sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

As Mentiras do Novo Testamento.

III – NOSSO REPÚDIO PELAS MENTIRAS DO “NOVO TESTAMENTO” O CONFRONTO COM A VERDADE!
3.1 Quando uma pessoa que se diz “judeus messiânico”, ou seja, que é um pretenso “judeu cristão”, vai rezar no “Muro das Lamentações” sente um terrível impacto: Há um Muro (Kotel), que subsiste há muitos séculos de História. Segundo a Fé judaica, essa grande Parede de pedras dá testemunho de que continuamos esperando o nosso Mashiach, como está escrito: “O meu Amado é semelhante ao gamo ou ao filho da gazela Ele está detrás da nossa Parede, olhando pelas janelas, espreitando pelas frestas” ( Shir HaShirim 2:9). Ora, a própria continuidade da grande Parede do Kotel – o lugar mais sagrado do Judaísmo – até os nosso dias é um forte Testemunho da veracidade da Palavra do Eterno. Mas, ao mesmo tempo, suscita, para os cristãos e “judeus messiânicos”, uma triste lembrança – Jesus mentira, quando profetizou: “Em verdade vos digo não ficará pedra sobre pedra que não seja derribada” (Mateus 24:2). As pedras do Kotel HaMaaravi continua umas sobre as outras. A profecia de Jesus falhou espalmada mente!
3.2 Não foi somente essa profecia de Jesus que não teve cumprimento. Há algumas mais dramáticas. Por exemplo, Jesus disse que seus discípulos não terminariam de pregar nas cidades de Israel e nem morreriam antes de verem chegar o “Filho do Homem” no seu reino – o que não aconteceu, como sabemos, até nossos dias – Mateus 10:23 16:28 24:14. Naturalmente, o Reino de D-us, nos precisos termos descritos por Daniel 2:44, é um Governo real, que acabará com os sistemas políticos terrestre e os substituirá, definitivamente, pelo terrestres e os substituirá, definitivamente, pelo Reinado da Casa de David. Se um cristão tenta convencer-nos de que a chamada “transfiguração” seria esse “reino”, realmente está delirando. O Reino de D-us não se sabe por que, nem poderia ser relatada para ninguém conforme ordem de Jesus (Mateus 17:9). Claro, se Jesus disse que seu reino “não é desde mundo” (João 18:36), mas o Reino de D-us é deste mundo e destruirá os demais reinos deste mundo e somente ele permanecerá (Daniel 2:44 Tehilim 110:1-8, texto heb.), ou seja, somente Israel restará (Jeremias 30:10,11 46:28), o reino de Jesus deve ser outro planeta. Não admira que ele, nas duas mais importantes ocasiões em que poderia provar sua pretensão real, simplesmente agiu com covardia! (João 6:15 Mateus 26:63, 64). Sim, não quis assumir o que o anjo do evangelho sobre ele dissera: “D-us lhe dará o trono de Davi, seu pai! (Lucas 1:32). O trono de Davi era deste mundo!
3.3 Libertar uma pessoa que passou pela lavagem cerebral do “Novo Testamento” certamente não é fácil. Crer em mentiras deslavadas faz parte da teologia cristã. Um exemplo é a deturpação do relato do historiador judeu Flávio Josefo, no livro Guerra dos Judeus contra os Romanos (cap. 19, parte 321), sobre a morte de um homem chamado Zacarias, filho de Baraquias, no Templo, evento que ocorreu quase quarenta anos depois da morte de Jesus. No entanto, ao escrever seu evangelho, o discípulo Mateus apresenta Jesus dizendo que Baraquias era pai do Profeta Zacarias, sacerdote assassinado no pátio do Templo, em Jerusalém. Houve uma tremenda confusão em Mateus 23:35, porque o Zacarias morto a mando do ímpio rei Yash (Jeoás), tinha por pai Yehoiada, como se pode ver em Divrey Hayamim [2 Crônicas] 24:20. Assim, o Mateus tomou como matéria de fundo do seu relato um evento ocorrido muito depois da morte de Jesus, e por isso, ou Mateus não sabia que o Profeta Zacarias, que não é o mesmo escritor do Livro de Zacarias, tinha por pai outro homem. Essa confusão desmerece o relato.
3.4 Uma outra questão essencial na nossa rejeição de qualquer possibilidade de admitir o “Novo Testamento”, mesmo como livro histórico, é a intenção evidente com que os escritos foram deturpados, de modo geral, os escritos foram deturpados, de modo geral, para fundamentar o anti-semitismo que norteou o morticínio dos judeus nestes quase dois mil anos de supremacia do cristianismo. O deboche atinge o auge quando Israel é simplesmente substituído pelos gentios, como se todos os juramentos Divinos, feitos aos nosso antepassados, fossem promessas passíveis de alteração. Os constantes ataques contra os fariseus, de parte de Jesus, realmente mostram que ele não cumpria nem sequer o que ensinava, quanto a não retaliar os inimigos. Segundo Mateus e Lucas, o mestre foi muito além, põe os “filhos do reino” – os judeus – no inferno, e os gentios são contemplados, no Mundo Vindouro, com a vida eterna junto com Avraham, Yitzchak e Yaakov, e todos os Profetas (Mateus 8:11 12: 13:28, 29) assim ao invés de serem os judeus os reunidos dos quatro cantos da Terra, com predito (Isaías 43:5-7 49:12), a igreja pretende ser destinatária, no lugar dos israelitas, das promessas de restauração e, para isso, transformou os gentios em substitutos dos filhos de Avraham. No entanto, no Propósito Divino, os não-gentios são chamados a participar da alegria do Povo de Israel, o Povo salvo pelo Eterno, e não a usufruir a Redenção, exclusivamente, ou como substitutos dos judeus (Devarim 32:43 33-28, 29).
3.5 Da leitura do “Novo Testamento”, ressalta-se a única conclusão possível: não se trata de uma mensagem Divina, dadas as hostilidades contra a santa Torah. A aceitação desse conjunto de heresias – além da generosa proposta de Rav Rambam, de que D-us pode usar tanto o Nazareno quanto o Ismaelita, como instrumentos para “pregar o caminho para o Rei-Messias, moldando o mundo todo para servir a D-us conjuntamente” [Mishnê Torá, Imago, p. 296] – é realmente repudiar a Torah, e os Profetas. Nesse caso, jamais poderemos, como judeus, trair nossa fé ancestral, em razão da qual fomos constituído o povo santo e especial de nosso D-us. Nesse diapasão, devemos identificar o perigo que causará á nossa segurança espiritual manter amizade com quem se esforça em nos afastar da Torah para crer num “senhor morto”, num falso messias e num deus desconhecido de nossos Patriarcas. É mister recuperar a plena consciência de que não é possível fazer um amálgama de doutrinas judaicas e cristãs. Simplesmente, isso é impossível. Quando nos deparamos com pessoas sejam elas quem forem que desejam nos seduzir para crer no falso messias com tais, porque estaríamos adentrando no caminho da idolatria, para adorar outro Deus, que não o KADOSH BARUCH HU. Lembremos-nos, portanto, da advertência da torah: “se teu irmão, filho de tua mãe, ou teu filho, ou tua filha, ou a mulher de teu amor, ou o amigo que amas como a tua própria alma te incitar em segredo, dizendo: “vamos e sirvamos a outros deuses, que não conheceste, nem tu, nem teus antepassados, não concordarás com ele, nem o ouvirás não o olharás com piedade, não o pouparás, nem o esconderás...” (Devarim 13:6-8). O desprezo a tais pessoas é a nossa segurança espiritual. Descarta-se, daí, a possibilidade de ecumenismo perigoso.
3.6 Uma das dificuldades adicionais da aceitação da Messianidade de Jesus Nazareno, além do fato dele não ser descendente de David Melech (pois os evangelhos dizem que José era apenas seu pai adotivo, e nessa situação nem mesmo ele poderia ser aceito na Congregação de Israel, por ser um bastardo – Devarim 23.2), é o tempo decorrido desde sua vinda e o não - cumprimento das profecias que, na visão dos Profetas de Israel, teriam imediata realização como promessas messiânicas. O cristianismo falhou em tudo. O cenário do mundo atual, a par das desgraças perpetradas pelos professores seguidores do Nazareno contra o nosso povo, comprova a fraude que o cristianismo tem patrocinado para a sofrida humanidade. É por isso que nós - judeus, não podemos assimilar essa fé decadente, essa farsa gritante e aceitar o espúrio messias dos Cristãos. Precisamos ser livres do ideário cristão, porque suas expectativas são falsas, seus ensinos contradizem a nossa Torah e nós, judeus, temos todo o arcabouço da sabedoria infinita para nos guiar até à chegada do nosso Mashiach, cuja vinda anelamos todos os dias.

IV – AS CONTRADIÇÕES QUE A TRAMA NEOTESTAMENTÁRIA NÃO CONSEGUIU APAGAR.
4.1 O simples exame dos escritos do “Novo Testamento”, que servem de base para a fé de cerca de dois bilhões de seres humanos, dá conta de que não resistem a uma análise até singela. Pela aplicação do método de Shlomoh, para a interpretação dos textos sagrados, “comparado uma coisa com outra, para a respeito delas formar o meu juízo” (Kohelet Eclesiastes) 7:27, Verificaremos que cada comparação, seja dos textos do “Novo Testamento” com os do TANA” CH (a Bíblia Judaica), bem como nos próprios textos da bíblia cristã entre si, a confusão é grande, ‘às vezes as discrepância chegam a ser ridículas. O lamentável é que há judeus se voltando para essas coisas espúrias, abandonando o povo escolhido, justamente quando os sinais da chegada do verdadeiro Mashiaach já apontam o despertar da era Messiânica. Por isso, a necessidade de uma reeducação de famílias de judeus assimilados, ou em processo de abandono da Torah, para que tomem conhecimento do perigo espiritual que estão correndo, ao acreditarem em mentiras e tramas nem sequer bem urdidas.
4.2 Como judeu, além do método de Shlomoh, acima mencionado, temos as “Treze Regras do Rav Yishmael”, para a segurança das interpretações (Ver Sidur da ED. Sêfer, pp. 302, 303). Usando-se esse método, qualquer tentativa para colher alguma conciliação entre os textos neotestamentários mostra-se debalde. Realmente, o “Novo Testamento” deve ser abandonado como literatura inexpressiva, em questões de Revelação Divina! A total desarmonia entre os textos cristãos e até mesmo com a história secular é gritante a cronologia não consegue acompanhar os eventos e não raro evidencia uma estranha necessidade de fazer-se opção entre teses antagônicas. Esse quadro é também evidente em discrepância doutrinárias. Assim, por exemplo, um membro da Igreja Adventista pode encontrar, no “Novo Testamento”, respaldo para não comer comidas imundas (2 Coríntios 6:17, 18 7:1) mas, um membro da igreja batista também encontrará guarida para o ensino de que é possível comer comidas proibidas pela Torah (Ver 1 Coríntios 10:25 Marcos 7:18-20). É possível acreditar que não é necessário nenhuma caridade para um crente salvar-se (Efésios 2:8,9 Romanos 4:5), como é possível verificar que outro escritor exige as boas abras para a salvação! (Tiago 2:14-26) ao que tudo indica, a oração do Nazareno, em favor da unidade de fé dos seus seguidores, não foi ouvida! (João 17:20-23). É difícil conciliar as várias doutrinas cristãs em conflito, no elenco de suas diversas seitas antagônicas, e retirar do “Novo Testamento” algo que pudesse compelir com a nossa Torah simplesmente não sobra nada!
4.3 Uma maneira de compreender bem a triste situação do “Novo Testamento” é levantar-se a contextualização dos ensinos, a partir dos evangelhos, do livro de atos, das cartas e do livro do Apocalipse. A surpresa é grande, diante de tantas contradições. Nesse sentido, recordamos o que escreveu o discípulo Lucas, ao dizer que pesquisara todas as coisas para fazer seu relato evangélico: “Visto que muitos houve que empreenderam uma narração coordenada dos fatos que entre nós se realizaram, conforme nos transmitiram os que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra, igualmente a mim me pareceu bem, depois de ACURADA INVESTIGAÇÃO DE TUDO DESDE SUA ORIGEM, dar-te por escrito, excelentíssimo Teófilo, UMA EXPOSIÇÃO EM ORDEM, para que tenhas plena certeza das verdades em que foste instruído” (Lucas 1:1-4). A impressão que se tem, logicamente, é que o Evangelho de Lucas, diante de tais palavras, esgotou todo o ensino de Jesus e seria mais completo do que todos os demais evangelhos. Mas isso não é verdade. Trata-se de claro sofisma.
4.4 Com efeito, o mais importante milagre de Jesus, relatado no Evangelho de João, ou seja, a ressurreição de lázaro, após quatro dias de decomposição de seu cadáver (João 11:1-53), não mereceu uma única linha no Evangelho de Lucas, apesar de ele Ter feito uma “acurada investigação de tudo desde sua origem”. Seria Lucas o “o médico armado” mencionado por Paulo como um de seus companheiros e viagem? (Colossenses 4:14). Nesse caso, como médico, Lucas não engoliu a magnitude desse assombroso milagre. Ou nada havia, na época em que compôs seu relato, sobre esse fantástico fenômeno sobrenatural. É estranho ainda, o fato de ter Lucas deixado de incluir, em seu exaustivo trabalho, nada menos que quatorze parábolas de Jesus, encontradas em outros evangelhos: 1) a do joio 2) a do tesouro escondido 3) a pérola de grande valor 4) a rede de pescar 5) o pai de família e o tesouro 6) o credor exigente 7) os trabalhadores 8) os dois filhos 9) as bodas 10)
as dez virgens 11) os dez talentos 12) as ovelhas e os bodes 13) o pai de família e os servos 14) e a semente (ver Mateus 13:24-30:13:44-52 18:23-35 20:1-16 21:28-32 22:1-14 25:1-46). Lucas também – como os demais evangelistas sinópticos – não incluiu a história da mulher adúltera, relata em João 8:1-11, embora esse relato, antes de estar no Evangelho de João já tivesse sido exposto no Evangelho de Lucas e dali retirado. Segundo a antologia de Lewis Browne, Sabedoria de Israel, essa história é de origem grega. A simples leitura desse texto, porém induz o leitor a inferir que Jesus acreditou que uma mulher fosse capaz de adulterar sozinha, ou ele era machista e parcial, pois nada perguntou sobre o homem adúltero (ver Devarim [Deuteronômio] 22:22) o relato insinua que o Templo Sagrado possuía chão, sem piso, onde Jesus pudesse escrever (João 8:2, 6, 8), e apresenta a condenação da mulher como procedimento que pudesse ser levado à execução sem o pronunciamento dos juizes! (Devarim 1:16, 17 16:18-20). Não admira que tal texto esteja sendo expulso do “Novo Testamento” como espúrio!
4.5 Por isso, causa perplexidade a simples leitura de explicação, como a do Dr. Lucas, de que seu evangelho conteria “tudo desde sua origem”, toda a história e ensinos do Nazareno. Mas Lucas equivocou-se, ou certamente não teve acesso a muitos escritos sobre Jesus, hoje conhecidos, porque somente seriam escritos muito mais tarde, por supostos discípulos, que não tendo escrito nada, tornaram-se famosos escritores mesmo assim. Veja-se, por exemplo, o caso do pseudônimo dado ao apóstolo João, sem que nada comprove ser ele o tal “discípulos que Jesus amava” (João 13:23 19:26 20:2 21:24). Seria mesmo João esse discípulo tão destacadamente amado? Ora, esse título especial jamais caberia a João, e sim, como de todos sabido, ao discípulo Lázaro, sobre quem está escrito: “Mandaram, pois, as irmãs de Lázaro dizer a Jesus: Senhor está enfermo aquele a quem amas” (João 11:3). Esse amor era muito particular. Quando Lázaro morreu, Jesus chorou, e veio o reconhecimento desse amor pelos presentes: “Vede o quanto o amava” (João 11:36). Assim, o único discípulo a merecer tal distinção era Lázaro, não João. Por ser o discípulo amado e destacado protagonista dessas histórias, que se encontram no atual Evangelho de João, inclusive a de sua própria ressurreição, desconhecida dos demais evangelistas, Lázaro está muito mais habilitado a ser o autor de grande parte desse evangelho, particularmente porque, tendo ressuscitado, conforme o relato seria sobre ele mais apropriada lenda de que “o discípulo a quem Jesus amava... não morreria” (João 21:20-23). Com isso, constatamos que até mesmo a autoria dos relatos não é fidedigna. Quanto mais seu conteúdo e veracidade histórica!
4.6 Quanto ao elenco de contradições, desarmonia entre si e inúmeras agressões aos textos do Tana”ch, o ”Novo Testamento” é incomparável. Talvez somente o Corão – livro sagrado dos muçulmanos, que confunde Miriam, irmã de Moisés, com Maria, mãe de Jesus – possui mais sandices. Adiante, uma pequena lista desse triste cenário que, a bem da verdade, desautoriza ser o “Novo Testamento” uma Palavra do Criador para a Humanidade. De fato, da Torah foi dito: “A Torah do Eterno é perfeita e restaura a alma o Testemunho do Eterno é fidedigno, e dá sabedoria aos simples. Os Preceitos do Eterno são corretos e alegram o coração o Mandamento do Eterno é puro e ilumina os olhos” (Tehilim 19:8, 9, texto hebraico). Com forte certeza, aprendemos, como judeus, que na Torah, nos Profetas e nas Escrituras inspiradas, dadas aos nosso Povo, “não há nenhuma coisa contraditória, nem perversa. Todas são corretas, para quem as entendem justas, para os que acham o conhecimento” (Mishley [Provérbios] 8:8, 9). O mesmo, evidentemente, não se pode dizer do “Novo Testamento”.

V – ALGUMAS PÉROLAS – NEOTESTAMENTÁRIAS - CONFUSÕES E CONTRADIÇÕES SEM FIM. AS FALSAS PROFECIAS DE JESUS NAZARENO. A IDENTIFICAÇÃO DO VERDADEIRO MESSIAS DE ISRAEL.
5.1 Para comprovar-se o elenco de contradições, falsas profecias, confusões e não raro a má fé dos autores do “Novo Testamento”, no vão esforço de tornar a nossa Torah obsoleta e, assim, apresentar as escrituras cristãs como sucedâneo do que se habituaram a chamar de “Velho Testamento”, ou seja, a Bíblia Judaica, basta fazer uma simples leitura e comparação dos textos abaixo citados. Infelizmente, até mesmo esse cotejo causa medo nos cristãos e nos chamados “judeus messiânicos”, porque suas crenças simplesmente desabam, ao primeiro contato com a falta de inspiração Divina de seus escritos sagrados. A lista abaixo, como se percebe, não esgota o tema. Das centenas de contradições, escolhemos algumas, para meditação dos leitores.
5.2 Naturalmente, os exegetas da fraude não se cansarão de tentar explicar o inexplicável, para convencer os crédulos de que o Messias já veio há quase dois mil anos atrás, embora as profecias fidedignas sobre a Era Messiânica somente agora começam a fluir, com a aproximação dos tempos designados como Acharit Hayamin – com a entrada de Israel, como Nação organizada, no cenário mundial, com o retorno dos Judeus ‘a Terra de nossos ancestrais, com a crescente onda de anti-semitismo despontando nos horizontes sóciopolítico e econômico das nações, com o despertar dos Judeus para a Torah, inclusive os descendentes dos convertidos ‘a força ao cristianismo, e, mais a frente, com a breve restauração da Profecia em Israel e a construção do Terceiro Templo no Monte Moriah. Por isso, simplesmente, não seria possível ver-se em Jesus o nosso Messias, porquanto, nos seus dias, no primeiro século da Era Comum, diferentemente do que todos os israelitas esperavam, não floresceu o justo e nem se viu a esperada abundância de paz e nenhum Governo messiânico foi estabelecido! (Salmo 72:7, no texto hebraico 72:8). Além disso, Jesus morreu algo que não esperamos de Rei-Messias, procedente da casa de David (Isaías 9:7 Daniel 7:14 Salmo 61:6, 7, no texto hebraico 61:7, 8) Anelamos, com fervor, pelo dia em que nosso Messias Se manifestará, para a felicidade de todos os descendentes de Noé!
5.3 Em questão de identificação do Messias de Israel, é vital analisar algumas das exigências fixadas no Tana”ch. Os pré-requisitos messiânicos são amplos, e está bem claro que Jesus não satisfez a nenhum deles ele apareceu no cenário fora do tempo, não concretizou a libertação de Israel, não reuniu as Tribos dispersas, não pôde restaurar o Templo, porque em sua época não estava destruído, não estabeleceu a paz entre as Nações e, ao contrário, seus professos seguidores, nos últimos vinte séculos, promoveram guerras sem fim, inclusive as duas Guerras Mundiais, além da incessante perseguição dirigida contra os Judeus. Do elenco de exigências que o candidato a Messias deverá satisfazer, de maneira plena, cabal, convincente e definitiva, registramos doze. Elias: a) O Messias é Judeu ( Números 24:17 Deuteronômio 17:15 18:15) b) ele é descendente da tribo de Judá (Gênesis 49:10) c) ele é descendente do rei David (2 Samuel 7:11-29 Salmo 89:29-37 Jeremias 23:5 33:17 1 Crônicas 17:11) d) ele é descendente do rei Salomão (1 Reis 9:4, 5 1 Crônicas 22:9, 10 2 Crônicas 7:18) e) não pode ser descendente de Jeconias (Jeremias 22:24-30) f) ele reunirá e restaurará as tribos dispersas de Judá e de Israel, unificando as duas casas (Isaías 11:1, 10-12, 16 27:12,13 43:5, 6 Jeremias 3:18 50:4 Ezequiel 37:16-25) g) sua vinda está associada ‘a construção do Terceiro Templo, que será símbolo da Aliança de Paz (Ezequiel 37:26-28 Isaias 2: 1-4) h) o Messias, com a sua chegada, vem aos que abandonaram o pecado e acabará com a maldade e a pecaminosidade (Isaías 59:20, 21 60:21 Jeremias 50:20 Ezequiel 37:23 Sofonias 3:13 Malaquias 3:19 [4:1, texto cristão] i) a Humanidade alcançará a plena consciência da Vontade Divina (Isaías 11:1, 9 40:5 Habacuque 2:14 Jeremias 31:31-34 Joel 3:1. 2 (2:28, 09, texto cristão) j) o reinado do Messias na Terra resultará em serviço universal da Humanidade ao Criador, com paz total entre os homens e na natureza, e todos falarão um só idioma e estarão felizes com as abundantes provisões de toda ordem (Sofonias 3:9 Isaías 2:2-3 11:1-9 65:25 Miquéias 4:1, 2 Zacarias 9:10, 16 14:9 Salmo 72:8-18 Oséias 2:20 Ezequiel 36:29, 30 Amós 9:13) k) ocorrerá a ressurreição física e espiritual dos mortos (Isaías 26:19, Ezequiel 37:12-14 Daniel 12:2 Jó 19:25-27 33:25-28) e 1) o Messias trará o fim das doenças e da morte! (Isaías 35:5, 6, 10 25:8 Oséas 13:14). Nos últimos vinte séculos, a História encarregou-se de provar que Jesus não satisfez as profecias messiânicas. Ele não é, definitivamente, o nosso Mashiach!
5.4 No tocante às falsas profecias de Jesus Nazareno, não nos esqueçamos que basta uma palavra falsa para que o pretenso profeta seja rejeitado – não merece nosso temor (Deuteronômio 18:20-22). É obvio que os exegetas cristãos tentam, desesperadamente, emprestar interpretações diversas para as falsas profecias de Jesus. Não convencem, porém, dada a clareza meridiana de tais enfoques pseudoproféticos. Basta conferi-los:
a) Mateus 16:28: “Em verdade vos digo que alguns aqui se encontram que de maneira nenhuma passarão pela morte até que vejam o filho do homem no seu reino.” Seria a farsa da transfiguração o reino? Fiquemos com Daniel 2:44, sobre o Reino do Messias ser real, capaz de destruir os governos adversários
b) Mateus 10:23: “Em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel, até que venha o filho do homem”. Talvez, por isso, os missionários e os “judeus messiânicos” estão loucos para imigrar a Israel, porque, afinal, essa pregação já dura quase 2000 anos e precisa ser finalizada, já que os primitivos pregadores ser finalizada, ainda não concluíram seu trabalho em todas as cidades israelenses. Como não existe outro cenário, Jesus mentiu e é mais um falso profeta
c) Mateus 24:14: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim”. E o evangelho já foi pregado em todo o mundo? “Sim!” – responde o apóstolo Paulo: “não vos deixando afastar da esperança do evangelho que ouvistes, e que foi pregado a toda criatura debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, me tornei ministro” (Colossenses 1:23). E por que o fim do mundo não veio? Porque Jesus mentiu! E mentiu feio mesmo: “Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça” (Mateus 24:34). Onde será que está morando uma pessoa sequer daquela geração, que ouvi a mensagem de Jesus? Tem que sobrar ao menos um... ou era bluff! Jesus é um falso profeta!
d) João 12:32: “E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo”. Por que será que os chineses e os indianos – uma grande parte da Humanidade – não foi atraída por Jesus? Por que o islamismo está crescendo mais do que o cristianismo?
5.5 Ora, que falsas profecias são essas? Todos os discípulos de Jesus morreram, devem ter percorrido todas as cidades de Israel e pregaram no mundo todo, como disse Paulo! Mas nada aconteceu. Seriam tais vãs promessas sinais identificadores do Messias? Querem que nós, judeus, acreditemos em tais mentiras “pela fé”? Como explicar a nós, judeus, que, há quase dois milênios, mesmo quando impedidos de orar nesse lugar sagrado, contemplamos o muro das Lamentações, o nosso Kotel, como prova evidente de que um dia o Beit HaMikdash será reedificado – diante de falsa profecia de Jesus de que nada sobraria do Templo? Ora, as pedras do Kotel HaMaaravi continuam umas sobre as outras. A profecia de Jesus falhou espalmadamente: “Em verdade vos digo que não ficará pedra sobre pedra que não seja derribada” (Mateus 24:2). As pedras estão lá – contradizendo o Nazareno!
5.6 Há, ainda, algumas coisas intrigantes nos ensinos e condutas de Jesus que causam espécie, quando se considera a grande expectativa construída pela igreja cristã de ser ele o Messias. Vejamos alguns fatos:
a) Jesus era capaz de amaldiçoar uma figueira, simplesmente porque a pobre árvore estava sem frutos, “porque não era tempo de figos” (Marcos 11:13). Que maldade antiecológica! Que violação da Torah! (Deuteronômio 20:19). Será que os cristãos dirão que o vento era simbólico e representa a rejeição de Israel? (Lucas 13:6-8) Ou Pedro está com a razão, ao ter observado que até as raízes das figueiras secaram? (Marcos 11:20, 21). Ora, se tais raízes secas são o Judaísmo, como querem alguns teólogos, o cristianismo, que, alegadamente, teria origem nessas raízes, estaria em grandes apuros! (Romanos 11:16-18)
b) Jesus tem compromissos com a família? Parece que não: “Se alguém vem a mim, e não odeia seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos, suas irmãs, sim, até a própria vida, não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:26). Os cristãos correm para explicar: “odiar, ou seja, amar menos”, conforme nota marginal desse texto, nas traduções. Diferentemente do profeta Elias, que permitiu a Eliseu despedir-se de seus pais e amigos (1 Reis 19:19-21), Jesus não mostrou compaixão com um prospectivo seguidor, que alegou sua preocupação com seu pai falecido: “Permite-me ir primeiro sepultar meu pai. Respondeu-lhe, porém, Jesus: Segue-me, e deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos” (Mateus 8:21, 22). Jesus, ademais, proibiu que seus seguidores chamassem o genitor de “pai” (Mateus 23:9), o que o Criador não fez (Gênesis 2:24 Êxodo 20:12). Os verdadeiros Profetas discordam do Nazareno, quanto a essa proibição estender-se também ‘a esfera espiritual (2 Reis 2:12 6:21 13:14). Não admira que os parentes de Jesus o considerassem louco! (Marcos 3:21)
c) os cristãos aplicam a Jesus a nomenclatura de Isaías 9:6 assim, ele seria o “Príncipe da Paz”. Custa acreditar, diante e suas palavras: “Não penseis que vim trazer paz ‘a terra não vim trazer paz, mas a espada. Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra” (Mateus 10:34,35). Não admira o ódio reinante na História, entre cristãos e deste para com os chamados “pagãos”. De fato, o mestre mandou os discípulos adquirirem até espadas, para certa ocasião! (Lucas 22:35-38). Jesus, no fim das contas, manda que seus seguidores matem os Judeus, “seus inimigos” (Lucas 19:27)
d) as profecias falam do Messias como alguém preocupado com o destino de toda a Humanidade, pois falaria de paz aos não-judeus (Zacarias 9:10 Isaías 9:7). Mas Jesus, ao contrário, não estava muito preocupado com os gentios, proibindo seus discípulos de pregarem para os outros povos (Mateus 10:5-7). Com efeito, comparou uma gentia desesperada, que lhe suplicava ajuda, aos cachorros, sem direito algum! (Mateus 15:21-26)
e)Jesus levantava-se contra fatos históricos, na tentativa de confundir seus ouvintes, como fez no seu discurso sobre o maná. Segundo a Torah, o Eterno prometeu fazer chover “pão do céu” [lechem mim-hashamayim] para os hebreus (Êxodo 16:4, ver também Salmos 78:24 105:40, texto cristão 78:25 105:41, texto hebraico). Mas, Jesus afirmou, categoricamente: “Em verdade vos digo: Não foi Moisés quem vos deu o pão do céu. O verdadeiro pão do céu é meu Pai quem vós dá.” “Vossos pais comeram o maná no deserto, e morreram”. “Eu sou o pão vivo que desceu do céu se alguém dele comer viverá eternamente” (João 6:32, 49, 51). A mensagem ficou sem sentido: os hebreus comeram o “pão do céu”, e morreram os cristãos, mesmo comendo o seu “verdadeiro pão do céu”, continuam mortais. Que disparate!
f) Jesus se comparava a um ladrão (Mateus 24:43, 44) apesar dos malefícios dessa comparação (João 10:10). Ademais, não achava preocupante o terem chamado de comilão e beberrão, se ele dava razão para isso (Mateus 11:19), embora tal conduta o atingisse moralmente (Provérbios 23:20, 21) e ofendia a incolumidade pública em questões de higiene e purificação (Lucas 11:37, 38 Mateus 15:2), desrespeitando a autoridade divinamente constituída! (Deuteronômio 17:8-13).
5.7 Realmente, se as pessoas levassem a sério os ensinos de Jesus e imitassem a sua conduta (João 13:15), a Humanidade estaria cheia de mutilados pela fé (Mateus 5:29, 30) de famílias destruídas pelo ódio (Lucas 14:26 Mateus 10:35) de covardes, sem senso de dignidade (Lucas 6:29) de miseráveis e perdulários, por de perderem o reino dos céus (Mateus 19:21-24) de homens cadastrados (Mateus 19:12) de subnutridos, por tantos jejuns (Mateus 5:20) Lucas 18:12) de ladrões justificados pelo mau exemplo (Marcos 11:1-6 João 13:15) de destacadores da autoridade constituída! (Lucas 13:31,32) de espancadores nas igrejas (João 2:15) e de porcos endemoninhados (Marcos 5:1-17). De fato, causa espécie certa análise da conduta do mestre!
5.8 Convém, ainda, fazer um breve registro da desonestidade das citações parciais do Tana”ch no “Novo Testamento”. Se parte essencial do texto é omitida, um novo ensino ou aplicação do texto é omitida, um novo ensino ou aplicação profética deturpada vem a lume. Como já visto, isso ocorrerá com o texto de Oséias 11:1, citado em Mateus 2:15, onde se lê apenas a Segunda parte do versículos de Oséias 11:1. Ademais, o verbo está no passado, porque se refere ‘a libertação dos hebreus no Egito. Um outro exemplo é a citação de Isaías 42:1-4, em Mateus 12:18-21. O texto de Isaías 42:4 (muito mal traduzido pelos cristãos, por motivo óbvio) é omitido na parte que declara: “não será ferido [morto – ver Levítico 24:17, onde ocorre o mesmo verbo hebraico ych´heh], nem correrá [ou se ausentará] até pôr na Terra a Justiça”. Como Jesus foi ferido e morto, e foi ao Céu, segundo os evangelhos, sem que a Terra experimentasse a prometida Justiça, o escritor de Mateus (ou seu reescritor) retirou essa parte do texto, para evitar “mal-entendidos”. Mas está claro: Jesus não é o Messias, se essa aplicação de Isaías, pelos cristãos, estivesse correta. Ademais, sobre esse texto, recorda-se que nas Bíblias cristãs há título explicativo acima de Isaías 42:1 – “O Servo do Senhor”, reportando-se a Jesus mas, no mesmo capítulo 42, acima do verso é cego e surdo”, as Bíblias cristãs substituem o seu messias por Israel: “Lamento sobre a cegueira de Israel”, dizem. Ou seja, se a matéria é boa, é aplicada a Jesus, se contém repreensão, aplica-se aos judeus! Esse expediente de ocultar o restante do texto foi muito explorado por Paulo, como em seu argumento de que Jesus é filho primogênito de D-us, em Hebreus 1:5 onde cita parte de 2 Samuel 7:14: “Eu lhe serei pai, e ele me será filho”. E o restante do versículo? “E quando ele cometer iniqüidade, irei corrigi-lo com vara de homem, com açoites de filhos de Adão”. Tal exercício, portanto, é desonesto - ou o versículo todo se aplica a Jesus, ou, não.
5.9 De todo o conjunto de defeitos neotestamentários, citamos apenas alguns, abaixo, além dos acima abordados, com comentários, recomendados que sejam lidos os textos indicados, para patentear-se a visão caótica desses escritos, que são tidos como “inspirados por D-us”. Facilmente, o pesquisador descobrirá que a Humanidade vem acreditando em fraudes religiosas, que causaram tantas guerras e mortes, e principalmente tanta hostilidade e brutais perseguições contra o Povo de Israel, porque jamais nosso Povo deixou de crer na sagrada Torah, para ser manipulado por invenções humanas. Eis alguns exemplos dessa estranha situação, que permeia todo o “Novo Testamento”, desqualificando-se como Palavra de D-us:
a)Contradições, falsas profecias e confusões nas palavras e condutas de Jesus, ou nos relatos sobre ele:
1)Jesus disse que seus discípulos não terminariam de pregar nas cidades e Israel e nem morreriam antes de verem chegar o Filho do Homem no seu reino – mas pareceu que Jesus não sabia o que era o reino de D-us, pois sua profecia não aconteceu: os seus discípulos morreram, sem que p Reino tivesse aparecido, pelo menos não o de D-us! (Mateus 10:23 16:28 24:14 Daniel 2:44)
2)A profecia que fala que Jesus seria chamado de “Nazareno”, conforme registrada em Mateus 2:23, simplesmente nunca existiu na Bíblia Judaica, e nem a cidade de Nazaré existiu no tempo dos profetas de Israel! Aqui há um patente acréscimo na profecia, expondo a pessoa como mentirosa (Provérbios 30:5, 6)
3) Segundo o Evangelho de Mateus (21:18-20), Jesus amaldiçoou a figueira e ela secou-se imediatamente discordando de Mateus, Marcos (11:12-14, 20, 21) informa que somente no outro dia os discípulos perceberam que a figueira secara. É importante registrar, aqui, não só falta de sensibilidade de Jesus, para com a figueira, pois, como registrou Marcos (11:13), “não era tempo de figo” – e o Nazareno devia saber disso – como também a gravidade da conduta de Jesus, ao ter destruído uma árvore frutífera, violando a Torah, inclusive, porque o figo é uma das sete frutas que honram a Terra de Israel (Deuteronômio 20:19 8:6-9)
4)Jairo pede a Jesus ajuda ‘a filha que estava morrendo (Lucas 8:41-42) contradizendo Lucas, Mateus diz que Jairo pediu ajuda quando a filha já estava morta (Mateus 9:18)
5) Ao sair de Jericó, Jesus curou dois cegos (Mateus 20:29, 30) não foi bem assim, pois ele curou apenas um cego (Marcos10:46, 47)
6)Zacarias, disse Jesus, equivocado, era filho de Baraquias (Mateus 23:35) mas não era nada disso, pois Zacarias era filho de Yehoiada (2 Crônicas 24:20-22). Na verdade, esses personagens, citados por Jesus, encontram-se em Flávio Josefo (Guerra dos Judeus contra os Romanos, cap. 19, parte 321), e se trata de evento ocorrido cerca de quarenta anos após a morte do Nazareno, que, assim, não poderia Ter falado sobre tal ocorrência, como fato histórico
7)Dois discípulos buscaram uma jumenta e um jumentinho para Jesus (Mateus 21:2-7) mas Marcos escreveu diferentemente – era apenas um jumentinho, sem a mãe (Marcos 11:2-7)
8)Um “novo mandamento” foi dado por Jesus, escreveu João (João 13:34) mas foi um equívoco, pois não há “novo mandamento” algum, escreveu João depois (1 João 2:7, 8 2 João 5)
CUSTE O QUE CUSTAR MAS A VERDADE VIRÁ A TONA POIS DE D'US NÃO SE ZOMBA NEM DUVIDA.

Um comentário:

  1. Olha o antagonismo existente entre Cristianismo, e judaismo, é uma forma de reafirmação de suas próprias religiões.só que; nem um nem outro pode se vangloriar de suas respectivas fé. pois ambas estão firmadas sobre mentiras literárias.

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