terça-feira, 4 de novembro de 2014

QUEM É YESHUA NAZARETH?







POR QUE YESHUA NAZARETH NÃO É O FILHO DE ADONAI-ELOHIM? POR QUE YESHUA NAZARETH NÃO É O MASHIACH? 
QUEM É YESHUA NAZARETH?

De fato, é muito fácil mostrar que quaisquer seguimentos missionários cristãos evangélicos e protestantes messiânicos não representam o caminho de volta ou o retorno ao modo de viver judaico. Por exemplo, a referência evangélica EVANGELHO DE MATEUS 1,1-17 não registra nenhuma referência tanaítica profética, mas apresenta a descrição da genealogia de YESHUA NAZARETH por parte de YOSEF BEN YAAKOV. Em particular, a referência evangélica EVANGELHO DE MATEUS 1,16 apresenta, de fato, YOSEF BEN YAAKOV como o ESPOSO (MARIDO CARNAL) de MYRIAN NAZARETH, a qual é a mãe de YESHUA NAZARETH. Entretanto, é necessário saber que a palavra aramaica transliterada por GABBRAH é traduzida para a língua portuguesa precisamente como HOMEM, mas não como ESPOSO (MARIDO CARNAL) e nem tão pouco traduzido simplesmente como PAI (BIOLÓGICO CARNAL), conforme ensinam os missionários cristãos evangélicos e protestantes messiânicos ao tentarem evangelizar judeus. E, do mesmo modo, é necessário saber que a herança judaica messiânica e, sobretudo as profecias tanaíticas messiânicas foram concedidas apenas, exclusivamente, somente e unicamente aos judeus através de ADONAI-ELOHIM. Do mesmo modo, apenas, exclusivamente, somente e unicamente os eruditos e os sábios judeus são as pessoas mais destacadas, indicadas e qualificadas para descrever, identificar e reconhecer verdadeiramente o MASHIACH. E, por fim, também é necessário saber que as fontes literárias tanaíticas descrevem e relatam, em várias situações, a genealogia familiar de um homem judeu transmitida apenas, exclusivamente, somente e unicamente a partir do pai biológico judeu, conforme registrado nas referências tanaíticas SEPHER BAMIDBAR 1,1-54 e SEPHER NAVI YIRMIYAHU 33,1-26. Correto?

Mas, entretanto, deve-se saber também que o primeiro critério profético tanaítico estabelece e exige necessariamente e obrigatoriamente que o MASHIACH deve ser um homem judeu, conforme registrado nas referências tanaíticas SEPHER BAMIDBAR 24,1-25 e SEPHER DEVARIM 17,1-20. Mas, por outro lado, o segundo critério profético tanaítico estabelece exige necessariamente e obrigatoriamente que o MASHIACH deve ser um homem descendente biológico judeu da TRIBO DE YEHUDAH, conforme registrado na referência tanaítica SEPHER BERESHIT 49,1-33. E, além disto, o MASHIACH deve ser necessariamente e obrigatoriamente descendente biológico judeu patrilinear direto de DAVID MELECH BEN YISHAI, conforme registrado nas referências tanaíticas SEPHER NAVI SHEMUEL BET 7,1-29; SEPHER NAVI YIRMIYAHU 23,1-40; SEPHER NAVI YIRMIYAHU 33,1-26; SEPHER NAVI YEHEZKEL 17,1-24; SEPHER NAVI YEHEZKEL 34,1-31; SEPHER NAVI MIKHAYAHU 5,1-14; SEPHER TEHILIM 89,1-53; e SEPHER DIVREI HAYAMIN ALEF 17,1-27. E, por fim, o ansiado e esperado MASHIACH também deve ser necessariamente e obrigatoriamente descendente biológico judeu patrilinear direto de SHLOMO MELECH BEN DAVID, conforme registrado nas referências tanaíticas SEPHER DIVREI HAYAMIN ALEF 22,1-19 e SEPHER DIVREI HAYAMIN BET 7,1-22. Correto?

Mas, entretanto, a referência evangélica EVANGELHO DE LUCAS 3,23-38 relata que YOSEF BEN YAAKOV é descendente biológico judeu de DAVID MELECH BEN YISHAI através de NATHAN BEN DAVID (o qual é irmão biológico judeu de SHLOMO MELECH BEN DAVID), mas não descendente biológico judeu do próprio SHLOMO MELECH BEN DAVID (como de fato deveria ser), conforme registrado nas referências tanaíticas SEPHER DIVREI HAYAMIN ALEF 3,1-24 e SEPHER DIVREI HAYAMIN ALEF 14,1-17. E também a referência evangélica EVANGELHO DE LUCAS 3,23-38 relata que YOSEF BEN ELI (talvez outro nome para o ESPOSO de MYRIAN NAZARETH) é descendente biológico judeu de NATHAN BEN DAVID, o qual é filho biológico judeu de DAVID MELECH BEN YISHAI e também irmão biológico judeu de SHLOMO MELECH BEN DAVID. Mas, no entanto, não há provas textuais evangélicas de que MIRYAM NAZARETH é descendente biológica judia de DAVID MELECH BEN YISHAI. E, de acordo com isto, deve ser muito bem lembrado que, há muito tempo atrás, filósofos e teólogos cristãos têm ensinado (sem exibir provas textuais) que YESHUA NAZARETH possuía um pai adotivo, o qual transferiu, por adoção, a sua genealogia judaica paterna para YESHUA NAZARETH. Mas, entretanto, o que revelam sobre isto as referências tanaíticas proféticas???

As escrituras sagradas tanaíticas exigem que a adoção familiar judaica ocorra exclusivamente através do pai biológico judeu e não através da mãe biológica judia, conforme registrado nas referências tanaíticas SEPHER BAMIDBAR 1,1-54; SEPHER NAVI EZRA 2,1-70; e SEPHER DRIVEI HAYAMIN ALEF 1-29. Nestas referências tanaíticas não constam registros de um homem judeu que transferiu por adoção a sua genealogia judaica paterna para outra pessoa judia. Além disto, um sacerdote judeu que adotou um judeu oriundo de outra tribo judia não fazer dele um sacerdote judeu através da adoção familiar. Mas, segundo a referência evangélica EVANGELHO DE LUCAS 1,5-7,34-38, MIRYAM NAZARETH é apresentada como parenta biológica judia de ISABEL [uma das filhas biológicas judias do sacerdote, AHARON BEN AMRAM (o irmão biológico judeu mais velho de MOSHEH BEN AMRAM)]. Assim, MIRYAM NAZARETH deve ser necessariamente e obrigatoriamente descendente biológica judia de LEVI BEN YAAKOV. E, desta forma, conclui-se que se YESHUA NAZARETH é filho biológico judeu de MIRYAM NAZARETH, mas sem a necessária e a obrigatória participação de um pai biológico judeu, então ele é necessariamente descendente biológico judeu de LEVI BEN YAAKOV, mas não descendente biológico judeu de DAVID MELECH BEN YISHAI (como ensinam filósofos e teólogos cristãos) [1–5].

Mas, entretanto, as referências evangélicas EVANGELHO DE MATEUS 1,18-25 e EVANGELHO DE LUCAS 1,26-38, conduzem ao leitor atento a conclusão óbvia de que YESHUA NAZARETH não possui um pai biológico judeu porque um anjo surge repentinamente e anuncia a MYRIAN NAZARETH que ela engravidará pela ação do ESPÍRITO SANTO. Desta forma, como resolver o grave problema da filiação biológica judia paterna de YESHUA NAZARETH para que, de fato, seja totalmente satisfeito o segundo critério profético tanaítico??? E, de fato, foi exatamente neste ponto aqui que os autores das referências evangélicas EVANGELHO DE MATEUS 1,18-25 e EVANGELHO DE LUCAS 1,26-38, construíram a maior fraude cristã testamentária para resolver o grave problema da filiação biológica judia paterna de YESHUA NAZARETH, a qual foi a ridícula invenção do nascimento mítico de YESHUA NAZARETH. De acordo com esta discussão, perguntam os descendentes de judeus marranos de origem sefaradita [1–5]:

Quais referências tanaíticas proféticas revelam que o MASHIACH não será descendente biológico judeu de DAVID MELECH BEN YISHAI, mas que a mãe do MASHIACH engravidará por intermédio da incrível intervenção sacra do ESPÍRITO SANTO??? Entretanto, se YESHUA NAZARETH foi gerado pela incrível ação miraculosa do ESPÍRITO SANTO, então quais foram, de fato, os reais motivos para se registrar a genealogia judaica paterna de YESHUA NAZARETH através de YOSEF BEN YAAKOV??? Quais referências tanaíticas proféticas revelam que o MASHIACH não será filho biológico de um homem judeu, mas que o seu nascimento será miraculoso??? Quais referências tanaíticas proféticas revelam que o MASHIACH será um homem dotado de superpoderes??? E quais referências proféticas tanaíticas revelam que o MASHIACH será objeto de adoração e idolatria como ainda ocorre no meio religioso cristão??? Na realidade, YESHUA NAZARETH não cumpriu as exigências de nenhum critério profético tanaítico [1,2].

De fato, as escrituras sagradas tanaíticas estão repletas de revelações proféticas judaicas messiânicas, mas nenhuma referência tanaítica profética se refere diretamente ou indiretamente a YESHUA NAZARETH. Por exemplo, a referência tanaítica SEPHER DEVARIM 30,1 registra uma revelação profética na qual MOSHEH BEN AMRAM prediz que, em um futuro ainda muito longínquo, após o grande período da dispersão judaica, então surgirá a época na qual todos os judeus se arrependerão e retornarão para ERETZ YISRAEL, e eles observarão para definitivamente e para sempre todos os mandamentos, os preceitos e as prescrições registradas na TORAH. Outro exemplo está registrado na referência tanaítica SEPHER BERESHIT 49,1-33, quando YAACOV BEN YITSHAK refere-se ao MASHIACH pelo nome SHILO. Até o hipócrita, maldoso e malicioso profeta BILAM BEN BEOR revela que nos dias do grande retorno judaico todos os judeus do mundo serão liderados pelo MASHIACH, conforme registrado na referência tanaítica SEPHER BAMIDBAR 24,1-25. E também os profetas hebreus se referem ao grande advento da ERA MESSIÂNICA como uma era de paz, conforme registrado na referência tanaítica SEPHER NAVI YESHAYAHU 11,1-6. E, por fim, as fontes literárias tanaíticas revelam claramente que a única vinda do MASHIACH é caracteristicamente judaica. Entretanto, YESHUA NAZARETH não é o MASHIACH!!!

A característica fundamental do modo de viver judaico consiste em saber que existe somente um ÚNICO SER SAGRADO, ADONAI-ELOHIM, que é um SER PLENO DE PROPÓSITOS E CRIADOR de um mundo no qual todos os seres humanos carregam a sua razão de existir. O sábio judeu rishonita sephardi, RABBI MOSHEH BEN MAIMON, O RAMBAN (1138 – 1204), ensina, no início da sua obra literária judaica, MISHNEH TORAH, que o principal fundamento e o pilar de todo o conhecimento religioso judaico reside em saber que o CRIADOR existe; que ELE é ÚNICO; e que ELE concede vida a todos os seres vivos [6]. E, de fato, o primeiro dos TREZE PRINCÍPIOS DA FÉ JUDAICA, elaborados por ele no século XII e contidos na sua obra literária judaica, PEIRUSH HA-MISHNAYOT, enuncia que apenas ADONAI-ELOHIM é O CRIADOR E O SENHOR DO MUNDO [7]. Os NEVIIM YISRAEL e os SÁBIOS DO TALMUD referem-se a ADONAI-ELOHIM quem transmitiu a AVRAHAM BEN TERAH [AVRAHAM FILHO DE TERAH (AVRAHAM AVINU – AVRAHAM, NOSSO PAI)], YITSHAK BEN AVRAHAM (YITSHAK FILHO DE AVRAHAM) e YAACOV BEN YITSHAK (YAACOV FILHO DE YITSHAK), e QUEM se autodenomina ADONAI-ELOHIM. Mas, entretanto, o que os FILHOS DE YISRAEL sabem sobre ADONAI-ELOHIM, a QUEM os libertou da escravidão no EGITO e, em seguida, REVELOU-SE a eles no DESERTO DO SINAI? E o NAVI YIRMIYAHU BEN HIZKIYAHU declara que apenas, exclusivamente, somente e unicamente ADONAI-ELOHIM é o REI ETERNO; o REI SALVADOR; o REI ÚNICO; e o REI VERDADEIRO, segundo está escrito [7]:

Mas só o Eterno é o Deus verdadeiro! É o Deus vivo e o Rei eterno! Ante Sua ira estremece a terra e Sua indignação não pode ser suportada pelas nações.

Sepher Navi Yirmiyahu 10,10

Desta forma, o NAVI YIRMIYAHU BEN HIZKIYAHU declara que apenas, exclusivamente, somente e unicamente ADONAI-ELOHIM é ETERNO e VIVO, isto é, um ser existente, presente e real, mas não como um ser vivo biológico ou ser físico material. E, portanto, ADONAI-ELOHIM não pode ser considerado como um conceito filosófico. E, além disto, como ADONAI-ELOHIM é VERDADEIRO e VIVO, segundo os NEVIIM YISRAEL e os SÁBIOS DO TALMUD, também a SUA EXISTÊNCIA é INCONDICIONAL e REAL. Mas esta existência não é fisicamente real e nem é conhecida ou sustentada teologicamente por encarnação de um ou mais indivíduos, fé, imaginação e nem por intermédio de votação pública. Mas, entretanto, apesar de ser REAL, VERDADEIRO e VIVO, ADONAI-ELOHIM parece ser inacessível, inatingível e misterioso, conforme registrado no TANAKH. A TORAH registra que nem mesmo MOSHEH BEN AMRAM, percebeu fisicamente a GLÓRIA DIVINA, segundo está escrito [7]:

E disse: Mostra-me, rogo, a Tua glória. E disse: “Eu farei passar todo o Meu bem diante de ti, e chamarei em Nome do Eterno diante de ti – (para ensinar-te como implorar Minha piedade) – e farei misericórdia quando Eu quiser fazer misericórdia e Me compadecerei quando Eu quiser Me compadecer.” E disse: “Não poderás ver Meu rosto, pois não poderá ver-Me o homem e viver.” E o Eterno disse: “Eis aqui um lugar junto a Mim, e te porás de pé sobre o penhasco. E será, quando passar a Minha glória, que te porei na fenda do penhasco e te protegerei à Minha maneira, até que Eu tenha passado. E depois retirarei a Minha glória, e verás Minhas costas, e o Meu rosto não será visto”.

Sepher Shemot 33,18-23

Entretanto, na referência tanaítica SEPHER SHEMOT 33,18-23, ADONAI-ELOHIM que nenhum ser humano poderá VÊ-LO e CONTINUAR A VIVER. Diante disto, não há como aceitar o ensinamento de YESHUA NAZARETH, conforme registrado na referência evangélica EVANGELHO DE JOÃO 10,30.

Outro exemplo das obras idolátricas realizadas por YESHUA NAZARETH está registrado na referência evangélica EVANGELHO DE JOÃO 11,1-44, a qual relata que YESHUA NAZARETH ressuscitou a LÁZARO, irmão de MARIA e MARTA, mas, entretanto, nenhuma autoridade religiosa cristã conseguiu até hoje realizar a ressurreição física de alguém e, do mesmo modo, ninguém conseguiu realizar curas físicas em seres humanos sem o auxílio de medicamentos. De fato, até hoje ninguém realizou obras iguais ou obras maiores do que aquelas obras supostamente realizadas por YESHUA NAZARETH, conforme registradas nas fontes literárias evangélicas. E, deste modo, não há, de forma alguma, a necessidade de se acreditar em YESHUA NAZARETH. Desta forma, YESHUA NAZARETH induz os seus discípulos a confusão, ao erro, e a idolatria, ou então é fraudulenta a referência evangélica EVANGELHO DE JOÃO 11,1-44. E, além disto, YESHUA NAZARETH é apresentado nas fontes literárias evangélicas como um judeu que freqüenta sinagogas, discute com rabinos fariseus (cujos nomes de nenhum deles são citados) e realiza curas físicas e espirituais, e milagres em pessoas (cujas fontes bibliográficas nada se conhecem). Porém, é apenas nas mitologias é que divindades nascem de virgens, encarnam, morrem e ressuscitam. Ao contrário disto, ADONAI-ELOHIM revela que não há outra divindade além DELE, segundo está escrito:

A ti foi mostrado para que soubesses que o Eterno – Ele é o Deus, e não há outro fora Dele.

Sepher Devarim 4,35

Confirmando mais uma vez a SUA UNICIDADE, ADONAI-ELOHIM revela ao NAVI YESHAYAHU BEN AMOS que não existe e nem jamais existirá outra divindade além DELE, segundo está escrito [6,7]:

Assim disse o Eterno, o Rei de Israel e seu redentor, o Eterno dos Exércitos: Eu sou o primeiro e Eu sou o último, e não existe Deus além de mim! Quem como eu poderia proclamar – que o faça, se puder – tudo que foi feito desde que este povo antigo escolhi, e tudo que ainda haverá de acontecer? Não vos assusteis nem temais; não vos anunciei e vos fiz conhecer desde aquele tempo? Vós sois as Minhas testemunhas! Porventura há outro Deus além de Mim? Não! Não há outra rocha. Nenhuma outra conheço, nem conhecereis.

Sepher Navi Yeshayahu 44,6-8

E o NAVI YESHAYAHU BEN AMOS declara, reforça e repete claramente o ensinamento judaico sobre a SALVAÇÃO DIVINA e a UNICIDADE DIVINA devida a ADONAI-ELOHIM, segundo está escrito:

Em verdade, Tu és um Deus que se oculta, ó Deus de Israel, o salvador.

Sepher Navi Yeshayahu 45,15

Portanto, diante das referências tanaíticas SEPHER NAVI YESHAYAHU 44,6-8 e SEPHER NAVI YESHAYAHU 45,15, os ensinamentos sobre a divindade e a messianidade de YESHUA NAZARETH estão em completo desacordo com o TANAKH e induzem os seus discípulos ao erro e a idolatria, conforme registrado na referência evangélica EVANGELHO DE JOÃO 5,18. Mas, o autor da referência evangélica EVANGELHO DE JOÃO 5,18 relata que os judeus rejeitavam a YESHUA NAZARETH porque ele desrespeitava o SHABBATH e se fazia igual a ADONAI-ELOHIM. E, além disto, nem os familiares de YESHUA NAZARETH acreditavam nele, conforme registrado na referência evangélica EVANGELHO DE JOÃO 7,1-5. Mais adiante, YESHUA NAZARETH induz os seus discípulos ao erro ao ensinar que a UNICIDADE de ADONAI-ELOHIM é dividida em duas pessoas, conforme registrado na referência evangélica EVANGELHO DE JOÃO 8,58 e EVANGELHO DE JOÃO 10,30. Idolatria!!!

A referência rabínica SEPHER HA ZOHAR – TIKUNEI ZOHAR 17a, da autoria do sábio judeu tanaíta da quarta geração, RABBI SHIMON BAR YOCHAI, O RASHBI (100 d.e.c. – 160 d.e.c.), registra que não há pensamento algum que contenha a PLENITUDE de ADONAI-ELOHIM. A obra literária judaica rabínica SEPHER HA ZOHAR, a fonte literária judaica mais fundamental e importante da KABBALAH (RECEBIMENTO – A sabedoria mística judaica extraída dos ensinamentos registrados na TORAH), foi elaborada de acordo com as revelações divinas obtidas por RABBI SHIMON BAR YOCHAI, diante do seu círculo de discípulos. Durante as horas que antecederam ao falecimento deste sábio judeu [ocorrido no trigésimo terceiro dia da CONTAGEM DO OMER (18 do mês hebraico de IYAR), que é um período de 49 dias que começa na segunda noite da festa de PESSACH e encerra na véspera da festa de SHAVUOT.] RABBI SHIMON BAR YOCHAI transmitiu os ensinamentos judaicos rabínicos mais sublimes da TORAH para assegurar aos judeus que o dia do seu falecimento seria sempre celebrado com júbilo [6–8].

Do mesmo modo, o sábio judeu acharonita hassidi, RABBI SHNEOR ZALMAN BARUCHOVITCH DE LIADI (1745 – 1812), conhecido como RABBI SHNEOR ZALMAN ou BAAL HA-TANYA VE-SHULCHAN ARUCH, e também conhecido como ALTER REBBE (VELHO REBBE), ensina que da mesma forma que a mão do ser humano não consegue agarrar um único pensamento sequer, também a mente do ser humano não consegue captar a plenitude de ADONAI-ELOHIM, segundo está escrito [7,8]:

E disse: Mostra-me, rogo, a Tua glória. E disse: “Eu farei passar todo o Meu bem diante de ti, e chamarei em Nome do Eterno diante de ti – (para ensinar-te como implorar Minha piedade) – e farei misericórdia quando Eu quiser fazer misericórdia e Me compadecerei quando Eu quiser Me compadecer.” E disse: “Não poderás ver Meu rosto, pois não poderá ver-Me o homem e viver.” E o Eterno disse: “Eis aqui um lugar junto a Mim, e te porás de pé sobre o penhasco. E será, quando passar a Minha glória, que te porei na fenda do penhasco e te protegerei à Minha maneira, até que Eu tenha passado. E depois retirarei a Minha glória, e verás Minhas costas, e o Meu rosto não será visto”.

Sepher Shemot 33,18-23

E vale acrescentar que ADONAI-ELOHIM revela ao NAVI YESHAYAHU BEN AMOS que os SEUS CAMINHOS, os SEUS PENSAMENTOS e a SUA VONTADE estão em um nível bem mais elevado do que os dos seres humanos; que a SUA PALAVRA não retorna vazia sem ter realizado a SUA VONTADE e que não há idéia e nem pensamento que possa conter a PLENITUDE DIVINA, segundo está escrito [8]:

Pois os Meus pensamentos não são iguais aos vossos, nem Meus caminhos são os que trilhais – diz o Eterno. Assim como muito acima da terra estão os céus, Meus caminhos são mais elevados que os vossos, e Meus pensamentos muito mais profundos que os vossos. Assim como do céu descem a chuva e a neve, e para lá não retornam sem que primeiro reguem a terra e a façam germinar e brotar, para dar semente ao que semeia e pão ao que se alimenta, também a palavra que de Mim emanar (pela boca dos profetas) não retornará para mim vazia, mas efetuará o que Me aprouve, e prosperará naquilo para que a enviei.

Sepher Navi Yeshayahu 55,8-11

De acordo com a referência tanaítica SEPHER NAVI YESHAYAHU 55,8-11, os descendentes de judeus marranos de origem sefaradita aprendem que não é possível entender os ensinamentos de YESHUA NAZARETH a respeito do advento e da instauração do REINO DE ELOHIM, através dos ensinamentos e das obras realizadas por YESHUA NAZARETH, conforme registrado nas fontes literárias evangélicas.

De acordo com as fontes literárias evangélicas, são abomináveis, falsos e bastante hipócritas as irônicas, medíocres e muito ridículas as declarações idiotas de YESHUA NAZARETH, segundo está escrito [1–5]:

E maravilhou-se Jesus, ouvindo isto, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé. Mas eu vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus; E os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.

Evangelho de Mateus 8,10-12

Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada; Porque eu vim por em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra; E assim os inimigos do homem serão os seus familiares.

Evangelho de Mateus 10,34-36

E, no dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome. E, vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos. E Jesus, falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E os seus discípulos ouviram isto.

Evangelho de Marcos 11,12-14

E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.

Evangelho de Marcos 16,15-16

Vim lançar fogo na terra; e que mais quero, se já está aceso? Importa, porém, que seja batizado com um certo batismo; e como me angustio até que venha a cumprir-se! Cuidais vós que vim trazer paz à terra? Não, vos digo, mas antes dissensão; Porque daqui em diante estarão cinco divididos numa casa: três contra dois, e dois contra três. O pai estará dividido contra o filho, e o filho contra o pai; a mãe contra a filha, e a filha contra a mãe; a sogra contra sua nora, e a nora contra sua sogra.

Evangelho de Lucas 12,49-53

E quanto àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui, e matai-os diante de mim.

Evangelho de Lucas 19,27

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.

Evangelho de João 3,16-18

Diante destas referências evangélicas YESHUA NAZARETH declara que os FILHOS DO REINO (referindo-se aos FILHOS DE YISRAEL) estão condenados ao inferno (lançados no inferno) caso eles não aceitem o seu domínio; declara que ele não veio trazer a paz, mas que ele veio trazer (literalmente) a espada; declara que será condenado aquele que não acreditar nele; declara que foi abominável a maldição que ele desferiu contra um pé de figueira mesmo sabendo ele que não era época de colher os seus frutos; declara que ele não veio trazer a paz, mas veio trazer a dissensão e o fogo; declara que deseja a morte daqueles que não aceitarem o seu reino; e, por fim, ele declara que não fala por si mesmo, mas que fala como o seu PAI lhe ensinou, conforme registra a referência evangélica EVANGELHO DE JOÃO 8,28 [1–5].

De acordo com as fontes literárias testamentárias, são abomináveis, falsas e bastante hipócritas as irônicas, idolátricas e muito medíocres as declarações infames de PAULLUS TARSOS, segundo está escrito [1–5]:

Mas, se pela minha mentira abundou mais a verdade de Deus para glória sua, por que sou eu ainda julgado também como pecador?

Epístola de Paulo aos Romanos 3,7

Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus.

Epístola de Paulo aos Romanos 13,1

Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.

Epístola de Paulo aos Efésios 6,12

Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento ou em verdade, nisto me regozijo, e me regozijarei ainda.

Epístola de Paulo aos Filipenses 1,18

Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade; E estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo o principado e potestade;

Epístola de Paulo aos Colossenses 2,8-10

Diante destas referências testamentárias, PAULLUS TARSOS declara que as hostes da maldade, as potestades e os principados vêm da sua divindade e que eles seguem ordens divinas; que os cristãos precisam, de fato, lutar contra as hostes espirituais da maldade, contra as potestades, contra os principados e contra o príncipe das trevas, e que esta luta ocorre nos lugares celestiais, isto é, nos céus; que em YESHUA NAZARETH habita toda a plenitude da divindade, e que ele é a cabeça das potestades e dos principados; e, por fim, ele recomenda que tudo seja examinado, e que se retenha apenas e somente o bem, conforme registrado na referência testamentária I EPÍSTOLA AOS TESSALONICENSES 5,21!!!

De acordo com os exames das referências testamentárias descritas, conclui-se que não há absolutamente nada e nenhum bem a ser retido porque YESHUA NAZARETH não veio trazer a paz, mas ele veio trazer a dissensão, a espada e o fogo. Consequentemente, YESHUA NAZARETH não pode ser o MASHIACH.

Além disto, como PAULLUS TARSOS declara que os cristãos devem lutar contra as hostes espirituais da maldade, contra as potestades, contra os principados e contra o príncipe das trevas e que, ao mesmo tempo, YESHUA NAZARETH é a cabeça das potestades e dos principados, e também que os ensinamentos dele estão enraizados no engano, na malícia e na mentira, então todos os cristãos se encontram há mais de dois mil anos acreditando e confiando em YESHUA NAZARETH e, ao mesmo tempo, eles continuam lutando contra o próprio YESHUA NAZARETH, a quem eles mesmos se referem como messias, rei e salvador. E assim, lutar contra YESHUA NAZARETH é, com certeza, equivalente a lutar contra o seu próprio PAI porque segundo declarou o próprio YESHUA NAZARETH, os seus ensinamentos estão, declaradamente, em completa conformidade com os ensinamentos que o seu PAI lhes transmitiu. Desta forma, é possível entender perfeitamente os idolátricos, maléficos e terríveis ensinamentos de PAULLUS TARSOS, o qual declara que os lugares celestes são um autêntico inferno porque nestes lugares são travadas as lutas contra as hostes espirituais da maldade, contra as potestades, contra os principados e contra o príncipe das trevas.

De fato, conclui-se que a divindade cristã personifica o próprio mal porque YESHUA NAZARETH é o príncipe das trevas (já que ele é a cabeça de todas as hostes espirituais da maldade, de todas as potestades e de todos os principados) e que, devido a isto, os ensinamentos registrados na BERITH HADASHAH (nas versões traduzidas distorcida e não distorcida pelas autoridades religiosas romanas) são completamente abomináveis, falsos e idolátricos, além deles serem alvos de deboches, piadas, provocações e risos. E, por fim, ainda vale acrescentar que YESHUA NAZARETH quase sempre se encontrava na companhia de YEHUDAH ISH KERYOTH, referido nas fontes literárias testamentárias como uma pessoa desonesta, hipócrita e maliciosa, e que o dinheiro necessário utilizado nos gastos durante as viagens empregadas por YESHUA NAZARETH e pelos seus discípulos, provinha da mochila na qual ele guardava este dinheiro. Portanto, conclui-se que YESHUA NAZARETH e o seu PAI são, declaradamente, dois demônios [1–5].

De acordo com estas informações contundentes conclui-se que IESUS CHRISTUS; JESUS CRISTO; JESUS DE NAZARÉ; JOSHUA NAZARETH; YAOHUSHUA HOL MEHUSHKHAY; YAHSHUA NAZARETH; YAHUSHUA NAZARETH; YESHU HA NOTZRI; YESHUA NAZARETH, e etc (não importando, de forma alguma, os idiomas utilizados na escrita, na pronúncia e na transliteração destes abomináveis nomes) causou e ainda continua causando grandes e terríveis males a todo o POVO JUDEU.
Portanto, YESHUA NAZARETH é, de fato, e verdadeiramente o príncipe da condenação; o príncipe da confusão; o príncipe das cruzadas; o príncipe da desunião; o príncipe da dissensão; o príncipe da divisão; o príncipe da falsidade; o príncipe das hostes espirituais da maldade; o príncipe da hipocrisia; o príncipe da inquisição; o príncipe das potestades; o príncipe dos principados; o príncipe da separação; e, por fim, o príncipe das trevas. Desta forma, YESHUA NAZARETH não é o FILHO DE ADONAI-ELOHIM, mas YESHUA NAZARETH é, de fato, um nome abominável, execrável e maldito porque ele é o FILHO DE SATANÁS e, assim, SATANÁS é o PAI DE YESHUA NAZARETH. É este o salvador dos cristãos???

As medíocres alterações e modificações (anulações doutrinárias e declarações doutrinárias) introduzidas pelas autoridades religiosas missionárias cristãs evangélicas e protestantes messiânicas ainda continuam a não representarem o caminho de retorno ao modo de viver judaico. Porém, estas alterações e modificações doutrinárias representam, na realidade, outro caminho desastroso, desesperado e fracassado que apenas visa reconstruir as antigas comunidades, denominações e movimentos religiosos cristãos evangélicos e protestantes que representavam os vários segmentos religiosos cristãos do que veio a ser mundialmente conhecido como JUDAÍSMO MESSIÂNICO, cujo medíocre trabalho religioso evangelizador realizado pelos missionários cristãos evangélicos e protestantes messiânicos foi, de fato, completamente e totalmente desmantelado, desmascarado e destruído ao longo destes últimos anos, sobretudo através da divulgação das distorções, das falsificações e das fraudes identificadas nas fontes literárias testamentárias, as quais desmoronaram na cabeça dos cristãos através da reação rápida empregada pelas autoridades judaicas. E, de acordo com isto, o inútil e hipócrita trabalho desenvolvido pelos missionários cristãos evangélicos e protestantes messiânicos, de fato, conseguiu provar que YESHUA NAZARETH não é o MASHIACH e nem o RAMO DE OLIVEIRA, mas conseguiu provar o fracasso do JUDAÍSMO MESSIÂNICO [1–5].

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Referência Bibliográfica [1]

A Herança Messiânica – Michael Baigent, Richard Harris Leigh e Henry Lincoln (Henry Soskin) – Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges – Editora Nova Fronteira S. A. – Rio de Janeiro, Brasil (1994) – ISBN: 85-209-0568-4;

Referência Bibliográfica [2]

The Real Messiah? A Jewish Response to Missionaries – Rabbi Aryeh Moshe Eliyahu Kaplan, Rabbi Berel Wein and Rabbi Pinchas A. Stolper – Mesorah Publications Ltda. – New York, United States of America (1985) – ISBN: 1-879016-11-7;

Referência Bibliográfica [3]

Um Rabino Conversa com Jesus – Um Diálogo entre Milênios e Confissões – Jacob Neusner – Tradução de Sérgio Alcides – Coleção Bereshit – Imago Editora Ltda. – Rio de Janeiro, Brasil (1994) – ISBN: 85-312-0334-1;

Referência Bibliográfica [4]

As Contradições do Novo Testamento – Algumas Razões para Não Crer no Messias dos Cristãos – Evilásio Yehoshua Orenstein de Araújo Cohen – Editoração de Manoel Augusto Queiroz da Silva – 3a Edição – Sinagoga Beit Israel – Brasília, Brasil (2003);

Referência Bibliográfica [5]

Verdades & Mentiras sobre o Homem Chamado Jesus – Esclarecendo Dúvidas e Desvendando Mistérios: Palavra por Palavra – Aderbal Pacheco – DPL Editora e Distribuidora de Livros Ltda. – São Paulo, Brasil (2003) – ISBN: 85-7501-219-3;

Referência Bibliográfica [6]

Mishné Torá – Sêfer ha-Madá (Livro da Sabedoria) – As Leis Fundamentais da Torá – Capítulo 9 – Rabbi Moshê ben Maimon – Traduzido por Rabino Yaacov Israel Blumenfeld – Série Diversos – Imago Editora, Rio de Janeiro (2000) – ISBN: 85-312-0226-4;

Referência Bibliográfica [7]

Peirush Ha-Mishnayot (Comentário sobre a Mishnah) – Sepher Ha-Mahor – Rabbi Moshê ben Maimon – Publicado em árabe no ano de 1168 sob o título Sirah (Luz), a obra apresenta de forma sistemática a Mishnah e oferece uma introdução ao estudo do Talmud;

Referência Bibliográfica [8]

The Zohar – Volumes 1-23 – Rabbi Shimon Bar Yochai – Translation by Michael Berg – 2a Edition – Kabbalah Publishing – Los Angeles, United States of America (2008) – ISBN: 1-57189-239-7;

REFERÊNCIAS JUDAICAS TANAÍTICAS

Referência Judaica Tanaítica [1]

Torá – A Lei de Moisés – Comentários e tradução de Rabbi Meir Matzliah Melamed Z”L e de Rabbi Menahem Mendel Diesendruck Z”L – Com comentários de Baal Haturim, Onkelos, Rashi, Toldot Aharon e Icar Siftê Chachamim – Comentários compilados e editados por Jairo Fridlin, David Gorodovits e Ruben Najmanovich – Editora e Livraria Sêfer Ltda. – São Paulo, Brasil (2001) – ISBN: 85-85583-26-6;

Referência Judaica Tanaítica [2]

A Torá Viva – O Pentateuco e as Haftarot – Uma nova tradução baseada em fontes judaicas tradicionais, com comentários, introdução, mapas, tabelas, gravuras, bibliografia e índice remissivo – Anotado por Rabbi Aryeh Moshe Eliyahu Kaplan – Tradução de Adolpho Wasserman – 2a Edição – Editora Maayanot – São Paulo, Brasil (2003) – ISBN: 85-85512-55-5;

Referência Judaica Tanaítica [3]

Bíblia Hebraica – Baseada no Hebraico e à luz do Talmud e das Fontes Judaicas – David Gorodovits e Jairo Fridlin – Editora e Livraria Sêfer Ltda. – São Paulo, Brasil (2006) – ISBN: 85-85583-73-8;

REFERÊNCIAS CRISTÃS BÍBLICAS

Referência Cristã Bíblica [1]

Bíblia Sagrada – Tradução dos originais mediante a versão dos monges de Maredsous (Bélgica) pelo Centro Bíblico Católico – Edição Claretiana – Editora Ave Maria Ltda. – 119ª Edição – São Paulo – Brasil (1997);

Referência Cristã Bíblica [2]

A Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Versão Corrigida e Fiel – Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil – São Paulo, Brasil (1997) – ISBN: 85-7380-111-5;

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