do Cohén virá de seu povo, Israel. 

" . . . EM SUA ALDEIA...  "
Segue-se que o Cohaním não pode se casar com uma mulher nascida em outra religião, embora seja convertida ao judaísmo.



Versículo 17:  "... UM HOMEM DE SUA DESCENDÊNCIA-PARA SUAS GERAÇÕES QUE VOCÊ VIU DEFEITO...  " 
Este versículo, aparentemente, gera um dilema moral, a saber: será que a pessoa conta para a sua essência ou a sua aparência? Maimônides, abordando esta questão, diz que o Julgar e a massa do povo não tem a capacidade de descobrir a essência do ser humano, como eles consideram grande apenas as pessoas que se destacam por sua beleza estética ou o esplendor de suas roupas, e como querendo que o santuário seja um local admirado e respeitado por todas as pessoas, a Torá também cuidará da aparência externa das pessoas que oficiaram e que estavam em contato direto com os fiéis. No entanto, o Levita, que estava particularmente envolvido nos coros do santuário, não foi afetado por essas leis sobre defeitos corporais. Eles foram desativados apenas quando perderam a voz. O autor de Minháh Beluláh compreende que nos santuários pagãos aconteceu o oposto, porque aquelas pessoas defeituosas e incapazes de realizar outras obras foram dedicadas exclusivamente ao culto de seus ídolos e, portanto, a Torah quer estabelecer uma distinção Básica entre o culto monoteísta e o culto pagão. 

Verso 22:  "alimento oferecido antes de D'S, dos sacrifícios SACROSANCT, e do SACRUM pode comer." 
A desqualificação do Cohén defeituoso era somente parcial e não a todos os d5efeitos, desde que continuou a apreciar todos os direitos do outro Cohaním, especial aqueles a respeito de sua subsistência. De acordo com o Tratado de Talmud Iomá (54-a)-o Cohaním defeituoso foi passado para o serviço interno do Santuário-por exemplo, eles estavam encarregados de selecionar a lenha para os sacrifícios.
É provável que, por analogia, esta lei também se aplique ao trabalhador que sofre incapacidade para realizar o seu trabalho ou escritório normalmente. Nesse caso, o empregador deve fornecê-lo com um trabalho proporcional à sua condição física deteriorada, de modo a não cortar o seu sustento, sem tentar a sua dignidade, oferecendo-lhe um salário para o seu trabalho, em vez de um dom. 

Continue no capítulo 22





sexta-feira, 10 de maio de 2019

O GRANDE SEGREDO DA TANACK

O GRANDE SEGREDO DA TANACK



Segundo a tradição Judaica Deus entregou as tabelas da lei no Sinai. Eles também argumentam que o alfabeto Hebreu é de origem sobrenatural. Alguns autores acreditam que as 22 letras que a compõem vêm do antigo Egito e codificam a mesma mensagem secreta contida na lei dada a Moisés. Isso poderia ser decifrado com a ajuda do Salmo 119 considerado como a pedra de Rosetta de mistério.
Qual é o significado desse simbolismo e o que ele esconde?

Foi Maimônides (1135-1204) teólogo e filósofo judeu que revelou a existência de um segredo no antigo testamento com as seguintes palavras "quem decifra o verdadeiro significado do livro de Gênesis deve tentar escondê-lo. Esta é uma máxima que todos os sábios repetem, especialmente em relação à criação do mundo em seis dias. Se uma pessoa descobre o significado autêntico, ou com a ajuda de outro, ele deve permanecer em silêncio ou se ele fala deve fazê-lo enigmaticamente, deixando aqueles que não entendem para adivinhar o resto:

A mais antiga referência a este segredo é encontrada em um texto conhecido como o livro egípcio dos mortos. A primeira passagem no texto diz: este livro contém um grande segredo. Não deixe um leigo vê-lo. Seria uma abominação. Esconda a sua existência. Seu nome é o livro do mestre dos lugares escondidos-

De acordo com cálculos modernos, o trabalho tem uma idade de mais de 6000 anos, de acordo com a cronologia bíblica este texto existia antes que a terra fosse criada,-o livro descreve com todo o luxo de detalhes de vários, câmaras, túneis, salas templos para o como que se poderia aderir medir.
Antes de uma jornada completa de doze setores de um mundo subterrâneo de trevas chamado DUAT. Ele também registra várias orações, feitiços e encantamentos mágicos. Enumerando amuletos diferentes para garantir uma viagem segura. É realmente uma espécie de manual de iniciação secreta que descreve uma série de procedimentos e senhas e que tem dois níveis de interpretação, um espiritual e outro físico. Em seu livro o segredo da Bíblia, Tony Busbhy argumenta que os lugares escondidos mencionados acima são câmaras subterrâneas localizadas no complexo de Giza, embora eles são descritos com enclaves místicos na morada do céu, de acordo com isso, o Construtor da grande pirâmide seria responsável pelo segredo da Bíblia, intencionalmente codificada na Torah, lei original, um manuscrito que foi posteriormente dividido em cinco livros do Pentateuco, que começa o antigo testamento. Durante séculos, as cópias da Torá foram feitas de acordo com as regras antigas, respeitando a tradição e escritas manualmente sem vocalização com uma distribuição de 49 linhas verticais e seções, toda a elaboração foi cuidadosamente monitorizada para Preservar o segredo, gerações de rabinos zelosamente tem guardado cada letra da Torah original que, no caso de produzir o menor erro em sua produção que espécime foi destruído imediatamente.
Bushby contando com a edição 1911 da Enciclopédia Britannica que o autor da Torah era Ezra, um escriba de sumo sacerdote e adepto de uma escola misteriosa conhecida como "Pantera" versão que se afasta da atribuição tradicional a Moisés, Ezra viveu para 400 anos em Efore de Christ no fim do Exile dos Judeus em Babilônia quando puderam retornar a Palestina, Ezra seria o líder de um grande número de povos que tomaram cinco meses para chegar e quem eram portadores do segredo e de um grande tesouro que fosse travado no templo. Em sua chegada Palestina Ezra aliado com Nehemias governador da Judeia esta possuía uma biblioteca onde ele aguardava abundantes documentos antigos que disponibilizou ao sacerdote o livro do antigo testamento 2 Reis 22; Seu autor escreveu o Torah e introduziu nele o conhecimento secreto. No Concílio de Trento (1546,1564) o Vaticano exclui este crucial do antigo testamento. Em uma passagem deste livro Ezra dirige as seguintes palavras à multidão: e o todo-poderoso deu a compreensão aos cinco escribas e escreveram em uma maneira ordenada e nos caráteres desconhecidos e irregulares 40 dias e escreveu para o dia e por Na noite em que comeram pão... Mas no meu caso eu falei durante o dia e não descansou à noite, estas linhas fornecem a primeira referência escrita ao segredo da Bíblia, porque em um texto ditado em personagens desconhecidos sugere um significado oculto: Talvez seja por isso que a Igreja proibiu. Para entender que tipo de informação crucial está escondido na Torah, menção deve ser feita do conhecimento que é gravado em certos textos egípcios agora faltando, como o livro de Thot. Para os antigos egípcios Thot foi a personificação da mente de Deus. Enviado à terra como escriba de Rá e ao Deus da justiça Maat.
De acordo com vários investigadores durante a decadência do Egito, os grandes iniciados levaram o livro de Thot para um lugar seguro para que ele não caia em mãos inadequadas, depois de muita deliberação decidiram depositar seus conhecimentos mais valiosos dentro de um simples Jogo. Então eles registraram pequenos laminados com as figuras misteriosas do livro esta apresentação movimento conservou todos os segredos que os deuses queriam revelar, incluindo uma riqueza de informações inimagináveis, ao longo dos séculos que estavam fazendo Reproduções com projetos CE de grande delicadeza, o que agora é conhecido como Tarot. É importante mencionar que as 22 letras do alfabeto hebraico pertencem à mesma fonte que o livro de Toht e que o segredo para revelar seu mistério é criptografado na Bíblia. As 22 lâminas representam as letras usadas para escrever o Tora original, cada um corresponde a um arcano maior e com um número de 1 a 22 em uma seqüência direta agora bem definida as 22 letras. A importância do número 22 parece óbvia desde Salmos 119 capítulos. Cada um formado por oito linhas, o mais notável é que cada verso da mesma estrofe de oito começa com a mesma carta passando sucessivamente pelo 22 do alfabeto Hebreu. Em outras palavras, os oito versos da primeira estrofe do Salmo começam com a primeira letra do alfabeto Aleph. Os oito versos da segunda estrofe com a segunda letra Beth etc... Para completar o alfabeto. Este Salmo é uma amostra importante de como Ezra introduziu as pistas na Bíblia, muitas delas ignoradas por sacerdotes ortodoxos que não possuíam a chave mística de sua interpretação. Portanto, pode-se dizer que o Salmo fornece informações vitais que identificam as 33 letras do grande Arcana revelando sua ligação com o segredo da Bíblia. 
Qual é o segredo da Bíblia? Busque o elixir da imortalidade, que o fluido maravilhoso seria segregado pelo efeito de uma alquimia interna ativa por um processo iniciático que os antigos egípcios desenvolveram através de um ritual nas passagens e dentro da grande pirâmide, o resultado Seria ativar o mecanismo pelo qual o corpo de luz da glória seria formado que os antigos egípcios chamou o Ka nosso duplo de luz imortal


quinta-feira, 9 de maio de 2019

Kislev - 9 de 9 de 9 por Zion Nefesh

Kislev - 9 de 9 de 9

No dia 9 de Kislev os portões do céu se abriram e começaram um curto período de tempo com fluxo de grande luz e abundância para os que sabem usá-lo. É um momento de boa vontade.
Se você perdeu o nono dia, ainda terá muita energia para aproveitar ao final do mês de Kislev. 
Todos os dias e especialmente no décimo quinto dia de Kislev, quando a lua cheia aparece sua outra grande oportunidade de se conectar a esta energia, o 15º revela a luz de todo o mês, incluindo o 9º dia quando o portão principal foi aberto.
Este é um ótimo momento para meditar e planejar o futuro, em um nível espiritual e material. Use esses dias até o dia 15 e o resto do mês de Kislev para planejar e plantar sementes para algo novo em sua vida.
Nas dimensões espirituais, temos o alinhamento da Sefira de Yessod até a principal roda celestial de onde vem toda a energia de realização, sucesso e abundância.
Isso é de acordo com os cabalistas (rabino Avraham Marimon HaSfaradi de abençoada memória (Brit Menucha) .Esse kabbalaist é mencionado e referenciado pelo Rabino Chaim Vital nos escritos do Santo Ari.
Clique aqui para ver a página do livro
Rabino Avraham Azulai, de abençoada memória, escreveu em seu livro Chesed Le'Avraham: “Vi no livro Brit Menucha que o nono mês do nono dia da nona hora é um tempo de grande sucesso e a razão para isso é porque é a nona roda do Yessod e é um tubo de abundância ”.
Também o Ramban, escreve que o nono ano do Jubileu, no nono mês, no nono dia, na nona hora, é tempo de especial.
Medite por si mesmo e por outros para canalizar essa energia em sua vida e para o mundo todo. 
Lembre-se que o Yessod é o funil da luz para Malchut e sua meditação deve corresponder a essa energia. Medite grande, medite globalmente. 
Seja positivo e compartilhe a consciência a todo momento.
Como fazer uma melhor conexão
Não é um feriado e não há nenhuma oração especial definida para isso, mas é revelada pelos cabalistas e devemos usar ferramentas cabalísticas para essa conexão. 
Primeiro é ler "Elijah Oppened". Este é um link para ler mais sobre esta seção especial do Zohar e para obter o texto real em formato PDF para impressão e uso. http://dailyzohar.com/?page_id=660
Isso abrirá o canal. (É bom escanear isso todas as manhãs e antes de iniciar / iniciar um novo empreendimento) 
Então precisamos nos conectar com a Sefirah de Yessod através de Joseph, que é a carruagem para ele. Fazemos isso digitalizando seções especiais do Zohar Miketz. Clique aqui para ver o texto do Zohar
O melhor horário é de manhã e na nona hora do dia (contando a partir do nascer do sol) cerca de 2 a 3 horas da sua hora local. Qualquer hora antes do pôr do sol é bom.
Se você orar a oração da tarde, escaneie os textos do Zohar antes de iniciar a oração de Mincha. Durante a oração silenciosa e imediatamente antes de “Baruch ata… Shomea Tefila”, injetar sua própria meditação pessoal.
Sempre inclua outros em sua meditação. Lembre-se que o sucesso não pode ser sustentado por muito tempo sem se importar com os outros.

Elias abriu por Zion Nefes h

Elias abriu

por Zion Nefes

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Elias abriu e disse: "Mestre dos mundos, você é um e nunca deve ser contado (porque não há mais como você), você é superna de todos os superiores, ocultos de todas as ocultações e não há pensamentos que possam compreender qualquer um de vocês. essência.
É importante entender que esta introdução ao Tikunei Zohar é a abertura da luz para o Zohar. Elias tem as chaves para os mundos abaixo e acima. Ele recebeu permissão para apoiar e ensinar ao Rabino Shimon e seu filho os segredos do sistema espiritual que governam todos os aspectos da existência.
Elias é Pinchas, neto de Aharon o primeiro sacerdote e como padre ele tem o poder de abrir os portões de Binah para atrair a luz de Chokmah para sustentar nosso mundo. 
"Elias abriu" tem a energia especial de uma chave espiritual. Quando lemos ou digitalizamos, isso ajuda a abrir canais espirituais que podem se manifestar espiritualmente e materialmente. É bom fazer a varredura todas as manhãs quando você acordar e se lavar antes do amanhecer. É bom digitalizar cerca de 60 minutos após o pôr do sol de sábado à noite, que é o começo da nova semana.
“Elias se abriu” nos conecta com o infinito e todas as sefirot. Ele começa reconhecendo o mestre dos mundos como o Infinito, Abençoe seja Ele. Então ele passa por todos os principais elementos do sistema divino que nos permite ser e criar.
O infinito é simples no sentido de que você não pode defini-lo ou dar-lhe um nome porque o próprio nome define e limita-o apenas pelo fato de ter um nome.
O Infinito é a causa de todas as causas e tudo o que sai dele é escondido no nível abaixo dele, então o Infinito, Abençoe seja Ele, esconde todas as ocultações. 
Começou com o Antigo (עתיק יומין) escondido dentro do Homem Primordial (אדם קדמון), que estava escondido dentro de uma longa face (אריך אנפין), que oculto em Pai e Mãe (אבא ואמא), que estava escondido dentro de Zeir Anpin e Malchut. 
A luz do Infinito, que é infinita e circular, oculta na linha reta que é a luz da criação, que é limitada pelas Sefirot, chamada aqui de 10 Tikkunim, que significa 10 níveis de correção ou 10 níveis de fundação que toda a criação possui.
O Emanador emana as 10 Sefirot para restringir sua luz Infinita a fim de revelá-la com o ato de criação e o sistema espiritual. 
Eles são chamados de Sefirot da raiz hebraica “ספר” (SPR), que significa “livro, história, fronteira, contagem, número”. As Sefirot são uma forma limitada do infinito. 
Você não deve pensar em limites aqui como poder limitado, mas como um processo que deve seguir a sequência de ações, espirituais e físicas, a fim de reduzir a energia para criar novas neste mundo. 
As 10 Sefirot são parte do sistema nos mundos ocultos, que são o Homem Primordial e Atzilut (Emanação) e nos revelados, que são Beriah (criação), Yetzirah (Formação) e Asiah (Ação). 
Sem as sefirot, os mundos não poderiam receber a luz do Infinito.
As 10 Sefirot também é um processo que esconde a luz do Infinito do povo. Sem essa ocultação, as pessoas não poderiam receber a luz infinita. 
Tudo está cercado pela luz infinita, Bless seja ele, para conectar as Sefirot, os mundos e todos os detalhes da criação. 
A luz circundante mantém a identidade de cada criação individual, permitindo-lhes ter luz interior.
Todos que por suas ações criam desconexão entre as Sefirot, separam a luz da sefira e perdem seu benefício positivo porque a falta de luz atrai a negatividade para preencher o espaço.
As 10 sefirot dispostas em três linhas e ordem, uma é longa e essa é a coluna da direita e inclui Chokmah, Chessed e Netzach. Eles estão no aspecto de Chessed e bondade.
Um é curto, que é a coluna da esquerda que inclui Binah, Gevurah e Hod. É a linha de julgamento e a expressão do vaso.
Uma linha é entre os dois e inclui Da'at, Tiferet e Yessod. É a linha da misericórdia e da verdade que equilibra a linha de Chessed e Gevurah. 
As linhas seguem as regras das 10 Sefirot da luz emanada do Infinito nelas. 
O Infinito está em um estado de somente dar, não pode receber ou influenciado por nada, nem de cima, de baixo ou de qualquer diretório.
Os diferentes tipos de energia foram dadas às Sefirot dos níveis mais altos para revelar a luz nos níveis mais baixos. Dos níveis superiores vêm as almas (Neshamah) para o povo e os corpos que criam para eles são os vasos para manter a luz restrita com o sistema das 1 Sefirot, que são Keter, Chokmah, Binah, Chessed (Gedulah), Gevurah, Tiferet, Netzach, Hod, Yessod e Malchut.
Para aqueles que entendem; o círculo deu origem à linha e a linha não pode dar de si para o círculo que o criou. Como a linha contém a essência do círculo, ele pode criar novos círculos que se transformam na (s) linha (s) de seis níveis, depois de passar pelos três níveis superiores.
O que é revelar? 
A luz do sol brilha em todo o nosso sistema solar. Podemos ver a fonte, mas não podemos ver sua luz a menos que seja refletida de um objeto. A reflexão é uma representação limitada da luz original.
As Sefirot são chamadas por nomes para significar luz definida e são representadas no corpo nesta ordem; 
Chessed - braço direito - coluna da direita - a energia para fazer o bem e compartilhar 
Gevurah - braço esquerdo - coluna esquerda - a energia do desejo de receber e julgamento 
Tiferet - torso - coluna central - a energia para equilibrar a direita e esquerda. Mercy 
Netzach e Hod - Ambas as pernas - continuando a energia da Sefira acima deles. Perna direita continua a energia de Chessed e a perna esquerda continua Gevurah
Yessod - O órgão sexual e o fundo do corpo. Ele conecta todos os itens acima a um que é a marca da aliança, que é o poder de canalizar a luz do superior para o inferior e criar vida.
Malchut - não representa a energia da luz diretamente, mas como expressão da luz de cima. Os pés quando movidos e a boca quando falam são Malchut. 
A Torá Oral também é chamada de Malchut porque sai da boca e revela a energia do oculto.
Após a descrição para o 7 sefirot inferior Elijah descrever os três primeiros. 
Chokmah é o cérebro e o processo de pensamento.
Binah é onde o coração entende. Binah é a ponta esquerda do cérebro aqui Elijah coloca Binah onde sua luz é revelada. Sabemos que o cérebro esquerdo é responsável por todas as nossas ações com o seu poder de entender (Binah significa entender em hebraico). O coração é a “junção” da luz interior do corpo. As quatro câmaras dizem respeito ao Tetragramaton. Mantém a alma ligada ao corpo porque quando o coração para, a alma deixa o corpo. Essas são apenas algumas das muitas funções do coração. Elias coloca Binah no Coração porque também liga os três superiores aos sete inferiores e o coração é a conexão entre o espiritual (três superiores) e o corpo. Quando o cérebro pára, o coração não pode seguir em frente sem o fluxo da energia de cima.
Keter (que significa coroa) é a coroa de Malchut (que significa Reino). Como não há coroa sem um reino, Keter está sempre ligado a Malchut. Por causa dessa relação de Keter e Malchut, o fim é sempre conhecido no começo.
Keter é também o segredo do Tefilin que tem quatro câmaras com o texto da Torá, uma tira de letra que envolve o crânio. A bracelete, em seguida, dividida em duas descendo na frente do corpo, a esquerda vai para o coração, atraindo a luz de Chokmah e Binah e a alça direita para o comprimento total do tronco.
A luz interior do corpo é יודהאואוהא, nome מה, igual a Adão (homem), אדם. Esta luz está refletindo a imagem de Atzilut (Emanação) e uma continuação da luz do Infinito, Abençoe seja Ele. Este é o segredo do que disse em Gênesis: “Faremos um homem à nossa imagem”

Targum Faz Rute

Targum Rute Tradução de Samson H. Levey Capítulo 1. 1- Aconteceu nos dias do juiz de juízes que havia uma grande fome na terra de I...